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Abduções e Bio-magnetismo

Para precaver a vida privada desta senhora não colocámos a localidade nem o nome real.
Vamos aqui colocar a entrevista na primeira pessoa:
(Os comentários a itálico são nossos).

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Tenho sonhado com muita água resultante de cataclismos na Venezuela e na zona de Miami à já várias noites, mas não tenho tido sonhos com ETs…somente quando fiz a regressão com a psicóloga Gilda Moura, quando fui ao Porto em Março do ano passado (2004).

Carla Batista, Luís Aparício e Ana Margarida

Tenho visto muitas naves no céu por vezes muito perto de mim…
Houve também outros episódios… eu desapareci de casa quando tinha um ano de idade, segundo o que os meus pais me contaram.
Houve um dia em que estava na praia e vimos passar uma bola de fogo.

Quando nós estávamos no início da entrevista, o marido dela entrou na sala onde estávamos e a Ana Margarida perguntou-lhe se ele recordava ao que ele retorquiu “dessas coisas beah!!”.
O marido fechou a lareira e fugiu da sala onde estávamos a entrevistá-la e não quis falar sobre estes assuntos. Logo de seguida todos nós nos rimos da maneira como o marido dela. se”escapuliu” da sala…

A Ana Margarida disse :“ele já viu muitas coisas, mas não quer falar disso”.
Nem ele nem a minha filha (também abduzida) gostam de falar destes assuntos… continuou.

Eu tenho quase a certeza que a minha filha também é abduzida…recentemente apareceu-lhe uma mancha redonda na testa mesmo na raiz do cabelo quando acordou de manhã.
Durante a noite sentiu vultos escuros no quarto, sentiu alguém sentar-se na cama e o colchão a ser pressionado…depois adormeceu (ou foi desligada).

A raspadeira era o unico elemento metálico maior que havia ali em cima da secretária e não tem por isso nenhum elemento simbolico, lá por ser na forma de punhal

Muitas vezes acordo com sintomas iguais aos da menstruação.
Costumo ter a faculdade de tirar a dor de cabeça das pessoas…basta por a mão na cabeça duma pessoa e passa logo.
Há quatro anos ando com uma depressão profunda…choro e não sei porquê…não durmo, nem tomando xanax.
Com a medicação engordei 18 quilos, fiquei hipertensa, com colesterol elevado, e os médicos não encontram a origem da hipertensão.
Pedi à psicóloga Gilda Moura para me fazer uma regressão, não por aquele episódio sobre a central eléctrica que me deixou a marca na perna, mas quis ser regredida sobre o que se passou no dia 1 de Agosto de 1992.
A cicatriz que tem na perna é escura e parece que lhe falta um bocadinho de carne (côncava).

Este episódio aconteceu depois de fazer escavações arqueológicas nos últimos 15 dias de Julho 1992.
Eram 23.15 horas e vínhamos de Talhadas.
Vimos um objecto redondo e negro em que a parte de trás era mais pontiaguda. Tinha três ou quatro janelas que emitiam uma luz amarela quase laranja e havia um pormenor curioso…a luz não saía das janelas…estavam iluminadas mas não saía luz delas…nenhuma luz…não vi pessoas nas janelas, até porque aquilo passou muito rápido à nossa frente, talvez a uns oito metros de distância. O meu marido parou o carro e quando saímos já não vimos mais o objecto. (quer isto dizer que entre o avistamento do objecto e a saída para fora do carro decorreu algum tempo)

Estávamos no alto da serra e via-se a uma distância enorme, depois metê-mo-nos outra vez no carro e viemos para casa.
Após este incidente não falamos mais no caso, parecíamos dois “monos” dentro do carro sem dizer uma palavra até casa.
Depois de fazer a regressão com a Dra. Gilda Moura, falei ao meu marido sobre o que se tinha passado nesse dia e ele disse-me que chegamos a casa eram quase 02,15 horas da manhã (2 Agosto de 1992).
Dessa zona até a Aveiro são uns trinta quilómetros e de noite faz-se nuns 15 minutos. Portanto entre a saída do carro e a chegada a casa passaram-se três horas.

Foi este episódio que pedi à Psicóloga Gilda Moura para ser regredida, porque eu pensei que seria o menos traumático para mim.
Essa regressão foi uma coisa terrível…nas recordações que vieram parecia que estavam a dar choques eléctricos e sentia falta de ar, a seguir lembro-me de estar numa sala cinzenta…senti que estava numa mesa e a psicóloga pediu-me para retratar aquilo que via mas eu recusava-me a ver (transmitir aquilo que tinha visto), sei que dei-lhes pontapés, resistia-lhes e gritava-lhes que queria ir para casa…”deixem-me ir para a minha casa!” e chorava como uma Madalena.
Eu queria mexer-me e não podia…

Isto é o que me lembro e custa-me entender estas coisas.
No final perguntei à Dra. Gilda até que ponto seria verdade e ela disse “nunca saberemos mas da maneira como se comportou perante aquilo que estava a reviver, dá impressão que era verdade, inclusive você até mudou de cor e estava realmente apavorada”.
Na regressão eu também transmiti que me cortaram a barriga e eu não senti impressão (dor).
Havia um ser atrás de mim que colocava as mãos na minha cabeça e eu não sentia dores (será uma anestesia táctil do tipo Shiatsu?).
Eu estava ali na mesa, não estava presa com nada mas eu queria fugir.
Esses seres não eram seres baixos, mas sim muito altos!!!,
No tecto havia uma luz muito forte…nessa regressão não quis descrever os seres que tinha visto, mas nos dias a seguir à regressão começaram a vir à tona as memórias dessa noite.

Comecei a recordar que esses seres estavam vestidos de preto, com fatos parecidos aos nossos, mas todos direitos, tinham uma calça e um casaco, justos ao corpo, tinham olhos azuis achinesados, mas do tipo branco (caucasiano). Um dos seres era loiro com cabelos pelos ombros.
Todos os seres eram muito altos, talvez com uns dois metros de altura.
Eu no fundo sinto uma raiva enorme deles…
Depois da regressão comecei a ter pesadelos devido às memórias que começaram a vir ao de cima e não voltei a fazer mais regressões.

Revoltava-me muito com eles por causa dos meus filhos.
O meu filho quando era pequeno gritava muito e fugia a correr dizendo que estava o diabo no quarto dele.
Ora nós nunca fomos religiosos, onde é que ele foi buscar aquilo com dois anos de idade? (é normal tal situação visto que diversas gerações abduzidas estão a ser seguidas, é a avó, depois vem a mãe, depois é o filho).
Muitas vezes encontrei o meu filho a dormir no tapete junto à minha cama quando me levantava de manhã, visto ele sair da sua cama e procurar fugir do quarto com medo, pensando que os pais eram um refúgio seguro.
Uma vez cheguei a ir buscar o meu filho à rua, pensei que eram crises de sonambulismo mas aquilo foi causado por eles ou algo que tirou o meu filho da cama e quando o trouxeram deixaram-no na rua em vez de o deixarem na cama.
Dessa vez fui encontrar o meu filho de pijama e com uma almofada.

Comigo também já me aconteceu acordar na sala com uma luz branca muito forte…fiquei muito intrigada como é que fui parar lá quando eu estava a dormir.

Tenho já acordado com o umbigo ferido, avermelhado e com um ardor imenso.
Houve também uma vez que acordei com sangue no elástico do pijama. Tive também manchas castanhas rijas na pele e que tinham qualquer coisa dentro, parecia um caroço que me apareceu de um dia para o outro… esta mancha esteve no meu corpo durante um ano.
Um outro caroço que me apareceu na pele movimentava-se e eu fiquei apavorada mas depois desapareceu.
Agora tenho uma mancha na perna mas já está a diminuir.
Tenho agora 50 anos e amedronta-me muito as serpentes principalmente os seus olhos e tenho muitas insónias.
Costumo ver na minha sala um buraco luminoso branco, também já tive manchas nas pernas e marcas.
Tenho sentido um arranhar na almofada, parece que são umas garras a raspar e por vezes tocaram-me na cabeça…fiquei tão apavorada…estava acordada e deitada ao lado do meu marido, nem tive a coragem de acender a luz. Logo de seguida apaguei, (parece que foi uma forma de me desligarem), e fiquei a dormir.

Sempre tive um pavor do escuro e sou claustrofóbica.
Quanto às falhas de períodos, tive uma de dois meses quando tinha 30 anos.
Costumo ter visões de ondas gigantescas e terramotos que irão abalar a terra.
Como habilidades artísticas lembro-me só de cantar bem quando era nova.

Na zona escura da perna quando se aproxima uma bussula a agulha desvia-se para a perna

Continuo até hoje com uma habilidade que poucas pessoas têm…o bio magnetismo que me dá a possibilidade de atrair objectos independentemente de serem ou não metálicos, posso por isso colocar junto à minha pele (na zona do peito) um telemóvel e ele fica colado.
Esta capacidade bio magnética começou quando eu tinha cerca de 20 anos. (Carla Batista e Luís Aparício confirmaram isso ao retirar da pele da Ana Margarida os objectos que ela tinha colado).

Continuo a sentir que algo me observa, sinto presenças perto de mim quando estou em casa, parece que estão aqui, mesmo perto de mim.
Uma coisa curiosa no exterior da casa, quando saio à noite não tenho nenhum tipo de medo.
Tenho quatro filhos, um rapaz e três raparigas
Tenho uma casa em Espanha, em Lepe onde aparecem muitos ovnis e aí já acordei na cama com os pés para a cabeça.
Quando eu estava grávida só conseguia dormir com a luz acessa, eu transpirava de medo se me apagassem a luz (será que este medo era resultante do inconsciente?)
Tenho muitas vezes telefonemas anónimos e ninguém fala do outro lado, aparecem ruídos quase como ventos ou pressões de ar, isto acontece muitas vezes durante a noite desde à vários anos, tanto que o meu marido mandou colocar RDIS para ver o numero donde vinha esses telefonemas…à cerca de dois meses foi o ultimo telefonema (Dezembro de 2004), mais uma vez e apesar de ter o RDIS, não apareceu a identificação.
Outras vezes o telefone toca e quando vou para atender o telefone desliga-se.
Houve uma vez em que deixaram no gravador das mensagens um ruído que parecia um motor a trabalhar. Também no telemóvel já tive uma vez uma chamada com ruídos.

Quando era criança brincava com um ser adulto…digo adulto porque ele era muito maior que eu (amigo imaginário).
Por vezes oiço sons do tipo “biiiiiiiiiiiiii” e também muitos zumbidos.
Tenho tido problemas quando passo perto de lâmpadas…elas por vezes explodem.
Já acordei com sangue a pingar do nariz, também já encontrei no umbigo e por consequência passou para os lençóis. Por vezes sentia um ardor no umbigo.

Em Lepe onde tenho a casa aconteceu algo curioso, andava a escavar (arqueologia) em Selife e apeteceu-me ir até à praia, apesar de não gostar de praia, fui até Islantilha e vi uma nave fora do normal rectangular.
Tinha nas pontas luzes.
No dia seguinte só me lembro de acordar no hotel.
Não consigo explicar o que me aconteceu desde o avistamento dessa noite até ao outro dia quando acordei no hotel.

O curioso é que vou poucas vezes a esta casa que tenho em Espanha mas algo me fez a comprar e cada vez que lá vou tenho sempre um avistamento.
Recentemente fui lá com a minha filha e ela chamou-me a atenção para uma estrela que estava a movimentar-se.
Essa luz veio pelo meio das casas e veio parar mesmo por cima da nossa.
Pedi ao meu marido para ir buscar a máquina fotográfica…ele trouxe-a…fiquei com a máquina na mão e não consegui fazer uma única foto…a máquina recusava-se a disparar.

As cicatrizes que me aparecem são do tipo queimadura e são côncavas.
Primeiro aparecia uma bolha empolada para cima e depois baixava e ficava côncava,
Também já tive manchas onde sentia que existia uma coisa dura por dentro.
Tenho uma cicatriz na barriga e só a descobri depois da regressão que a psicóloga Gilda Moura me fez…quando disse que me tinham cortado a barriga…depois da regressão fui verificar e estava mesmo lá essa cicatriz muito

Moedas coladas ao corpo

Há poucos anos (1992) um carro de luxo (Mercedes?), tipo embaixada, preto, com vidros fumados e não se via lá ninguém.
Segui-me desde Coimbra até aqui à localidade onde moro.
Considero isso bastante estranho.
Eu acelerava e ele vinha sempre colado a mim…deixei diversas vezes a capacidade de me ultrapassar mas esse carro veio sempre atrás…fiquei cheia de medo e quando cheguei aqui, saí e fui para o mini-mercado para ver se ele se ia embora, mas não… parou também ficou ali cerca de duas horas à minha espera…depois dirigi-me para casa e foi aí que ele se foi embora (nestes casos parece que alguém vem proteger ou visitar os projectos pessoais)

Neste momento diz a Carla Batista,” parece-me que alguém me está a empurrar a cabeça”.

A Ana Margarida continua…”conheço uma pessoa muito conhecida no meio ovnilógico que me disse que quando acorda de manhã, no espelho em lugar de ver os seus olhos vê os olhos de um lagarto. (Quem será?).

A Carla diz “ tenho as mãos muito quentes”.

A Ana Margarida continua, o meu marido adopta a atitude de não se preocupar com os avistamentos…
Houve uma vez em que esteve uma luz intensa aqui perto… chamei-o… ele viu e comentou “Pois é mulher, está ali parado, quando eles poisarem diz-lhes que eu quero falar com eles”, logo de seguida voltou para a cama. (Depreendemos que o marido, não tinha interesse no assunto, tanto lhe dava aparecerem ou não).

No seguimento das linhas acima sobre aquilo que estava a pressionar a cabeça da Carla é de referir que esta nossa entrevistada também sentia que algo estava ali além de nós. Eu (Luís Aparício) começei a sentir uma certa impressão na garganta, passado pouco tempo, sinto uns arrepios por todo o corpo e no final fico com umas picadas no baixo ventre. A Carla com as suas sensibilidades e a própria Ana Cristina referiam que pelo menos três entidades estavam lá.

Quando eu (Luís Aparício) começei a sentir os arrepios foi quando uma dessas entidades se veio colocar atrás de mim.

Eu sei que é pouco comum… fazer uma entrevista de assuntos ovnilogicos e ter esta situação.
Sei também que os puristas vão vociferar contra a falta de provas e a necessidade de haver coerência científica naquilo que se escreve e que se transmite para fora.

Parece que a nossa ciência é o remédio para todos os males e quem ousar escrever sobre assuntos não versados nas nossas ciências é apelidado de demente.

Coloco aqui só a verdade sobre aquilo que nos aconteceu no final desta entrevista.
Havia ali alguém além de nós… senti-os e interagiram com os presentes.

As palavras que a Ana Margarida disse foram transcritas pela gravação de som efectuada na entrevista.

Aveiro 2005/03/12
Carla Batista e Luís Aparício

P.S. Quero aqui dizer que Luís Aparício e a Carla Batista utilizaram neste inquérito o método de criar uma empatia entre nós e testemunha. Demos de nós experiências e conhecimentos de outros lados, pusemos a testemunha à vontade.
Esta senhora falou sem preocupação… tudo saiu com a melhor das vontades.
Só no espraiar das declarações da testemunha podemos analisar o todo.
Os métodos utilizados nos anos 60 e 70 estão fora de uso.

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A Carla relata aquilo que sentiu nesta entrevista

Na primeira parte da entrevista, não aconteceu nada, isso é normal, partilhei experiências com ela, daquilo que eu me recordo conscientemente, depois a Ana Margarida, continuou a contar as suas experiências, e poucos minutos do marido sair da sala, começei a sentir um calor imenso, vindo do meu lado direito e o calor começou a intensificar-se ao ponto de eu pensar que o meu ouvido estava a queimar-se por dentro e depois começei a sentir muito calor na cara e devo ter ficado muito vermelha, mas não disse nada a ninguém, e esperei mais uns cinco minutos.

Nestes casos eu começo a sentir as coisas e calo-me, prefiro confirmar aquilo que estou a sentir para não estar a fantasiar ou a enganar-me.
Após ter a certeza de que ali estava algo a produzir uma força ou calor enorme, disse ao Luís Aparício “desculpa eu estar a interromper a entrevista mas eu estou aqui a sentir um calor enorme, tenho o ouvido a queimar, tenho muito calor na cara e tenho um peso enorme em cima da cabeça”, após eu comunicar isto ao Aparício aquilo, continuámos a entrevista normalmente.

Passados mais cinco minutos o calor começou a ficar mais intenso e começo a sentir uma presença do meu lado.

A secretária da Ana Margarida fazia um L, eu estava do lado direito a Ana Margarida estava ao centro e o Luís Aparício estava no canto oposto esquerdo da secretária.
Aí eu informei os presentes que estava ali alguém entre nós, porque eu estou a sentir uma presença mesmo aqui ao meu lado, visto essa presença ser tão forte que eu quase a vejo e continuamos a entrevista.
Passado mais um pouco eu voltei a dizer “está aqui alguém connosco” e a Ana Margarida confirmou “realmente está aqui alguém connosco, eu estou a sentir a energia a aumentar”.
Não sei se a energia era muita ou havia outro factor, o certo é que sentia como que um peso enorme sobre a minha cabeça, algo me estava a empurrar a cabeça para baixo.

Aí o L.A. disse-me tenta levantar a cabeça, mas conforme fazia para levantar a cabeça, tinha muita dificuldade em levanta-la visto perder força no pescoço, era muita intensa a força que me obrigava a baixar a cabeça.

Surgiu-me também um outro factor novo, a minha voz parecia que queria desaparecer, estava com uma vontade enorme de fechar os olhos. Cheguei a pensar que ia entrar em transe ou ir desmaiar, visto estar quase mesmo a adormecer com aqueles sintomas.


A zona dos eucaliptos em frente foi a zona onde esteve ovni, a mancha amarela serve unicamente para identificar o local da permanência

Passado um pouco a entidade que estava do meu lado direito veio a deslocar-se para o meu lado esquerdo, portanto entre mim e a Ana Margarida.
Disse à Ana para me confirmar se ela tinha sentido essa mudança da entidade para o meio de nós as duas. A Ana veio a confirmar essa mudança e também me disse que estava uma energia muito grande e um grande calor ali entre nós as duas.

O L.A. só perguntava ”O que é que vocês as duas sentem, vêm alguma coisa” e eu respondi-lhe que estava ali uma entidade.
Passado um pouco nós sentimos a entidade saindo do meio de nós e ir-se posicionar por detrás do L.A.
O L.A. voltou a perguntar o que é que estávamos a sentir e eu disse-lhe que a entidade se tinha posicionado por detrás dele. Então o L.A. diz “aonde, aonde, aonde mas eu não vejo nada” disse-lhe que ela estava mesmo atrás de dele.

Quando a entidade se deslocou para detrás do L.A. eu vi um vulto branco, esfumado e para mim aquilo é normal, visto muitas vezes ter essa capacidade de ver essas entidades.
O L.A. voltou a perguntar “Mas o que é que vês?”, eu disse-lhe que via a forma da cabeça, dos ombros e dos braços.
Passado um pouco da entidade estar atrás do L.A. ele disse “sabes eu estou a sentir um aperto na garganta. Disse-lhe que aquilo era resultante da energia que estava atrás dele.
Passado um pouco diz o L.A. “Estou a sentir uns arrepios” , aí eu percebi que apesar do L.A. não ser sensitivo, foi nessa altura que a energia ainda aumentou mais.
Esse maior aumento de energia foi resultante de aparecerem mais duas presenças ao meu lado.
Portanto na sala ficaram três entidades, eu a Ana Margarida e o Luís Aparício.
A A.M. confirmou essa nova situação visto também ser uma pessoa muito sensível a este tipo de energias.

Aí eu começei a pensar ou melhor tentei entrar em contacto com essas entidades dizendo-lhes que estava a sentir-me mal e que poderia desmaiar se continuasse a energia tão alta. Passado algum tempo a energia baixou, dando a entender que compreenderam o meu pedido, por isso fiquei com a impressão que era gente inteligente e solicita. Continuei a entrevista à A.M. mas as entidades continuaram lá, agora depois deste abaixamento da energia já tinha mais força e já conseguia levantar a cabeça e a voz estava melhor, tendo a A.M. confirmado a melhoria das condições energéticas.

Acabamos a entrevista e o L.A. começou a dizer “ Eu estou a sentir picadas na barriga é como se fosse um ardor “. Disse-lhe que aquilo que ele estava a sentir era resultante do facto de ele não sentir essas energias e ele veio o caminho de volta até Lisboa, a dizer que tinha um ardor na barriga.
Eu sei que nessa semana andei com a minha sensibilidade muito elevada, eu não sei se foi resultante de eu estar numa fase em que eu estaria com a minha sensibilidade mais activa ou se essas presenças que lá estiveram, activaram mais a minha sensibilidade.

A semana seguinte foi para mim terrível, eu cheguei a sentir presenças na minha casa, cheguei a não dormir com medo, cheguei a dormir de luz acesa.
Isto com 29 anos é quase uma vergonha, mas é verdade.
Para mim acho que foi uma experiência normal, porque já estou acostumada a estas energias/entidades.
Carla Batista
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Relato final do Luís Aparício

Quero confirmar aquilo que a Carla escreve acima, adiantando que após a entrevista tive uma necessidade urgente em ir à casa de banho urinar e fiquei realmente com umas picadas enorme na área abaixo do umbigo. Também senti os problemas na garganta e os arrepios por todo o corpo, quando essa dita entidade estaria por detrás de mim.

Nas duas semanas seguintes, chorava por tudo e por nada.
Chorava no emprego, chorava no metro, chorava na cama, chorava à frente das outras pessoas.
Disfarçava que tinha uma coisa na vista para não mostrar que estava a chorar.
Mesmo agora que estou a escrever estas linhas, não posso deixar de estar profundamente emocionado.
2005/03/12

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.