O texto abaixo foi-nos enviado pela psicologa Gilda Moura e merece que o analisemos profundamente.
A omissão da classe médica e psicológica, que por medo de se aproximar de asunto tão bizarro, o ignora e procura classificar os que o procuram, após uma experiência extremamente traumática – a abdução em alguma psicopatologia já existente, tem ocasionado sérios problemas.
O “drama do contactado & abduzido”, é muito sofrido e o leva a se isolar, evitar falar, e até de buscar ajuda de profissionais. O despreparo que nós estamos vivendo, com relação a este fenómeno, é fruto dessa nossa desatenção e muitas vezes superstição, com respeito a todo e qualquer fenómeno anómalo. O negamos como uma proteção de nossos valores ou o vemos como sobrenatural ou extra a nós. E em nenhum dos dois casos ao nos depararmos com essas situações, nos acercamos o suficiente para o entendermos a luz da ciência e dar uma objetiva contribuição.