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Julho 2005

Buracos Negros

10/07/2005 – 09h10 Japão lança satélite para observar buracos negros da EFE, em Tóquio

O Japão lançou neste domingo um foguete M-5, portador de um satélite para observar os buracos negros, informou a Agência de Prospecção Aeroespacial do Japão (Jaxa, na sigla em inglês). No último dia 6, por causa do mau tempo, o lançamento havia sido cancelado pela segunda vez.

A decolagem do foguete aconteceu no Centro Espacial de Uchinoura, na província de Kagoshima, às 12h30 (00h30 de Brasília).

Raios Gama

10/07/2005 – 09h35 Cientistas descobrem nova fonte de raios gama na Via Láctea da France Presse, em Paris

Uma nova fonte de raios gama de alta energia, formada por uma estrela ordinária e um buraco negro, ou estrela de nêutrons, acaba de ser descoberta, anunciou anteontem (8) uma equipe internacional da revista “Science”.

Impacto Profundo

Impacto muito profundo
MARCELO GLEISER
COLUNISTA DA FOLHA

Às vezes, a realidade surpreende até as ficções mais ousadas. Em 1998, os cinemas foram invadidos por dois filmes, “Armageddon” e “Impacto Profundo”, ambos contando como a Terra e seus habitantes foram salvos (por um triz, claro) de uma colisão catastrófica com um bólido vindo dos céus. No caso de “Armageddon”, o bólido era um asteróide “do tamanho do Texas”; em “Impacto Profundo”, era um cometa com dez quilômetros de diâmetro. As missões de salvamento eram semelhantes: ir ao encontro do bólido, pousar em sua superfície e plantar bombas nucleares em seu interior. No caso de “Impacto Profundo”, a estratégia não funciona, e o cometa é divido em duas partes. A menor, com 2,5 quilômetros de diâmetro, cai sobre o Oceano Atlântico, causando uma verdadeira devastação. A maior só não cai porque a tripulação da nave resolve ir a seu encontro e detonar quatro bombas simultaneamente.

Nave Hexagonal em Rio Maior

Nave assusta-se com movimentos bruscos

Vanda Candida em 26 de Novembro de 1998, às 20.20 horas em Marinhas do Sal (salinas naturais), entre Rio Maior e Pé da Serra a 80 km a Norte de Lisboa, foi despertada para algo que apareceu no céu e viu um objecto a planar com a forma hexagonal, de aparência sólida, com uma luzes na parte inferior, azul e outra vermelha como se fossem faróis.

A nave era enorme, não estava muita alta talvez 8 a 10 metros acima da sua cabeça, a luz que incidia para baixo não era muito forte, não havia animais por perto, era uma estrada com eucaliptais e terrenos agrícolas, não existe nenhuma habitação por perto. A nave não emitia nenhum som, foi uma das coisas que mais a surpreendeu pois estava relativamente perto da Vanda. Quanto às medidas da nave, diz-nos a Vanda que é muito difícil especificar.

O perigo vem dos Polos

Nasa diz que calotas estão derretendo de forma inesperada
Cientistas da Nasa (agência espacial americana) garantiram nesta semana que as calotas polares estão derretendo muito mais rápido do que o esperado, principalmente por causa das mudanças observadas na Groenlândia e na Antártida. “Mais da metade do aumento atual no nível dos oceanos ocorre por culpa do gelo que está derretendo na Groenlândia, no Mar de Amundsen (Antártida Ocidental) e nas calotas montanhosas”, assegurou o cientista Eric Rignot, da Nasa.

Ovni em Puerto Rico

Terça-feira 28 de Junho de 2005, cerca das 22.15 horas uma nave foi avistada, por residentes, na parte noroeste de Puerto Rico. A cidade onde se deu o avistamento, chama-se Aguadilla, também conhecida por “El Pueblo de los Tiburones” , no bairro de Esteves, foi local onde mais residentes se aperceberam deste fenómeno que a consideraram enorme.

Italia e Argentina querem ir para o espaço

Itália e Argentina colocarão seis naves no espaço
Itália e Argentina assinaram nesta quinta-feira, em Roma, um acordo para criar uma frota de seis naves espaciais, com o objetivo de observar a Terra de forma permanente, o que permitirá prevenir catástrofes naturais e estudar a evolução do planeta.

Observatório astronómico já funciona em Marte

Jipes da Nasa estudam eclipses solares em Marte
SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Ainda não é exatamente um observatório astronômico de última geração, mas os cientistas já podem dizer com orgulho que têm equipamentos ópticos para estudar os astros instalados na superfície de dois planetas do Sistema Solar. O primeiro, desde a luneta de Galileu, no século 17, foi a Terra. O segundo é Marte, cortesia recente dos jipes robóticos da Nasa, Spirit e Opportunity.