Termos a possibilidade de lermos sobre abduções na primeira pessoa como é o caso da Júlia, sem estarmos sujeitos à interpretação dalgum psicólogo ou psiquiatra ou historiador, é uma fabulosa vantagem e para mais ser escrito numa linguagem simples, torna este livro um marco nas abduções Portuguesas.
Júlia Bicho está na mesma cabine telefónica (Já não é o mesmo telefone, este é moderno – 2014) onde falava com o misterioso homem que sabia de tudo da sua vida
Nos diversos mitos abducionistas os reptilianos são o grande papão, porque eles são diferentes de nós são entendidos como seres a evitar. Mas não essa a nossa opinião sobe esse assunto dos reptilianos, lá por eles serem diferentes não quer dizer que eles sejam malévolos.
Cemitério de Almancil. As campas ao fundo são as mesmas por onde passava por cima o tal motociclista reptiliano e com um riso sarcástico
Será que é este o caso da Júlia, um ser reptiliano andava de moto por cima das campas do cemitério e veio mostrar-se para que a Júlia viesse contar aos Portugueses que existem seres reptilianos entre nós.
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Luís Aparício