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2008 será o ano do contacto ?

A questão do aparecimento de ovnis por todo o mundo poderá ser um prenúncio de diversas catástrofes. Devemos mais uma vez chamar a atenção para o grande maremoto que se estendeu a partir da Achen na Indonésia até às costas orientais de Africa. Dias antes foram vistos muitos ovnis nos céus da Índia e de outros países banhados pelo Oceano Índico.

Egar Cayce, considerado o profeta adormecido, viveu entre 1877 e 1945, apresentou diversas profecias:

“Em primeiro lugar virá a catástrofe causada por forças que agem sobre a Terra, partindo do universo. … As forças provocarão uma mudança no equilíbrio da Terra no universo, que, indiretamente será também atingido por isso. … Revoluções no interior da Terra. É uma mudança da própria Terra, porque o eixo se deslocará e os pólos ficarão em uma outra posição.”

“A Terra se partirá na parte oeste da América. Uma grande parte do Japão deverá afundar no mar. A parte superior da Europa se transformará em um piscar de olhos. Uma nova terra aparecerá e poderá ser vista da costa leste americana. Movimentos se verificarão no Ártico e na Antártida que provocarão erupções vulcânicas nas regiões tórridas e, em seguida, um deslocamento dos pólos, de maneira que as regiões frias, temperadas e semitropicais se tornarão mais quentes, onde crescerão musgos e fetos. … ”

Recentemente fez grande furor na net as declarações duma sensitiva Australiana fez profecias que seria para o dia 14 de Outubro 2008.

Esse aparecimento deveu-se a uma mensagem extraterrestre, que teria sido “canalizada” pela australiana Blossom Goodchild, anuncia a presença de uma nave-mãe sobre algumas regiões não-especificadas da Terra – apenas “Alabama” e “Hemisfério Sul” são mencionados – a partir de 14 de Outubro, por um período mínimo de três dias.

Lobsang Rampa escreveu no seu livro “Capítulos da Vida” pag. 138, por volta do ano 2008, os russos e chineses assentarão as suas diferenças sob o estímulo de algo muito maior. Do espaço longínquo, além do nosso sistema, virão seres humanos que quererão se estabelecer na Terra.
A humanidade que está aqui ficará terrivelmente aborrecida com isto e encarará esses convidados indesejáveis com suspeita. Por algum tempo, haverá considerável exaltação, entretanto, o bom senso e a razão eventualmente prevalecerão.

O povo do espaço demonstrará intenções pacíficas, e isto é uma coisa que infelizmente falta nesta Terra. Com o tempo se estabelecerá com o povo nativo da Terra.

No campo abdutivo sabemos que quase todas as pessoas envolvidas nessa vertente ovni apresentam visões de problemas onde as forças telúricas provocam graves perturbações na superfície terrestre. Quase todos os abduzido relatam que observaram (virtualmente) cenas de destruição.
Muitos maremotos, inundações, terramotos, bombas atómicas, guerras e misérias. Cidades devastadas, mortos por toda parte. Homens, mulheres e crianças mortos e feridos gritam por ajuda ao abduzido sobrevivente.

Igualmente os abduzidos apresentam visões que prognosticam guerras com destruições massivas.

No Livro “Sequestro” – Capítulo «UMA ALIENAÇÃO DE AFECTOS» pag. 153 “Jerry registou fielmente no seu diário as experiências do Outono e do Inverno. Os seus temores a respeito de Colin, acima mencionados, deram origem às análises já descritas. Ela própria teve vários sonhos acerca de guerras nucleares, nos quais se verificava um pânico generalizado e se ouvia a ela própria a dizer: «Deve ser o Armagedão». Num destes sonhos, olhava lá para fora, para o nada, e via um OVNI, que se movia lentamente com uma espécie de raio e ia disparando para a terra.

No capítulo “A viagem de Peter” pag. 385 John Mack escreve:

Enquanto caminhava pelo corredor, mostravam-lhe quadros dos dois lados. Viu explosões nucleares, partes da Europa e dos Estados Unidos destruídas, «muita gente queimada, muita gente confusa… a raça humana alterando» a sua «forma» e «textura».
Peter e a mulher, e os milhares de bebés que tinham gerado conjuntamente, eram «parte dessa mudança», parte do «repovoamento da terra». Perguntei-lhe porque é que esse repovoamento era necessário. «Por causa da destruição da terra, por causa do que está a acontecer, do que vai acontecer.»

Pedi a Peter para falar mais sobre isso. Disse que «estava a desenrolar-se uma batalha» para decidir «quem iria controlar a terra», que envolvia «seres oriundos de todo o universo», não apenas «os seres com quem estou associado.» Isto «iniciou-se» há cerca de dois mil anos, mas agora «aproxima-se do seu fim».
Não se trata de «bons e maus», explicou ele, mas sim de «diferentes possibilidades de avançar para diante». «Todo o processo de reprodução», no qual participava, era «uma parte integrante» desta revelação. Peter referiu-se a profecias, «revelações», e a pessoas «em estado de arrebatamento», como acontecia nos estados de êxtase descritos na Bíblia.

Mas na sua opinião isto «não tinha nada a ver com religião», porque havia «naves preparadas para qualquer eventualidade. Tinha observado «este vazio negro» do futuro e tinha visto a terra em baixo «com pessoas a subir… Ver é uma coisa, saber é outra», disse ele.

Sentia, ao mesmo tempo, a «perda de todos os que conheci, e de toda a ligação que tive com a Terra.» Peter opôs-se à palavra conquista, preferindo falar «de seres que vêm ajudar-nos a atingir a etapa seguinte da evolução.
Vamos apagar o que ficou para trás», disse ele. «É um novo milénio da terra» que «sustém todo um outro mundo». Apercebeu-se que «estava em curso um negócio» que envolvia «forças poderosas que estavam de facto a negociar o futuro do planeta», os seus «dois mil anos seguintes». Quando estava deitado numa cama, Peter viu diante dele seres humanos nus, de pé ou «suspensos». Começou a comentar o que estava a acontecer usando palavras como «estranho» e «bizarro» e pedi-lhe que, por agora, se deixasse de juízos e comentários e que se limitasse a relatar a sua experiência «em estado bruto».

Achava que era o ano 2010, e Peter via uma vez mais «pessoas a subir» durante um período em que «acontecia muita merda na terra» e as naves faziam viagens «lá para baixo».

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.