Tudo certo até que os Srs da ESA, pessoas que até agora eram tidas como muito credíveis, fizeram a maluqueira de lançar este satélite contra o nosso satélite natural.
O impacto do SMART-1, devido à falta da atmosfera Lunar, provocou o levantamento de imensa poeira, que vai circular a Lua durante vários meses e um grande abanão aos Selenitas.
Ninguém poderá acreditar nas notícias propagandeadas que com uma velocidade de 7.200 Km por hora, a SMART-1 só irá causar uma cratera de 10 metros de diâmetro. Se este satélite gastou 60 litros de combustível para chegar até à Lua e se andou 16 meses na Lua, portanto logo aí gastou mais xénon, logo a possibilidade de empregar mais xénon para reduzir a queda, está fora de questão.
O homem ficou proibido de ir à Lua, desde a Apolo XVII, mesmo recentemente os Indianos e os Chineses desmentiram as suas intenções iniciais de enveredarem por explorações lunares, devido aos problemas iniciais que os americanos lá tinham causado.
Devemos lembrar que o módulo lunar que levantava voou da Lua em direcção ao terceiro andar do foguetão Saturno V, era depois lançado de encontro à Lua. O impacto desse módulo de ascensão, com 4.547 kg, fazia com que a Lua estivesse num estado de reverberação durante oito minutos.
Será fácil de imaginar como é que os Selenitas terão ficado com aquele mega impacto. Aqui na Terra se tivéssemos um imenso tremor de Terra durante oito minutos o que é que aconteceria às casas aqui na Terra. Lógico desmoronar-se-ião todas, tudo cairia por terra.
Os EUA foram avisados para não continuarem a fazer aquela cretinice, assim o módulo de ascensão da Apolo XVII, não foi lançado contra a Lua, mesmo assim foram ainda lançados os cinco anteriores.
O acidente com a Apolo XIII, foi muito mal explicado. A versão oficial apontava para que uma resistência tinha sido posta a aquecer um tanque de oxigénio.
Escutas feitas às comunicações dos astronautas confirmam que os mesmos dizem que vinham a ser seguidos por ovnis.
Será que esses ovnis, fizeram rebentar o tanque de oxigénio, como vingança pelo impacto dos dois módulos da Apolo XI e XII, que tinham sido lançados contra a Lua?
Existe um excelente livro de Fred Steckling “We Discovery Alien Bases on the Monn, com 125 fotografias ampliadasda NASA que mostram alguns dos estranhos factos que estão acontecendo lá.
Várias notícias apontam para que a Lua é oca, daí a reverberação com que ficou, quando teve o impacto do módulo de subida dos Eagles, que também estavam à altitude de 300 Km, quando foram lançados para a superfície Lunar.
Este acto de guerra contra os Selenitas, ao ser impulsionado o SMART-1 contra a Lua, é profundamente lamentável e pode originar represálias e a devida sarna para se coçarem.
Devido a esta proibição de ir à Lua nós os Terrestres desviàmos as nossas atenções para Marte e todas as nossas baterias estão apontadas para a exploração desse planeta. Portanto não se compreende esta falta de senso em lançar o Smart-1 contra a Lua, sabendo antecipadamente os problemas resultantes.
Os ambientalistas mundiais, deveriam também preocupar-se com esta poluição que estamos a fazer no espaço.
Luís Aparício
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A Europa redescobre a Lua com o SMART-1
18 Agosto 2006
ESA PR 30-2006. Agora a Europa também já pode dizer que esteve na Lua. Na manhã de 3 de Setembro deste ano (às 07:41 Hora de Verão da Europa Central, segundo as previsões), a missão SMART-1 da Agência Espacial Europeia terminará a sua aventura de exploração com um pequeno impacto na superfície lunar.
A história começa em Setembro de 2003, quando um lançador Ariane 5 partiu de Kourou, na Guiana Francesa, para lançar a sonda lunar SMART-1 da ESA na órbita da Terra. O SMART-1 é um pequeno satélite não tripulado que pesa 366 quilogramas e cabe aproximadamente num cubo com 1 metro de aresta, excluindo os painéis solares de 14 metros (que estavam dobrados durante o lançamento).
Após o lançamento e a injecção numa órbita elíptica à volta da Terra, o suave mas firme impulso fornecido pelo motor de propulsão eléctrica altamente inovador que expele violentamente iões de gás xénon conduziu a sonda SMART-1 numa espiral em torno da Terra, aumentando a distância relativamente ao nosso planeta até que, após uma longa viagem de 14 meses, foi “capturado” pela gravidade da Lua.
Para cobrir a distância de 385.000 km que separa a Terra da Lua (se viajássemos em linha recta), este motor extraordinariamente eficiente conduziu a sonda na sua longa viagem em espiral de 100 milhões de km com apenas 60 litros de combustível! A sonda foi capturada pela Lua em Março de 2005 e iniciou a sua missão científica numa órbita elíptica à volta dos pólos. A sonda SMART-1 da ESA é actualmente a única sonda na órbita da Lua, preparando o caminho para a frota de veículos orbitais lunares internacionais que serão lançados a partir de 2007.
A história está prestes a chegar ao fim. Na noite de sábado para domingo (2 – 3 de Setembro), se observar a Lua com um bom telescópio, poderá verificar algo de especial. Tal como a maioria dos seus antecessores lunares, a SMART-1 terminará a sua viagem e a exploração da Lua aterrando de uma forma relativamente abrupta. Entrará em contacto com a superfície lunar numa zona chamada “Lago da Excelência”, situada na região central do sul do disco visível da Lua às 07:41 CEST (05:41 UTC), ou cinco horas antes, se encontrar um pico desconhecido pelo caminho.
A história está prestes a terminar
Após 16 meses de recolha de resultados científicos numa órbita elíptica à volta dos pólos da Lua (a distâncias entre 300 e 30.000 km), a missão está quase a chegar ao fim. A “perilune” da sonda desceu agora para uma altitude de 300 km da superfície lunar e obterá uma visão mais de próxima de alvos específicos da Lua, antes de aterrar de forma controlada na superfície da Lua (controlada, isto é, em termos de onde e quando). Irá depois “morrer” aí.
“Com uma velocidade relativamente baixa durante o impacto (2 km/seg ou 7200 km/h), a SMART-1 irá criar uma pequena cratera de 3 a 10 m de diâmetro”, afirma Bernard Foing, cientista do Projecto SMART-1, “uma cratera que não é maior do que aquela criada por um meteorito de 1 kg numa superfície já muito afectada por impactos naturais”.
Os controladores da missão no Centro de Operações da Agência Espacial Europeia (ESOC) em Darmstadt, perto de Frankfurt, Alemanha, irão monitorizar, passo a passo, os momentos finais antes do impacto.
Grandes telescópios terrestres estarão envolvidos antes e durante o impacto para fazer observações do acontecimento, com diversos objectivos:
• Para o estudo físico do impacto (material ejectado, massa, dinâmica e energia envolvidas).
• Para analisar a química da superfície recolhendo a radiação específica emitida pelo material ejectado (‘espectros’)
• Para ajudar na avaliação tecnológica: compreender o que acontece à sonda que sofre o impacto para saber melhor como preparar futuras experiências de impacto (por exemplo, em satélites para intercepção de meteoritos que ameaçam o nosso planeta)
Briefing para os meios de comunicação social no dia 3 de Setembro, conferência de imprensa alargada no dia 4 de Setembro
Os representantes dos meios de comunicação social que queiram assistir ao impacto no ESOC e partilhar o entusiasmo com os especialistas e cientistas disponíveis para entrevistas a partir da madrugada de Domingo, 3 de Setembro, ou que pretendam assistir à conferência de imprensa na Segunda-feira, 4 de Setembro, para revelar os primeiros resultados do impacto, devem preencher o formulário de registo em anexo e enviá-lo por fax para o Gabinete de Comunicação do ESOC até Quinta-feira, 31 de Agosto.
Para mais informações, consulte o comunicado de imprensa completo em Inglês e visite:
http://www.esa.int/SPECIALS/SMART-1/index.html