Surpreendentemente a missão APOLLO 11 em 1969, também observou e registou uma estranha flosfurência á volta de
Aristachus (transcrição da conversação entre a Apollo11 e Houston):
Armstrong: “Hey, Houston, estou agora a olhar para cima e para o norte em direcção a Aristachus, a esta distância não consigo ver se é realmente Aristachus, mas existe uma área que está consideravelmente mais brilhante que a área em redor. Parece que tem uma pequena quantidade de flosfurência”.
Houston (McCandles): “Roger, onze. Nós copiámos”
Aldrin: “Estou agora a olhar para a mesma área, bem, existe pelo menos uma parede da cratera que parece estar mais iluminada que as outras. Não sei se estou a identificar flosfurência, mas está definitivamente mais claro que o resto da vizinhança”.
Houston (McCandles): “Consegues verificar se existe alguma diferença na cor da iluminação e está situada na parede interior ou exterior da cratera? Over.”
Aldrin: “Eu julgo que é na parede interior da cratera.”
Collins: “Parece que não existe cor envolvida nisto, Bruce.”
As comunicações com a Apollo 11 perdera durante 20 minutos á medida que passava no lado escuro da lua. Quando as comunicações foram novamente restabelecidas, nada mais se disse sobre a matéria fosforescente em Aristachus