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Abduçoes e bebés

Não sinto nada fisicamente, apenas que a minha atenção se concentra no que vai ser transmitido. Estas mensagens nem sempre são acompanhadas de efeitos físicos, simplesmente sinto que alguma coisa me vai ser dita. Actualmente é assim que acontece. Mas nem sempre foi assim.

Tive muitas ocasiões em que ficava arrasada, com dores de cabeça muito fortes, dores nos olhos, mal disposta a ponto de vomitar, como se um ser poderoso e forte entrasse dentro da minha cabeça e eu não o conseguisse suportar.
Nesta fase actual é mais suave.

Quando as mensagens chegam eu sei que vou, saber, ler, ver ou ouvir alguma coisa ou então ser atraída a atenção para algo. Por vezes são ordens para olhar, numa ou noutra direcção. Do género: “VAI VER À VARANDA DA FRENTE” “ESPERA” “MAIS TARDE” “NÃO FAÇAS ISSO AGORA” “FICA QUIETA ” “AGORA NÃO FAÇAS ISSO” “ACABOU” “NÃO VÁS AGORA” “. Digamos que uma percepção e intuição mais intensa e profunda.
Pelas 21.30 horas regressamos a casa e fui directa para o meu quarto, onde senti alguma agitação. A agitação não se centrava em mim mas no ambiente à minha volta dentro do meu quarto.
Comecei logo a sentir as sensações do costume: Pressão nas frontes, no centro da cabeça, a ponto de sentir a arder dentro da cabeça, o coração dispara logo ficando mais acelerado, sinto picadas nas pernas, braços, costas e por vezes na cabeça, mais concentração de energia electrostática, estalidos de timbres diferentes, ouvi um sonar de ondas em círculo a descer de cima para mim ou de sons e senti uma sensação a começar nos dedos dos pés e a subir progressivamente por mim a cima.

Sinto-me mais leve, mas arrepio-me com facilidade, sinto calor perto de mim, algo a encostar-se às minhas costas, sinto a tocarem em mim nos cabelos, nas costas, nos braços, nas pernas, às vezes dão-me choques nas pernas, às vezes metem-me os dedos nos ouvidos, outras vezes sinto frio e arrepios de frio, aí eu sei quem são eles. Se for acompanhado de vento nas pernas e no estômago e a ficar ligeiramente enjoada eu já sei quem são eles e de repente começo a ficar sonolenta e cansada, sentido a necessidade de me deitar.

Geralmente resisto e eles esperam. Eles respeitam. Eles não forçam muito. Deixam agir calmamente e aguardam. Também vejo vultos a deslocarem-se, uns pequenos outros de tamanho médio e outros mais altos. As cores variam entre cinzas claros, médios e escuros ou muito escuros. Todos com as mesmas formas gerais a nível físico mas diferentes entre si.

Eles não são todos iguais e cada um tem traços físicos diferentes que os distingue uns dos outros. Agora comecei a ver os mais pequeninos que me parecem crianças porque são novinhos e são conduzidos pela mão ou ao colo. Parecem não ter maturidade para se deslocarem por si próprios. Ao deslocarem-se vejo uma espécie de espectro de luz os corpos deles reluzem, reflectem as luzes quando eles passam e se deslocam, tipo sombra ao deslocarem-se e sentia que algo estava a ser preparado. Pois eles estavam atarefados enquanto eu estava no computador a conversar na Internet com as amigas, eles manuseavam equipamentos e outros materiais. Parece-me não se incomodarem muito por serem vistos.

Ás vezes fica um comigo que está sempre atrás quer à direita quer à esquerda e que se aproxima para ver o que estou a fazer. Há um que é dos mais altos que fica também atrás de mim, é cinza claro e parece ser pelo que o vejo a fazer quem dá as ordens e comanda todas as situações. Inclusive estimula os mais pequenos a prosseguirem olhando para mim de forma terna, meiga e carinhosa. Também vejo luzes, geralmente verdes muito claras, amarelos e azuis, sempre tons suaves e claros. No meu quarto quando isto começa à noite fica com uma luz diferente, mais verde e de tom claro. Às vezes eu insulto-os, outras vezes pergunto-lhes o que querem e se não têm nada mais interessante para fazer.

Às vezes até os ameaço, que, se os apanho a jeito até os desfaço! Mas eu continuo a fazer as minhas coisas. Apesar disso ser incomodativo, eu já nem ligo muito, pois é sempre a mesma coisa. Às vezes sinto estas sensações acompanhadas de muito calor ou de frio, por vezes apertam-me os braços, nos cotovelos nos ombros. Nos cotovelos quando eles agarram ou apertam é onde me dói mais e geralmente associado a algo negativo que eu pense acerca deles ou de alguém.

Em outras partes do corpo quando me tocam sinto apenas o toque, o passar de uma mão. Após estas sensações e quando me deito intensifica-se a sensação de algo a começar nos pés e a subir por mim acima, cada vez mais a ficar mais sonolenta, os olhos a querer fecharem-se e eu a tentar resistir mantendo-os abertos, sei que não é um adormecer natural e que está a ser provocado. (Acabei de ouvir um estouro assim que terminei de escrever esta afirmação).

Até que adormeço mesmo e cada vez a sentir-me mais leve e solta, a pairar no ar, a flutuar. Hoje sentia-me aos saltinhos, a desprender-me e a subir e de imediato a descer. Isto tem tendência a repetir-se até adormecer de facto.
Às vezes vêm outros que não são os de corpos cinzentos, cabeças grandes e ovais com olhos muito grandes e negros a reluzir neles o reflexo das luzes como se fossem faíscas.

Ultimamente sinto quando eles chegam, oiço-os a estacionar a nave, mesmo por cima da minha casa, oiço o som que a nave faz a navegar quando procedem à sua aproximação ou quando eles estão aqui. Sempre que penso neles o sonar acciona e eu fico a saber que eles estão por cima. Mas não é preciso o sonar porque eu sei quando eles chegam. Há ocasiões em que eles vão embora e voltam. Há outras em que eles ficam dias seguidos por cima e me seguem onde quer que eu vá.

Agora comecei a ver no céu mesmo de dia quando eles estão e eles enviam logo o sonar que identifica a posição deles. Mas isso não é necessário que eu sei ver onde eles estão estacionados.
Estas são as sensações que me acontecem antes de adormecer.

Voltando ao desenvolvimento desta noite; pelas 22.00 horas estava na varanda do meu quarto a olhar para o céu. Recebi uma nova mensagem a entrar dentro da cabeça, tal como acontece das outras vezes. Algo se aproxima, entra a mensagem na minha cabeça e uma frase é escrita dentro da mente em maiúsculas a dizer coisas ou a responder às minhas perguntas.

A minha pergunta era novamente se ia ver o objecto das luzes vermelhas.
A resposta foi: “VAIS MAS MAIS DAQUI A POUCO.” “ ESPERA!”
Voltei para dentro, fui para o computador para me ocupar e cada vez ia escurecendo mais.
Pelas 22.25 horas, voltei à varanda, olhava o céu do lado da frente que dá para a rua principal e também olhava para o céu da janela de um dos quartos das traseiras. O céu estava nublado e coberto de nuvens cinzentas de cor clara e não se via uma única estrela no céu. As nuvens deslocavam-se e tudo estava calmo e normal.
Pelas 22.30 horas de novo a mensagem dentro da minha cabeça: “ESPERA!” MAIS DAQUI A BOCADO!”~

Voltei ao computador, mas continuei a sentir alguma agitação dentro do meu quarto com os preparativos deles.
Comecei a sentir as tais sensações estranhas nas pernas começando com um pequeno choque nos dedos dos pés e depois vai subindo e percorrendo o meu corpo uma vibração provocada pelo choque que me foi dado. Isto é também acompanhado de estalidos de diferentes timbres pelo quarto ou outras divisões consoante o local em que esteja.

Estalidos acontecem nos aparelhos, na zona das janelas ou varandas, as luzes a tremeluzir, a piscar. Às vezes pisca uma vez, outras vezes mais que uma vez, por vezes as luzes acesas apagam-se totalmente e acendem-se de novo. Lâmpadas que se fundem repentinamente depois de pensar alguma coisa e a seguir tudo continua como se nada tivesse acontecido. Mas sempre com a sensação de que algo se está a transformar.
Até que recebo outra mensagem de indicação dentro da minha cabeça às 22.44 horas: “VAI VER”. Só sinto a mensagem a chegar.

Abri a porta da varanda e do lado de fora olhei para o céu que estava completamento limpo e estrelado, céu de cor azul índigo maravilhoso.
Pensei:
Tudo normal!
Céu limpo.
Não vai ser hoje que vou ver o aparelho das luzes.
Voltei para dentro e passados uns segundos uns cinco minutos, senti uma grande pressão nas frontes e a sensação de algo enorme a abrandar e que se posicionou por cima de mim na atmosfera. Mas não lhe dei importância.
Às 23.00 horas senti um impulso e fui novamente à varanda do meu quarto e olhei o céu, vi que estava belo. Tudo escuro, era de noite. Olhei em todas as direcções, mas sentia que algo não batia certo.
Olhei melhor, virei-me para o lado direito, voltada mais a oeste e olhando para cima em direcção ao céu e eis que vejo uma mancha escura, de cor cinza muito escuro, de forma triangular, em que um dos lados do triângulo era recortada, enorme, por cima da minha rua.

A mancha estava envolvida por uma espécie de fumaça ou neblina cinza escuro mas, diferente do que se vê nas nuvens. Essa neblina estava ao redor do objecto triangular.
O seu contorno era perfeitamente visível, a sua forma era visível, a cor não se confundia com o azul do céu. E no local onde estava situada a mancha triangular não se viam as estrelas. Esta mancha triangular impedia de ver o céu e as estrelas.
Mas, atendendo à neblina ou fumaça curta e envolta da mancha e atendendo ao aspecto, pensei:
– É uma nuvem mais escura!
Mas fiquei a pensar naquilo.
– Mas que espécie de nuvem tão estranha!
– Com aquela forma?
Mas não havia nuvens à volta e era só aquilo!
(tinha a máquina fotográfica na mão mas não fotografei e voltei para dentro)
Esta forma triangular estava estacionada por cima da minha rua e era visível.
Era conforme ao desenho que se segue:

O mais estranho é que de um céu nublado passou rapidamente para um céu limpo e estrelado. Foi então que eu vi isto que o desenho apresenta.
Por um lado tinha a sensação de que algo não batia certo e por outro estava a relativizar e a minimizar o que vi.
– Não voltei mais à varanda.
Voltei ao computador a conversar com as amigas e de repente comecei a sentir sono, muito sono. Era quase meia-noite, e cada vez me sentia mais pesada, muito cansada, com a tal sensação a subir pelos pés e a percorrer-me o corpo todo. A sensação de algo ou alguém perto de mim, a sentir a tal sensação de alguém próximo das minhas costas, calor e formigueiro nas costas e sensação de calor do lado dos braços. Senti que andavam de volta de mim e que vários olhos estavam concentrados em mim.
– Não senti medo.

Lembro-me de ter sentido que não queria ir. Que não achava correcto fazer isso. Que era melhor eles aparecerem de uma vez e resolver as coisas de outra forma.
Além disso havia um cujo pensamento estava ligado ao meu, a enviar estímulos para eu obedecer e colaborar enquanto os outros aguardavam.

Reparei que esse mais alto comandava os outros e dava as indicações do que fazer e como fazer. Esse estava mais ocupado a preparar-me. Senti que eram todos do sexo masculino e desta vez não havia fêmeas por perto. Porque este tinha a cabeça mais pequena em relação à das fêmeas que é mais alta e bem definida. È mais elegante. Elas têm uma forma de se moverem mais sensual e mais lenta e são as mais altas.
Eles comunicam uns com os outros por telepatia. Os tamanhos deles variam entre os mais baixos de 90 centímetros, os de um a um metro e vinte de altura e os de um metro e cinquenta a um metro e setenta de altura. Há os de um metro e oitenta que eu penso ser as fêmeas mas são menos em quantidade e são mais claras ainda. Há também os pequeninos que eu penso serem crianças e são acompanhados pelos maiores pela mão.

A relação deles com os pequenos é indiferente ao tamanho deles. Só vi que o que comandava o grupo era o que comunicava com a criança por telepatia e de forma meiga e carinhosa estimulando-o a permanecer perto de mim. Senti que havia uma empatia do pequeno para comigo pelo olhar terno, meigo e amoroso como me olhava. Havia um alto que dava a mão ao pequeno e o segurava pela mão.

As cabeças deles variam do arredondado ao ovalado, sem pelos, tipo pele de golfinho, corpos magros e finos, membros compridos e finos com dedos longos e finos com membranas interdigitais, sem unhas e frios, ligeiramente frios.
Despedi-me dos amigos na Internet, desliguei o computador e deitei-me. Quando me deitei, senti de novo a sensação nos pés a percorrer o meu corpo todo. Não adormeci de imediato mas, também já não estava muito acordada. Estava sempre a olhar para o relógio, já eram 24.30 horas.
Foi nesse instante que comecei a ver mais coisas.

Eu já estava deitada com os olhos a fecharem-se e eu a resistir abrindo-os, vejo um deles a desdobrar um tecido translúcido que reflectia as luzes fazendo arco-íris que o colocou sobre mim. Este tecido foi desdobrado em forma de harmónica, abrangia a cama toda e adaptava-se às formas do meu corpo. Era maleável, flexível sobre as roupas da cama e do meu corpo.

Os olhos cada vez se fechavam e eu tentava e esforçava-me para que abrissem. Ouvi estalidos, zumbidos, eles comunicavam e estavam atarefados.
Como sempre a luz do tecto ficou acesa. Havia várias mãos ao meu redor, senti o toque na pele, nos cabelos, acariciavam meigamente os cabelos em jeito tranquilizador, senti porem um braço debaixo da cabeça segurando pelos ombros como se pegassem em mim ao colo. Acho que um dos que estava à minha esquerda me deu um beijo na cabeça. As luzes eram verdes claras. Muita luz verde clara. Eu sentia-me a sair e por fim não me lembro de mais nada.

Nessa noite, pelas 03.25 horas da madrugada abri os olhos, olhei para o relógio e vi que eram 03.25 horas, olhei à minha volta e vi nitidamente os amigos de lá de cima.
Estava deitada na minha cama. Eles estavam atarefados à minha volta. Eu sentia-me fisicamente eu, sentia-me bem sem cansaço, eu sentia que era eu deitada na minha cama. Estava acordada, psiquicamente sentia que estava acordada e estava a ver normalmente e a observar tudo. Os olhos ardiam-me um pouco, pareciam ter areia dentro.

Olhava para eles e em direcção aos pés da minha cama e da janela do meu quarto que fica mesmo em frente e parecia que tudo flutuava. O espaço flutuava, parecia um colchão insuflável mal insuflado, maleável, flutuante. Tudo parecia a revolver-se e em movimento. Só os meus olhos pareciam dopados com o soro da verdade, o corpo e a mente não. Tal como se vê nos filmes quando o actor é drogado para fornecer informações.

A imagem fica distorcida, ora aumenta, ora encolhe, ora fica na diagonal, os sons bizarros, ora longínquos ora próximos ou muito próximos, as vozes distorcidas e claras, as luzes a oscilar. Houve uma fase que eu via assim enquanto eles trabalhavam. Sabia que estava na minha cama, conseguia mover-me, voltava o pescoço à direita, à esquerda, para cima, para a frente, para os pés da cama, para a janela, os olhos moviam-se bem, eu observava tudo, vi eles a olharem para mim, eu a olhar para eles, eles a preparar o que eu penso o meu regresso. Eles deixaram-se observar, via o que estavam a fazer.

Digamos que a par da imagem que flutuava eu via bem o que estava a acontecer e que estava numa situação de transição ou passagem.
Havia vários Zeta à minha volta, mais conhecidos por Greys, pelos humanos. Que obedecem ao mesmo padrão de descrição física. Com personalidades fortes. Muito tranquilos, calmos, mas ocupados, concentrados, atentos e conscientes dos seus afazeres. Vi os olhos negros, grandes que eles tinham onde se reflectiam as luzes em forma de faísca tipo arco-íris. Eles olhavam para mim, estavam à minha volta, movia bem as pernas e os braços mas continuava deitada. Lembro-me de ter levantado a cabeça para espreitar melhor e ver mais. Havia muitas luzes mas particularmente a cor verde clara.

Vi tecidos, objectos, instrumentos, máquinas, as salas, e mais Zetas do outro lado. Mas tudo parecia harmonioso e bonito lá dentro. Era como se estivesse a despertar de uma anestesia ou a passar o efeito de uma droga. Vi um deles com uma forma física idêntica à dos Zetas, mas com olhos diferentes, mais pequenos, parecidos com os dos humanos, com a pele mais enrugada e estava vestido com um fato tipo roupão acolchoado também enrugado, muito chegado à cabeça, tapando-lhe o pescoço e o corpo todo.

Todo ele e o roupão eram da cor de salmão ou de pêssego (agora cheirou-me a pêssego, senti o cheiro nas narinas de repente), e que me observava, esteve perto de mim e olhava para mim com uma expressão de agrado e simpatia e algo sorridente e parecia ter uma posição mais elevada no grupo. Reparei que tinha coisas nas mãos mas antes que eu visse o que era voltou-se de costas.

Eu estava deitada na minha cama e no meu quarto a ver tudo isso.
Vi que havia uma grande sala, tipo sala cirúrgica, com aparelhos enormes, vi que um estava sentado, era pequeno, de 90 cm aproximadamente. Tinha uma mão posicionada na boca e estava sentado a controlar os aparelhos e de vez enquanto, sentado, deslocava o tronco e a cabeça, inclinando-se para o lado a espreitar para o resto da sala a controlar o que se passava e o que a máquina fazia ou dizia. Olhava para o lado da sala que eu via de frente e também se inclinava e olhava para o meu lado. Penso que a controlar como decorria o meu transporte, a minha saída, o meu regresso.

Vi que na sala havia equipamentos de tipo cirúrgico, tipo consultório de ginecologista. Vi um outro sentado, mas este tinha forma humana. E à sua frente estava alguém deitado com as pernas colocadas pelas dobras dos joelhos, numa marquesa de ginecologista onde as mulheres são examinadas. Havia tecidos verdes escuros e brancos por cima da pessoa. Vi as pernas, que só estavam visíveis do joelho para baixo, a pele ligeiramente avermelhada, com aspecto de ter sido depilada, vi um dos pés mas não reconheci como sendo as minhas pernas ou os meus pés. Pois as pernas tinham uma barriga das pernas muito saliente e eram pernas curtas.

Devia ser alguém de baixa estatura. Nesse momento eu via-me deitada na minha cama e no meu quarto e parecia que estava tudo aberto à minha frente e assim podia ver tudo. Vi que esse homem de aspecto humano tinha um aparelho na mão e era fino e comprido e o introduziu na área genital da pessoa, dentro da pessoa. A seguir, vi que a pessoa que estava deitada se movia bastante tipo em trabalho de parto. A seguir vejo que o homem se preparava para segurar alguma coisa e então vejo a sair uma cabeça pequenina com os olhos negros grandes e em bico como os Zetas têm, era cinza escura e saiu facilmente, era um bebé.

As luzes eram claras, em tons de verde, azul e amarelo claro. Mas a imagem parecia que se movia que flutuava, oscilava.
Não vi grande animação quando ele nasceu!
Acolheram o bebé mas não havia emoções.
Vi os olhos deles a reluzirem, a reflectirem as luzes tipo arco-íris.
Até que eles à minha volta no meu quarto, progressivamente a desligarem-se a ficarem mais distantes e eu a ficar só no meu quarto.

É então que olho para a janela do meu quarto, que eu deixo habitualmente com uns quinze centímetros da persiana por descer, para ter luz da rua no quarto durante a noite e não ficar ás escuras, vejo um feixe luz amarela, na horizontal a retroceder de dentro do quarto para fora, para a rua que ocupava toda a extensão da janela. Sentindo-me a ficar cada vez mais distante e a vê-los irem embora. Eu fiquei na cama já mais desperta, eles foram, mas alguém ficou comigo e me acompanhou daí em diante. Voltei para o lado, adormeci e acordei mais tarde.

Sentia-me controlada, vigiada, observada, não me sentia só nem ameaçada. Estava tudo tranquilo. Senti que acompanhava a minha evolução recuperação. Só não sei de que estava eu a recuperar!
Senti calor perto deles, tranquilidade, conforto, afectividade, muitos cuidados e preocupações, como se eu fosse de crucial importância para eles, responsabilidade, acompanhamento. Tudo numa ambiência como se fossemos todos iguais.

É incrível, pois noutras ocasiões via-me com uma túnica vestida. Neste relato agora não me vi de pé a andar por lá como das outras vezes. Mas quando me via a passear pela nave eu estava vestida com uma túnica. Acho incrível porque eu durmo nua, principalmente no verão.
Como adormeci, acordei pelas 08.00 horas da manhã, tendo ficado em mim uma sensação de conforto e a lembrança de tudo o que acabei de relatar.

Mas levantei-me um pouco mais tarde, por ter ficado acordada a sondar na minha mente para me lembrar do que se passou e para ir lá ver o que se tinha passado.
É isso mesmo, eu com a mente vou lá as vezes que eu quiser estejam eles onde estiverem e eles dão logo conta de mim. Assim como com a mente eu vou a outros sítios que a maioria das pessoas não sabe como lá ir e nem sabe onde fica.

Só que não consegui saber mais nada além do que me conseguia recordar. Desconheço portanto o que eles me fizeram e o que aconteceu comigo.
Acontece que eu não estava bem como nos últimos dias desde que comecei a usar quartzo rosa. Sentia um mal-estar geral, enjoos, peso e pressão na cabeça e nas frontes, sentia-me atordoada e com uma sensação estranha na zona dos rins e todo o dia eles me acompanharam e seguiram lá de cima.

09.08.2005

Após o despertar, fiquei indisposta, mais agitada, com o coração a bater mais depressa, a cabeça zonza com uma pressão nas frontes e no centro da cabeça e de quando em vez, sentia uma espécie de sonar tipo de ondas emitidas de cima para baixo e que me envolviam. Pareciam ondas magnéticas em círculos magnéticos e de som que encaixavam em mim descendo até mim até aos pés, vindas de cima. O som fazia ressonância nos meus ouvidos e me incomodava enquanto se propagava desde lá de cima até mim.

A fonte do som é a mesma. São eles que estão estacionados lá em cima.
Fui à varanda do meu quarto, abri a porta e estava ele oculto nas nuvens com a mesma forma como tinha visto na noite anterior e senti uma pressão na cabeça quando olhei na sua direcção. Aliás, nem me esforcei em procurar a sua posição. Olhei directamente para onde ele estava, já não na posição à direita como na noite anterior mas de frente para a porta da minha varanda lá em cima estacionado.

Durante o dia apesar do céu nublado e ter chovido um pouco, olhava para o céu e via sempre uma mancha triangular ocultada pelas nuvens e sempre que olhava para a mancha sentia uma pressão muito forte na cabeça a ponto de magoar e ter de colocar as mãos nas fontes e me inclinar. Sentia os meus olhos diferentes. Sabia que o tal objecto estava lá em cima oculto entre as nuvens mais claras.

De tarde fui com a minha mãe visitar a minha tia, que é irmã da minha mãe, e da varanda das traseiras olhei mais a sul e vi a mancha lá em cima estacionada. Formulei vários pensamentos de tipo: “porquê tudo isto?” “para quê tudo isto?” “porque não se mostram de uma vez por todas?” “Porque fazem isto?” “ o que pretendem de mim? E a mancha cinza escura dissipou-se e por trás das nuvens brancas algo se iluminou parecendo haver vários focos de luz amarelada distribuídos simetricamente.

O sol estava muito mais acima deles e não tinha o reflexo que eu vi. Até porque o reflexo do sol através das nuvens era regular e uni circular, enquanto o deles tinha vários focos de luz e eram circulares o que me fez pensar tratar-se de vários faróis potentes e várias janelas de configura simétrica.

Eles manifestavam-se sempre que eu olhava para eles no céu. O que me deu a sensação de que apesar do céu nublado e todo encoberto eles me conseguiam ver.
Às 16.30 horas, de regresso a casa, passei de carro no mesmo local do avistamento do objecto de luzes vermelhas a sobrevoar a baixa altitude. Passei em frente ao Calvário do Senhor da Guia. Reverenciei o Senhor e mais à frente olhei à esquerda e lá estavam eles desta vez vi por entre as nuvens brancas que se apartaram a ponta da frente da nave revestida de uma neblina cinza escura como a tinha visto na noite anterior. Ele deslocava-se acompanhando-me sempre.

À noite, na varanda do meu quarto, olhei o céu e lá estava o objecto e lhe chamei: “Ferro de engomar gigante” “Quem é que se dá ao trabalho de navegar de tão longe num ferro de engomar gigante para vir até aqui por minha causa?”
Estava camuflado entre as nuvens, mas a forma era a mesma. Ele é enorme!
Quando olhei para eles de novo sinto o sonar com ondas de som e senti que eles me viam.

Pelas 22.25 horas, a hora em que as sensações têm inicio e que tudo começa, senti o objecto a estacionar por cima da minha casa, no espaço e a mudar de posição. Senti as ondas de som a propagarem-se a partir dele para mim. Sentia-o a trabalhar, a mover-se com o sonar, dirigido para mim, emitindo círculos de som, a dirigirem-se na minha direcção.

Nenhum objecto que eu conheça se desloca assim, se movimenta assim e faz o barulho que ele faz a estacionar e a emitir os sons que emite.
Continuei no computador na Internet com o pessoal amigo e tudo começou de novo. Vi que eram vários, estavam todos no meu quarto e alguns eram muito pequenos. Particularmente um mais pequenino, a olhar para mim ternamente, com olhinhos de criança doce e meiga a admirar-me, fascinado por me ver e senti da cabeça dele a vir para dentro da minha “Mãe”.
Vi que ele olhou para o mais alto que estava atrás de mim, eles têm o hábito de se colocarem sempre atrás ou dos lados. Aos poucos é que os vou vendo de frente porque eles deixam que aconteça. E que esse que estava atrás de mim deu a indicação movendo a cabeça afirmativamente para continuar e ele me admirava. Vi o pequeno durante mais algum tempo até que eu lhe transmiti uma mensagem da minha cabeça para a dele dizendo-lhe: “Eu não sou mãe.” “Não tenho filhos.” “ Eu não te conheço.”

E após isso o pequeno desapareceu da minha frente e ouvi uma criança chorar e nesse instante o que estava atrás de mi olhou para o pequeno que entretanto havia mudado de lugar. Além disto Também ouvi um bebé a chorar e o choro era de um bebé humano.
Isto aconteceu eu estava acordada, sem sono, consciente, senti calor e estava a comunicar com os amigos na Internet e o pequeno estava ao meu lado direito ao pé da minha secretária a olhar fixamente para mim.

O jeito dele era o de uma criança que está privada de estar com a sua família. Recuso-me a utilizar a tal palavra.
Isto não me sai da cabeça. Andei o dia todo a pensar que possivelmente terei filhos numa outra dimensão. Poderão ser Zetas (Greys) Híbridos ou humanos. Esta ideia anda na minha cabeça à já muito tempo.
Quem sabe um dia destes ouvirei uma voz dizer-me: “São horas de chegar querida, estão as crianças cheias de fome.”

10.08.2005

Sei que não dormi a noite toda. Acordei várias vezes de madrugada e senti alguma indisposição e a despertar de um longa caminhada e que ontem à noite me senti a saltar e a sair para fora de mim leve e a sair e a flutuar.

Fui à varanda ver o céu e olhando para cima, mesmo de frente lá estava ele estacionado entre as nuvens. Nestes últimos dias a temperatura desceu e o céu tem estado nublado, até tem chovido um pouco. E lá estava a mancha escura nas nuvens claras e logo senti uma pressão na cabeça assim que olhei para eles.

De manhã recordei-me de ter visto um bebé a ser transportado ao colo, parecia humano e outro pequeno Zeta, seguro pela mão de um Zeta maior, numa outra dimensão.
Não sei quem é o que transportava as crianças. Se o progenitor ou um irmão mais velho.

Às 9.25 horas, fui ver outra vez e ele já lá não estava estacionado mas senti o sonar em direcção a mim e senti a pressão na cabeça.

Após ter-me levantado tive de ir rápido ao WC, estava com diarreia. Após essa vez normalizou e fiquei bem.

Tudo isto tem sido um misto de fascínio e temor. Só uma coisa balançou o meu coração, me emocionou e me fez sofrer. Mas por amor. Não foi o choro do bebé que eu ouvi, mas olhar do menino ou menina, enfim de criança. A forma como olhou para mim terna, doce e meigamente de amor como só uma criança sabe fazer.
É esse olhar que me faz chorar e me faz sentir um nó na garganta. E logo penso como queria poder pegar nele e o abraçar muito.

Formulei mentalmente um pedido: “Tragam-no de volta. Eu quero-o.”
Afinal se as minhas cogitações estão certas e a minha intuição não me falha, eu não sei nada deles, nem o que fazem, como passam o tempo, o que comem e bebem, como se divertem, como crescem… eu não sei nada!
Gostei muito daqueles olhinhos pretos vidrados bicudinhos e pequenos…

Penso que tudo isto teve um propósito e vem na sequência de uma descoberta que fiz sobre quartzo rosa, de umas experiências que fiz, dos resultados que observei e dos pensamentos que tive acerca dos Zetas e de uma indicação que me foi dada posteriormente, que devo respeitar e cumprir.

Braga 10.08.2005

Relação de ideias acerca do objecto lento a sobrevoar a baixa altitude na zona em que vivo:

Fiz vários desenhos do fenómeno e a forma do que vi resolve a pergunta que eu fiz acerca das luzes que vi.
“Onde encaixariam as luzes vermelhas e a luz branca do que vi a sobrevoar a baixa altitude”
Os desenhos são por elucidativos e penso que o melhor será ver onde encaixam mesmo as luzes.

10.08.2005 Maria Luisa Magalhães

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Luís Aparício

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Chefe de redacção, fundador e activista.