Dezembro 2014

Edmar António Rodrigues de 40 anos, morador na Rua Zeca Afonso  em Á-dos-Bispos, Vila Franca de Xira, avistou um fenómeno ás 2:15 horas do dia 27/12/2014, que passa a descrever.
Ia na A21 sentido Ericeira – A8, antes da Venda do Pinheiro. Vejo uma luz azul a descer do céu, o fenómeno  durou menos de 10 segundos e desapareceu ao tocar no chão. Era uma bola azul, com uma “cauda” de fumo também azul. De inicio parecia um resto de fogo de artifício mas não havia mais nenhum e ao invés de ir para cima, numa trajectória irregular, descia numa linha vertical perfeita.

Na madrugada de sexta-feira dia 12 de Dezembro 2014 pelas 5h57 / 5h58. Não gostaria de falar nisto porque achei muito estranho mas gostava de saber se existe alguma deteção por radar que consiga decifrar o que visualizei. Fazia a viagem de Lisboa para uma aldeia em Pampilhosa da Serra quando seguia na N112 às 5h57 a cerca de 2 Kms da aldeia da Foz do Giraldo, quando deparei-me com uma luz no meu campo de visão dirigindo-se no céu, pensei que fosse um avião, mas logo de seguida vejo uma segunda quase em direção da mesma vinda de Norte. Ruben Romão

O meu nome é Pedro Rodrigues, no passado dia 4 de Outubro – sábado, pelas 22.20 H, encontrava-me à pesca no Rio Tejo em Cacilhas junto ao cais dos Cacilheiros, e olhando em direção à ponte Vasco Da Gama, vi cerca de 15 luzes no céu a meio do Tejo que iam em direção ao Seixal.

Não eram de grandes dimensões e semelhavam-se comportar como um bando de pássaros, não só pela formação de voo, como também pela natureza da fosforescência que emitiam que era branca e brilhava como diamante e apresentava um piscar  que faziam lembrar um bater de asas.

Jane da Silva Alves. Na terça-feira, dia 9 de dezembro 2014, durante  o retorno para a minha casa por  volta das 20.30 / 21h ia na via  rápida que dá acesso à Costa  da Caparica, no meu lado esquerdo, olho pelo vidro do carro, e vejo uma luz  a fazer  manobras  em zigue zague, piscava, teria o tamanho e o brilho parecido a  uma estrela vista a partir do solo.

Eduardo Gama, Caniço, Ilha da Madeira, estudante. No domingo, dia 14 de dezembro de 2014, estava na varanda da minha casa às 22:20 horas sozinho a ver um avião comercial (aparentemente 747?) a voar no sentido de Santa Cruz para o Funchal na sua rota normal sobre mar.
No mesmo instante aparece no céu um clarão exorbitante no mesmo sentido da rota do avião, mas este clarão sobrevoara sobre as casas a uma velocidade astronómica, a uma altitude muito baixa, e sem nenhum ruído.