A célebre frase do Bispo Wilberforce, perguntando ao Sr. Darwin se o mesmo tinha parentesco símio pela parte da mãe ou pela parte do pai, poderá ser um ponto de partida para nós ovnilogistas discutirmos se o evolucionismo ou criacionismo, puderam fazer parte do real processo evolutivo dos seres que habitam a Terra, tendo em conta toda a mitologia ovnilogica e o actual processo abdutivo.
Quem está certo, aqueles que acreditam que as espécies foram aqui colocadas por Deus ou aqueles que tentam provar que as espécies incluindo o homem, foram sendo ao longo dos anos, aperfeiçoadas, pelo apuramento das espécies com a sua interacção com meio ambiente.
O criacionismo
O criacionismo baseado nos livros norteadores das diversas religiões ocidentais, avança sempre com a ideia de que houve um início divino para as diversas espécies e a sua evolução é sempre resultado obra de Deus.
Segundo a mitologia grega, o homem seria produto dos trabalhos de Epimeteu, que teria gerado o Homem repleto de imperfeições, sem vitalidade, a partir de um modelo de barro. Compassivo, seu irmão Prometeu, com o sacrifício próprio, roubou o fogo dos deuses para trazer à Humanidade a vida tão desejada.
Deus modela o homem no barro
O Cristianismo tem sua própria teoria explicativa, o homem foi criado por Deus, logo após a génese dos céus e da terra. Aqui também a Humanidade foi modelada no barro, mas nesta versão ela ganha a vida através do sopro divino, exalado nas suas narinas. No Génesis, primeiro livro do Antigo Testamento, por exemplo, narra a origem do mundo e do Homem com metáforas e símbolos muito parecidos com os das narrativas mesopotâmicas. O Criacionismo sustenta que todos os seres vivos existentes foram criados por um ou mais seres inteligentes. Esta é a hipótese mais difundida nas diversas religiões por todo o planeta, elaborada em oposição à teoria evolucionista.
O evolucionismo
O evolucionismo é fruto de um conjunto de pesquisas iniciadas pelos trabalhos deixados pelo inglês Charles Robert Darwin. Este procurou estabelecer um estudo comparativo entre espécies aparentadas que viviam em diferentes regiões. Além disso, ele percebeu a existência de semelhanças entre os animais vivos e em extinção.
A partir daí, ele concluiu que as características biológicas dos seres vivos passam por um processo dinâmico onde, factores de ordem natural, seriam responsáveis por modificar os organismos vivos. Ao mesmo tempo, ele levantou a ideia de que os organismos vivos estão em constante concorrência. A partir dela, somente os seres melhores preparados às condições ambientais impostas poderiam sobreviver.
Contando com tais premissas, ele afirmou que o homem e o macaco teriam uma mesma ascendência a partir da qual as duas espécies se desenvolveram. Contudo, isso não quer dizer, conforme muitos afirmam, que Darwin supôs que o homem é um descendente do macaco. No seu livro «A Origem das Espécies», ele sugere que o homem e o macaco, devido às suas semelhanças biológicas, teriam um mesmo descendente em comum.
Encontrar uma evolução no passado
A partir da afirmação de Charles Darwin, vários pesquisadores, ao longo dos anos, lançaram-se na reconstituição de todas as espécies que antecederam o homem contemporâneo. Entre as diferentes espécies catalogadas, a escala evolutiva do homem inicia-se nos Hominídeos, com mais de quatro milhões de anos.
O elo perdido
Mesmo cercada por uma larga série de indícios materiais sobre as transformações da espécie humana, a teoria evolucionista não é uma tese comprovada por inteiro. O chamado “Elo Perdido”, capaz de remontar completamente a trajectória do homem e seu primata original, é uma incógnita ainda sem resposta.
Outros seres entre nós
Em meados de 2008 Afonso Cautela, ex. jornalista, proferiu na Sociedade Portuguesa de Naturalogia em Lisboa, uma palestra sobre ovnis e repetiu algumas vezes a frase «quando nós aqui chegamos já eles cá estavam», ora esta afirmação dá muito que pensar, quem eram esses que já cá estavam, que evolução eles sofreram perante as condições de seu habitáculo.
Olhando mais atentamente para o artigo publicado no site da APO com o título «Os subterrâneos dão-nos tudo o que precisamos»,sobre o reptiliano que lhe apareceu no quarto da Carla Batista e a imensa força psíquica que ele empregou para que a Carla desenhasse em papel «Um retrato de um humanóide de aparência reptiliana, que faz lembrar um lagarto bípede».
Esse lagarto deixou-lhe também a mensagem:
“Existem duas sociedades diferentes, independentes uma da outra, mas apenas uma tem conhecimento que a outra existe. Eles são muito mais antigos do que os homens, pois já tinham construído uma civilização quando surgiu pela primeira vez a inteligência no homem.
O ser humano habita á superfície e eles habitam em baixo.
Não pretendem dar-se a conhecer, pois preferem viver afastados,
Iniciaram a vida no interior para sobreviverem ás alterações climáticas que surgiram subitamente e que afectaram todo o planeta de modo agressivo para a vida se poder adaptar naturalmente”.
Se eles já existem nos subterrâneos, aqui neste planeta há milhões de anos, será que eles evoluíram ou foram cá colocados?
Como explicar os diversos Deuses
Se o Sr. Darwin estiver certo ao afirmar que nós provavelmente ascendemos do mesmo ramo genealógico que os macacos, então como vamos explicar:
• Os Deuses dos Vickings com cornos nas têmporas.
• Os Deuses serpentes dos Azetecas.
• Os Deuses pássaros dos Incas.
• Os Deuses peixes dos Dogons.
• Como vamos explicar os Homens Ciclópicos vistos a sair de naves extraterrestres.
• Como podes explicar o homem quadrúpede, com cabeça igual à nossa e com barba, e dentro de um escafandro, avistado em França em 1954, saindo duma nave extraterrestre.
Donde virá a imensa variedade de seres a bordo das naves, que actualmente fazem as abduções:
• Cinzentos pequenos.
• Cinzentos grandes.
• Anões com a pele enrugada.
• Outros seres com olhos de gato.
• Seres do tipo nórdico.
• Seres reptilianos.
• Seres insectóides.
No livro «O Eremita» de Lobsang Rampa, página 77, a personagem principal o monge vê diversos tipos de seres, como seres humanóides:
«Havia outros que tinham feições mais humanas, mas com uma incrível cabeça de pássaro a que não faltavam escamas ou penas (eu não podia ver bem) e com mãos que, embora de forma humana, tinham espantosamente escamas e garras. Havia também gigantes. Eram seres imensos que se erguiam como estátuas e tornavam diminutos os seus companheiros menores. Eram inegavelmente humanos, mas de tal tamanho que perturbava a compreensão.
Havia homens e mulheres ou machos e fêmeas indiscutíveis. E outros que tanto podiam ser uma coisa quanto outra. Todos olhavam para mim e isso me inquietava muito.
A um lado, estava sentado um ser de aspecto divino, de rosto severo e corpo erecto. Envolto em roupagens majestosas e de belas cores, parecia um deus no seu céu. Foi ele que falou então numa língua desconhecida».
As abduções e o evolucionismo
Se os ETs criam e apuram os diversos abduzidos, então são Deuses semeadores/jardineiros ou estão ao serviço de Dele. Será que o actual programa de abdução está directamente mandatado pelo Manu dirigente desta galáxia? A Terra é um jardim Para haver diversas sementeiras então é porque há quem semeie a Terra e quem são esses semeadores. Quem são esses jardineiros que têm vindo a semear este jardim. Quem são esses jardineiros que abandonaram o jardim à sua sorte, deixando crescer muitas plantas daninhas. Quem são os Jardineiros que agora nos olham do alto e não querem imiscuir-se com os acontecimentos aqui na Terra, temendo ficar salpicados com a lei do Karma?.
Fomos nós que vos colocámos na Terra
Uma abduzida Portuguesa foi-lhe dito: «amanhã vais investigar o que é isso do Elo perdido, porque fomos nós que vos colocamos aí na Terra». O elo perdido é precisamente a falta de ligação entre os diversos hominídeos. Por outras palavras ao longo dos milénios a Terra vem sido semeada por diversas espécies, por vezes diametralmente opostas, daí não se encontrar um elo entre elas. Criaram-nos para nos colocar cá
Podemos conjecturar sobre a similaridade entre as teorias criacionisnas e evolucionistas e os Deuses Jardineiros. Se eles nos colocaram aqui na Terra então criaram-nos. Houve também evolução e ao introduzirem sangue novo, quando forçaram homens e mulheres nossas procriarem com seres de outras proveniências. Por exemplo o caso Villas Boas no Brasil. No Peru apareceu uma senhora que sem ser casada teve duas filhas que apresentam capacidades psíquicas fora normal. Esta Peruana afirma que as filhas são resultado de inseminação de seres das estrelas.
Adaptabilidades diferentes geram sempre os mesmos seres
Muitas vezes temos a sensação que o evolucionismo possa alguma vez explicar algumas adaptabilidades dalguma espécie. Não se compreende como um homem com pigmentação cenoura nasça em Angola e outro homem com pigmentação preta nasça na Suécia, durante longos séculos, se houver sempre pais da mesma cor.
Museu da evolução
David Jacobs no seu livro «Ameaça», pagina 131, relata que uma abduzida, viu no local para onde foi levada, um museu com criaturas produtos das abduções. Ela viu seres em diversas formas de evolução desde que começou o programa de abduções no século passado. Foi-lhe explicado que eles tinham feito aquelas experiências para obterem um novo híbrido para a Terra:
«O caso de Allison Reed dá alguma credibilidade a essa teoria. No seu evento de abdução, que durou quatro dias e meio, um alienígena a levou para uma sala do tipo “museu” na qual ela viu artefactos em prateleiras juntamente com “hologramas”, de tamanho natural, mostrando vários seres. O alienígena que a acompanhava explicou-lhe o que essas figuras representavam e por que a hibridização estava sendo realizada.
Cada uma das figuras do holograma tinha algum tipo de “falha”. A primeira tinha aparência alienígena, com seus olhos negros característicos e o corpo magro; mas também tinha o ventre inflado, com bolhas parecendo inflamações purulentas. O próximo holograma parecia mais humano, tinha cabelos louros e olhos parecidos com os de um homem, mas não tinha genitais e sua pele era extremamente pálida, como a de um “albino”. O holograma final era um grupo de seres pequenos, com cerca de um metro e meio de altura. Eram muito brancos e Allison recebeu a comunicação de que eles eram “mentalmente fracos ou alguma coisa desse tipo”.
O acompanhante de Allison lhe disse que o fato mais importante sobre esses seres é que nenhum deles podia reproduzir. Pareciam ser fracassos de tentativas anteriores de hibridização. ”A raça humana não é a primeira que eles encontraram, ou com a qual tentaram trabalhar”, disse ela. “Nós somos apenas aqueles mais compatíveis e com quem eles podem obter resultados, porque não podem-se sustentar por muito tempo, pois eles (os alienígenas) são o resultado de mistura genética, alteração, manipulação, ou outra palavra assim.”»
Moinhos da Tituaria, as escavações encontram-se por baixo da seta.
O homem 27 da Tituaria
O Dr. José Medeiros, fez parte da equipa de arqueólogos que em 1979 e 1980 puseram a descoberto o espólio do conjunto pré-histórico da idade da Pedra, situado em Tolos da Tituaria em São Miguel do Milharado a 20 Km a norte de Lisboa, relata que descobriram um conjunto de vários ossos, dum gigante a quem chamaram «o homem 27», porque foi sepultura numero 27 de Tolos da Tituaria.
Estudos Arqueológicos de Oeiras
A equipa que desenterrou as ossadas deste gigante, era composta pelos arqueólogos:
P. Fialho de Sousa, José Medeiros, M. Leitão, C.T.North, Veiga Ferreira (pai da escritora Seomara da Veiga Ferreira), C. Penalva, J. Norton, J. L. Cardoso, G. Zbyszewski
O espólio encontrado nessa sepultura, foram os seguinte ossos:
• um colo do femero,
• uma arcada supraciliar,
• um maxilar inferior,
• um calcâneo,
• um astralago.
Foto dos ossos
Todos estes ossos foram entregues ao Museu de Nacional de Arqueologia em Belém Lisboa.
A Câmara Municipal de Oeiras publicou os estudos dessas escavações na Revista «Estudos Arqueológicos de Oeiras nº 6» em 1996, da página 135 à página 196.
Nessa sepultura foram também encontrados outros objectos como uma faca em sílex e diversos ídolos cilíndricos e uma lunula em calcário.
Planta elaborada durante as escavações
Americanos levaram ossos, mas não os devolveram
Houve também outros ossos deste gigante que foram levados pelos antropólogos americanos mas nunca mais foram devolvidos.
O Dr. José Medeiros, nasceu em Mafra em 1941, é autor dos livros, vários livros entre eles:
• «Usos e Cerimónias da Nossa Ordem de Cristo» da Editora Zéfiro,
• «Os caminhos Ocultos do Ocidente» da Editora Pergaminho.
• É co-autor do livro «O Perdão dos Templários» da editora Zéfiro.
• Apresentou um estudo sobre a «A regra secreta dos Templários».
Luis Aparício dentro da câmara do monumento
Gigante da Tituaria colide com o evolucionismo
Tendo em atenção que os ossos deste homem gigante, encontrado na Tituaria – Milharado, é algo muito recente, possivelmente com menos de 4.000 anos, então estamos mexer em algo que ainda vai fazer mais mossa nas nossas posições evolucionistas, porque a questão do elo perdido é mais premente em relação ao actual homem sapiens. Ainda nos vai afastar mais da teoria da evolução das espécies, esta descoberta na Tituaria em 1979.
Vista aérea, a seta assinala o local exacto dos tolos (construção abobadada)
Carregue para aceder ao local atraves do Google
Outros homens gigantes descobertos
Existe um bom artigo «Giants – Myth or Reality?» que está disponível em http://www.ufodigest.com/news/1107/giants-mythsorreality2.html, com imagens dum outra gigante que apareceu na Índia, sem precisar a sua idade, mostrando um ser gigante possivelmente com 15 metros de altura. Esta notícia não avança com a ideia de esqueleto.
http://www.bibliotecapleyades.net/sumer_anunnaki/anunnaki/anu_11.htm
As imagens que mostram ossadas de outros gigantes, são sempre olhadas como possíveis falsificações e são sempre denegridas como sendo uma falsificação, porque isso iria ferir a teoria evolucionista e iria contra o orgulhosamente sós, do evolucionismo.
Outro homem gigante descoberto na India, apelidado Bhima’s son no Empety quarter
Atravessar o estreito de Bering
As teorias absurdas que teorizam que o homem vindo da Ásia, atravessou o estreito gelado de Bering (sem sapatos próprios para andar no gelo etc.) e povou a América é outra das políticas culturais/teológicas do «orgulhosamente sós» que impede o reconhecimento e a permanência de seres vindos em Ovnis, que nos distribuíram pelo planeta, ao longo de milénios diversas sementeiras.
O evolucionismo, e a religiosidade ocidental
Nós vivemos no mundo Ocidental, dominado pelas religiosidades cristã, Muçulmana e Judaica. O norteamento destas religiões assenta em literatura bíblica produzida segundo muitos mitos.
A criação é apresentada como sendo feita por um ser muito misterioso e presente nas mais altas instâncias.
O evolucionismo é tolerado pela religiosidade cristã, porque não fere os princípios de evolução a partir dum Deus incógnito. Antes do aparecimento dos aminoácidos, poderia haver Deus.
Ciência e religiões não gostam dos ovnis
Se nós ovnilogistas, formos apresentar a versão, que a nossa colocação cá na Terra foi obra de seres muito avançados, então já entramos em litígio com a Bíblia e com o Alcorão e com o Tora e com a nossa ciência oficial.
Até agora muitos elementos das diversas cátedras científicas não quererem ouvir falar de ovnis, devido a não os saberem explicar nada sobre eles e como têm acesso aos meios de comunicação social mais importantes, a ovnilogia foi durante muito tempo denegrida, assim como todas as roupagens.
Ser evolucionista é chique
A teoria evolucionista, posiciona-se como arma chique de arremesso, algo que é preciso abraçar, para ter uma auréola de modernista, para deitar abaixo as velhas teorias religiosas ocidentais.
Ora para ser chique não é preciso enveredar pelo mesmo caminho do criacionismo idiota (embora alegórico) que afirma que o homem foi feito a partir dum boneco de barro, porque se vamos por esse caminho de contestar o criacionismo utilizando as teorias de Darwin, então caímos em diversas e enigmáticas questões, quase iguais ao homem de barro.
Evolução e degeneração
A evolução tem que ser acompanhada, porque se não, dá origem a degenerações e doenças.
Por exemplo os pombos de Lisboa, devido à falta de predadores, aparecem nas ruas sem capacidade de voar, doentes, por vezes encontra-se pombos com uma só pata, outras vezes são simples borrachos cegos.
Se não houver assistência da raça que os colocou cá, a evolução degenera. Todo o trabalho que fazemos no apuramento de uma espécie animal ou vegetal tem que ser sempre acompanhada. Portanto evolução da raça humana a partir duns aminoácidos do mar e passando por um ramo dos macacos é pura utopia, só por muita sorte chegávamos a homem sapiens de hoje.
Seres iguais provenientes de planetas diferentes
Se já foram vistos seres muito parecidos connosco em naves que nos visitam e se os mesmos nasceram em outras planetas, portanto em outras condições, como poderão ter aparências iguais a nós, se seguíssemos a teoria evolucionista?.
Benjamín Solari Parravicini nasceu na cidade de Buenos Aires em 8 de Agosto de 1898, e numa das suas profecias escreve «La Teoría de Darwin, dejará de ser porque se sabrá que el hombre bajó de los planetas.”»
Animais que não evoluíram
Por exemplo se as tartarugas evoluíram, então podemos perguntar porque outros animais não evoluíram, por exemplo os crocodilos, as salamandras, os tubarões etc. Então aqui, as teorias de Darwin não têm efeito e o evolucionismo cai por terra. Todos os animais teriam que evoluir e não só as tartarugas.
Experiência doutrinária do evolucionismo
Em 1953 Stanley L. Miller, no seu laboratório da Universidade de Chicago concebeu um dispositivo para simular a atmosfera e os oceanos primitivos. Na parte de baixo, um balão de vidro continha água, que era aquecida para formar vapor. No topo, outro balão continha o vapor, metano, amoníaco e hidrogénio (que na época se pensava, erradamente, serem os gases da atmosfera primitiva, mas serviu na mesma de prova). Miller submeteu os gases a descargas eléctricas, como se fossem relâmpagos. Ao fim de alguns dias, as reacções químicas que se produziram originaram aminoácidos (constituintes da vida) e compostos orgânicos.
Orgulhosamente sós
Nesta experiência os evolucionistas encontraram a sua divindade, não eram precisas ajudas exteriores para evoluirmos, não era preciso Deuses de outras galáxias, os ovnis eram ilusões, podíamos ter tudo aqui na Terra, estávamos orgulhosamente sós. Tudo poderia ter acontecido, sem concorrências de outras ciências planetárias.
Ovnis não, extraterrestres sim
Carl Sagan durante os muitos programas que fez sobre o Cosmos, referiu-se diversas vezes:
«Extraterrestres sim, ovnis não». Para Sagan os ovnis não existiam.
É pois curiosa esta predisposição para afastar os ovnis das nossas mentes e foi só assim que ele teve êxito, se alguma vez ele falasse de que os ovnis existiam e andavam aqui perto de nós, decerto que o poder politico terminaria de imediato com os seus programas de televisão, conforme aconteceu ao Professor Herman Hobert, quando falou que os EUA foram auxiliados pelos Uranidos.
Acabariam os subsídios ?
Aquilo que Sagan quereria dizer era:
Deveríamos conter os possíveis concorrentes para a nossa ciência e evitar que as pessoas olhassem para os nossos cientistas como minorcas em relação a esses Deuses que nos visitam em carros velozes. Então os contribuintes questionariam a nossa ciência e os seus gastos. Em pouco tempo os subsídios para manter os muitos laboratórios deixavam de pingar muito milhões de dólares e era isso que o Carl Sagan não queria.
Sagan preferia dizer que lá longe no céu há uma estrelinha tal e tal, e nas análises expectograficas foram encontrados vestígios de carbono, queria manter os ovnis à distância para não haver nenhuma concorrência com os nossos cientistas.
O que deveria acabar na nossa ciência
Ora esta visão minimalista está errada, por os ovnis nos visitarem. Não quer dizer que a nossa ciência deixe de ser subsidiada e apoiada. Se houver um contacto, vai sim acabar os subsídios à nossa ciência militar que representa uma fatia importante dos gastos estatais em todo o mundo. Por isso, o actual ministro da ciência e cultura Mariano Gago, disse há três anos na RTP2 que «os ovnis não existiam». Será que admitisse a presença de ovnis as verbas seriam cortadas ao seu ministério?. Admitimos que não, então porquê tanto medo e negar os ovnis.
Karma Genético
No livro «Karma genético» do Nipo-Brasileiro Herick Athayde Usami, vem descrito os seus trabalhos de pesquisa. Desde a infância ele sempre teve contacto ETs que o vinha visitar. A sua família era profundamente católica e detestava esse assunto dos ETs, chegando ao ponto de o ter internado durante um ano num manicómio. Depois dele sair, jurou que nunca mais falaria a ninguém sobre as suas experiências, no entanto sendo já destro na utilização da bola de cristal, começou a escrever este livro. Utilizou a bola de cristal para contactar com muitas classes de extra-físicas, pode igualmente consultar outras civilizações, sempre através da bola de cristal. Aquilo que mais ressalta, dentro do espírito deste artigo, encontra-se na página 11:
«Para melhor compreender a vida e o porque desta, faremos rápida análise da criação do Universo.
O universo é pulsante. Expande-se e contrai-se, convergindo para um mesmo ponto. O universo é sempre recriado. O universo, através de inúmeras expansões e contracções delineou uma membrana, limite do nosso universo. Constituindo este nosso universo existem três grandes divisões em relação ao estado em que se encontra a matéria que o compõe: o plano físico, o espiritual e o astral.
O plano físico corresponde à toda matéria muito densa. O plano espiritual corresponde à toda matéria muito subtil, quase energia. O plano astral corresponde à matéria num estágio intermediário entre a física e a espiritual.
O plano mais subtil interpenetra o mais denso, logo “o espiritual interpenetra o físico e o astral, e astral interpenetra o físico”.
São universos correspondentes aqueles que possuem cópia idêntica ou semelhante em outro plano. Isto só é válido do mais denso (físico) para o mais subtil (astral e espiritual). Para toda matéria física existe um correspondente astral e espiritual, interpenetrando-a. Para toda matéria astral nem sempre há um correspondente físico mas certamente um espiritual. Para toda matéria espiritual nem sempre existe um correspondente astral ou físico mas certamente está presente nesta a consciência cósmica.
Nós que estamos no plano físico, possuímos correspondente do nosso corpo físico no plano astral. Este corpo astral é cópia do nosso corpo físico. Para este corpo astral existe um corpo espiritual que é uma cópia subtilizada do corpo astral. Mas há seres com corpo astral e espiritual sem o corpo físico, é o caso dos seres desencarnados.
Acima do plano espiritual está a consciência cósmica. É a energia pura que interpreta a tudo e a todos os planos. Ë o estado primordial e imutável da energia. A consciência cósmica é a consciência de Deus.
Para efeito deste estudo, Deus é tudo que está delimitado pela membrana que envolve o universo. Então Deus também possui um corpo espiritual, astral e físico, correspondente ao plano respectivo.»
É aqui notório nestas palavras de Usami que não estamos sós, há algo mais acima que faz parte de nós e nos comanda, contrariando o evolucionismo do «orgulhosamente sós».
Antes de aparecer aqui é feito noutra dimensão Situação igual vem descrita no livro de Sónia Rinaldi, Transcomunicação Instrumentral, no qual um correspondente da Estação Rio do Tempo afirma que toda e qualquer máquina que é feita aqui na Terra, é primeiro feita primeiramente no plano astral acima daquele onde vivemos.
Torna-se bastante primitivo e bruto dizer-se que nós evoluímos a partir de aminoácidos do mar e passamos pelas fases de peixes, depois hominídeos curvados e chegamos ao Sapiens de hoje. Com esta teoria evolucionista estamos a repudiar qualquer interferência exterior.
Conclusão
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Se os nossos cosmonautas estão a tentar entrar em contacto com outros seres de outros planetas, porque é que outros seres de outros planetas não possam vir até nós ajudar-nos?
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Que mal fizemos para estarmos numa ilha prisão isolados aos ventos duma auto evolução sem qualquer interferência exterior?
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O actual processo abducionista com a criação de híbridos poderá não ter sido a única vez que isso aconteceu!
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Lobsang Rampa fala que os Abomináveis Homens da Neves – Yetis que ele viu muito perto de si quando esteve no Altiplano de Chang Tang eram restos duma civilização que foi substituída por outra, mas que alguns exemplares escaparam à substituição!
Fonte:
http://memoriarecenteeantiga.blogspot.com/2007/05/stanley-miller-1930-2007.html