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Abduções por extraterrestres: Classificações e descrições do fenómeno

Apesar das contrariedades e dos ataques pessoais sofridos, o número de contactados e de abduzidos que contaram abertamente as suas experiências vividas em casa, durante a noite ou quando se encontravam em viagem, frequentemente associadas a processos físicos dolorosos, decorrentes de exames médicos realizados nas naves, está a aumentar, pois segundo essas pessoas, chegou o hora em que é necessário divulgar, para que os governos mundiais tomem uma atitude aberta, em relação a estas “visitas” não esperadas.

Em Portugal isso já está a acontecer gradualmente, com testemunhas que já acederam contar as suas experiências de Avistamentos de OVNI, Contacto e de Abdução e com a formação de alguns grupos de pesquisa e de debates temáticos, durante os quais tudo é exposto sem preconceitos.

Algumas mulheres afirmam, inclusivé, que tiveram fetos que carregavam, extraídos. (Fenómeno da gravidez interrompida), os quais só puderam ver posteriormente, mostrados pelos extraterrestres que afirmavam ser os seus pais adoptivos. (David Jacobs e John Mack)

As abduções segundo a visão de David Jacobs, autor dos livros “A ameaça” e “Vida secreta”

Dr. David Jacobs, PHD, é um especialista americano conhecido pelo estudo das abduções. Ele tem as suas próprias teorias sobre o fenómeno e estas são relatadas nos seus livros. Além disso, tem comparecido em conferências internacionais, nas quais tem apresentado os resultados da sua pesquisa e relatos de casos por ele estudados.

No livro “A Ameaça”, descreve que o propósito das abduções é essencialmente a de gerar híbridos, através da mistura de material genético humano com o dos extraterrestres, posteriormente integrando estes híbridos na sociedade humana, até que apenas híbridos, sob completo domínio e controlo dos próprios extraterrestres, restem. Indica também que a hibridização parece obedecer a etapas.

Apenas um “à parte”: A ideia de substituir humanos por hibridos controlados, substituindo assim a raça humana natural do planeta, parece um pouco exagerada e fruto ainda da incompreenção do real motivo que rege o fenómeno das abduções.

Segundo David Jacobs, as etapas são as seguintes:

ETAPA 1 (Híbrido 1) – Começa com a reunião in vitro de esperma, óvulos humanos e material genético extraterrestre. “O resultado desta união que parcialmente se desenvolve numa hospedeira, uma fémea humana, e parcialmente num aparelho de gestação, é um ser híbrido que é uma mistura entre extraterrestre e humano”.

ETAPA 2 (Híbrido 2) – É o estágio no processo de hibridização quando os extraterrestres juntam um óvulo humano e esperma e similar material do híbrido do primeiro estágio (Híbrido 1) ao zigoto. Este processo também começa in vitro e necessita também de uma hospedeira humana e de um aparelho de gestação para maturar o feto até ao nascimento. A prole resultante, é uma mistura do híbrido 1 com humano. Jacobs indica que mesmo nesta etapa, os híbridos parecem extraterrestres e não há evidencia de que estes dois híbridos possam se reproduzir.

ETAPA 3 (Híbrido 3) – Envolve a retirada de óvulo e esperma humano e a adição de material genético do híbrido 2 e também começa in vitro, daí para a hospedeira humana e depois para o aparelho de gestação. O híbrido resultante tem uma aparência humana. Eles podem “passar por humanos” embora pareçam de alguma forma, terem aparência estranha.

ETAPAS 4 e 5 (Híbridos 4 e 5) –Jacobs indica que o programa de hibridização alcança um ponto crítico nestas gerações. Os extraterrestres novamente partem de um óvulo e esperma humano com material genético do híbrido 3 e o híbrido resultante é tão similar ao humano, que os humanos frequentemente os chamam de “nórdicos” embora possam incluir várias cores de cabelo e de olhos.

Cada etapa da hibridização produz seres com muitas características dos seres humanos, mas mantém a capacidade de muitas características extraterrestres invisíveis, inclusive a habilidade de usar scans mentais sobre os humanos e manter um controlo completo dos abduzidos humanos. Estes seres não são totalmente humanos, nem totalmente extraterrestres. Podem apresentar emoções humanas, mas a lealdade deles pertence aos seus “criadores”. A agenda híbrida é a mesma da agenda extraterrestre. “Eles tornam-se deles”.

Jacobs indica também, que os abduzidos se lembram frequentemente de lhes serem mostrados os “erros de percurso” e um interesse no meio ambiente da Terra, mas nunca mostram interesse ou preocupação com o que acontece aos humanos se eles destruirem o planeta, Jacobs especula se “será possível que eles, os extraterrestres, estejam preocupados com o meio ambiente, porque querem a Terra limpa para eles? O facto de que humanos vivam num planeta poluído não parece ser importante, mas eles (os extraterrestres) terem de viver num planeta assim, é um pensamento intolerável.”

Jacobs indica que a evidência sugere que o máximo objectivo dos extraterrestres é a integração na sociedade humana e todos os seus esforços e actividades parecem se sustentar na direcção de um controlo completo dos humanos do planeta Terra. O Dr. Jacobs ressalta quatro programas que os extraterrestres tem realizado para atingir a sua meta:

1. O Programa de Abdução

2. O Programa de Procriação

3. O Programa de Hibridização

4. O Programa de Integração

O Programa de Abdução envolve indivíduos humanos, selecionados para serem abduzidos, de todas as partes do mundo.

O Programa de procriação é o processo onde os extraterrestres recolhem óvulos e esperma humanos, alteram geneticamente o embrião fertilizado, incubam os fetos em hospedeiras humanas e fazem com que os abduzidos interajam física e mentalmente com a prole, para um apropriado desenvolvimento do híbrido.

O Programa de Hibridização é onde os extraterrestres aperfeiçoam os híbridos por alteração contínua e contínuo cruzamento com humanos, para torná-los mais humanos, enquanto que ao mesmo tempo, detém as cruciais características extraterrestres.

O Programa de Integração, envolve a preparação que os extraterrestres fazem com os abduzidos para os eventos futuros quando, eventualmente, os híbridos ou os próprios extraterrestres se integrarem na sociedade humana e assirem o controlo.

A pesquisa do Dr. Jacobs correlaciona informação que vem de muitas fontes de pesquisadores no campo da abdução. Alguns pesquisadores, a quem Jacobs chama de “Os Positivistas”, preferem crer que os extraterrestres são benevolentes e que estão aqui para nos beneficiar.

Segundo Jacobs, “frequentemente, os Positivistas tipo New Age reúnem-se em grupos do tipo culto, para se defenderem dos detractores, que são os pesquisadores e abduzidos que têm chegado a conclusões diferentes sobre o fenómeno da abdução. Os Positivistas reforçam os sentimentos uns dos outros e isolam das suas vidas o terror, ficando zangados quando “pesquisadores da abdução menos iluminados” questionam a sua interpretação”.

Jacobs cita vários pesquisadores, como John Hunter Gray, Dr. Leo Sprinkle, Richard Boylan, Jopseph Nyman e Dr. John Mack, como pesquisadores que preferem dar uma visão mais positiva sobre o fenómeno. Jacobs diz:

“Boylan e Mack minimizam os efeitos dos procedimentos padrão das abduções. Boylan acredita que os procedimentos ginecológicos e urológicos acontecem num número reduzido de abduzidos e raramente se focaliza neles. Embora Mack tenha encontrado aproximadamente todos os tipos de procedimentos reprodutivos, físicos e mentais dos extraterrestres, apenas os menciona superficialmente, embora enfatize que acredita que possam ser elementos de elevação espiritual. A opinião que os Positivistas têm sobre o fenómeno da abdução, não se relaciona com o que a maioria dos abduzidos descreve como experiências traumáticas e aterrorizantes”.

Segundo Jacobs, esta “aura” benevolente que os Positivistas colocam sobre o fenómeno, é embaraçosa, pelo modo pelo qual a maioria das pessoas descreve as suas abduções “sendo levadas sem consultar a vontade delas, submetidas a dolorosos procedimentos, algumas vezes deixando até mesmo cicatrizes permanentes; suportando a humilhação e os episódios abusivos de natureza sexual e até mesmo, um intercurso sexual não desejado, convivendo assim com o medo e a ansiedade de supor quando novamente serão abduzidas.”

Os extraterrestres têm dito que não está longe o tempo em que terminarão os seus programas e o objectivo estará alcançado. Repetidamente advertem quanto a algo catastrófico que acontecerá e haverá terror e confusão em massa e os extraterrestres intervirão”.

Jacobs indica também que “os extraterrestres referem-se apenas ao que acontecerá aos abduzidos, mas falham em mencionar ou mostrar preocupação com os não abduzidos. Os seres têm dito a muitos abduzidos que “alguns” abduzidos serão necessários para futuros propósitos de procriação. Mas o que acontecerá com o resto da população humana?”

Em declarações finais, Dr. Jacobs expressa uma profunda preocupação e medo quanto ao futuro. Ressalta a falta de estímulo da comunidade científica em observar com seriedade o fenómeno e mesmo muitos pesquisadores têm ignorado ou descartado o fenómeno da abdução desde o final da década de 40. Jacobs avisa:

“Está claro que a menos que haja um evento público, dramático e irrefutável, a comunidade científica provavelmente não irá em direcção do fenómeno OVNI, a despeito de quão importante seja a matéria. E mesmo que os cientistas agora decidam conduzir uma pesquisa séria, será já tarde demais.”

Há também, uma forte evidência de que os seres humanos são o produto da intervenção extraterrestre na nossa evolução, algo que tem vindo a acontecer à milhares da anos.

Se Jacobs fala dos positivistas, como sendo pessoas que não aceitam a verdade tal como ela é, podemos dizer após ler as suas conclusões, que David Jacobs pertence aos chamados “Negativistas”, que só vêem o lado obscuro das abduções e más intenções dos extraterrestres.

Existe muita coisa por explorar e por compreender. Até agora, ninguém pode afirmar ao certo se as abduções têm um caracter negativo ou positivo e ninguém pode afirmar com certeza a verdadeira intenção da presença extraterrestre no nosso planeta.

Sistema de Classificação da Experiência de Abdução (SCEA) de Richard D. Butler

David Jacobs descreve várias etapas e programas supostamente existentes no processo abdutivo, mas outras classificações foram criadas entretanto, para tentar descrever o fenómeno em si. É o caso de Richard D. Butler, que após muitos anos de estudo, criou a “Classificação da Experiência de Abdução”, que permite estabelecer um padrão de classificação na pesquisa do assunto.

Sonho Lúcido – São experiências geradas internamente pelo subconsciente da pessoa. Não há interação humano / extraterrestre em nenhum nível. Geralmente têm uma natureza de grandiosidade, mas falta uma progressão lógica.

Sonho Lúcido Tecno / Telepático – Experiências de sonhos lúcidos gerados internamente por forças externas. Tem origem extraterrestre e é conseguido por meio de avançada tecnologia de invasão do subconsciente da pessoa. A pessoa relata a inserção, dentro de um sonho normal, de um cenário ou mensagem que realçam certos ideais ou crenças. Pessoas que acordaram imediatamente após o fim do sonho relataram ter visto no tecto um círculo brilhante de energia esbranquiçada de aproximadamente 75 cm a um metro de diâmetro, com um raio dessa energia retraindo-se para dentro do círculo. Este raio mede cerca de 8 a 15 cm de diâmetro e 0,8 m a 1,20 m de comprimento.

Extracção de Campo de Psi / Bio Energia – Esta experiência envolve a extracção de um campo de energia consciente do corpo da pessoa. Não deve ser confundido com experiências de desdobramento (fenómeno OOBE – Out of body Experience (Experiência fora do corpo). A tecnologia emprega um raio de extração branco ou branco-azulado. A pessoa usualmente descreve uma sensação de inserção profunda desse raio no corpo, seguida da sensação de uma força irresistível de atracção.

O campo extraído mantém uma coesão e é capaz de receber estímulos num nível muito acentuado. Podem ocorrer percepções de visão periférica de 360 graus e feedback sensorial nos níveis atómico e molecular. A experiência parece destinar-se à comunicação e à reinserção do biocampo em corpo humanóide distinto do original. Esse tipo de abdução implica, em alguns casos, de sérias falhas na memória a respeito do tempo decorrido. Uma vez que o cérebro da pessoa não está fisicamente presente, não há registro de memória.

Parece que há um efeito de memória-sombra que pode reter a lembrança do evento num tipo de matriz de memória energética dentro do biocampo da pessoa. A compreensão deste processo pode revolucionar as tecnologias da educação e do aprendizado.

Abdução Física – Trata-se da remoção da pessoa do seu ambiente para o ambiente extraterrestre. Primeiro a pessoa é tranquilizada para reduzir a possibilidade de danos para ambos os lados. Tais abduções seguem uma rígida rotina tipo militar. A pessoa é transportada por uma pequena nave ou levantada por uma coluna de luz ou por transferência directa. Nesta, utiliza-se um túnel hiperdimensional que aparece como um grande portal branco de energia brilhante.

A pessoa entra no portal e entra instantaneamente a bordo da nave. Também é relatada a anulação de forças repelentes em objectos sólidos. Isto permite que a pessoa atravesse fisicamente objectos sólidos. Uma vez a bordo, a pessoa é submetida a vários procedimentos e testes físicos. A área de interesse principal é a genética. São bastante comuns os depoimentos sobre recolha de esperma e de óvulos. Após a realização desses procedimentos, a pessoa é trazida de volta e ilesa ao lugar de onde foi levada. Uma lembrança é, então inserida no seu subconsciente, o que muda levemente a realidade recordada pelo abduzido mas não apaga completamente o evento.

Lembranças de Vidas Passadas – Estas são as experiências menos relatadas e as mais interessantes em termos de implicações. Parecem representar eventos na experiência com uma forma de vida extraterrestre. Pessoas relatam estar numa dependência militar subterrânea, às vezes em Marte, na Lua e mesmo sob o oceano na Terra. Também aparecem lembranças de estar embarcado numa nave espacial extraterrestre. O que é muito interesante, é que a pessoa vê tudo isso não do ponto de vista humano, mas como se fosse um extraterrestre. Isso sugere duas intrigantes possibilidades:

A) Durante a comunicação telepática alguma memória é transferida para o subconsciente do sujeito.

B) O sujeito recorda realmente vidas passadas. Esta segunda possibilidade abre caminho para muita especulação ao sugerir que parte do fenómeno da abdução possa ser uma gigantesca operação de reconhecimento dissimulada. Pode, ainda, explicar por que os “Cinzentos” disseram que têm direito de fazer o que fazem. Se os abduzidos são realmente almas que foram transferidas do ambiente extraterrestre para o da Terra, então, tecnicamente, eles estariam abduzindo não seres humanos, mas sim, antigos extraterrestres voluntários.

Nesta classificação de Richard D. Butler, podemos observar que todas estas descrições encontram-se inseridas em todos os relatos feitos pelos abduzidos e contactados, variando, claro, de caso para caso. Podemos ver também que houve uma colecta de “pontos chave” que permitiu uma classificação tão abrangente do fenómeno, tendo como base, muita pesquisa e investigação.

Descrição explicativa de John Mack

Para finalizar este artigo sobre Abduções por extraterrestres, fica aqui uma pequena descrição de John Mack, na qual ele explica resumidamente o que é uma abdução e o que o abduzido pode observar e perceber durante a experiência:

“Grande parte das abduções ocorrem durante a noite ou nas primeiras horas da manhã. Normalmente os contactos começam nos lares ou em automóveis. Em alguns casos, o abduzido pode estar na rua.

O primeiro indicativo de que está para ocorrer uma abdução pode ser uma inexplicável luz azul ou branca que inunda o quarto, um estranho zunido, apreensão, sensação de uma presença estranha ou até mesmo o avistamento directo de um ou mais humanóides e, é claro, da própria nave.

Quando uma abdução ocorre durante a noite ou, como é comum, durante as primeiras horas da manhã, o abduzido pode achar que se trata de um sonho. Mas um cuidadoso interrogatório revelará que a pessoa não estava a dormir e que a experiência teve início num estado consciente, após ter acordado.

Ao começar o processo, a vítima pode sentir uma subtil mudança de consciência, mas esse estado é real, ou, melhor ainda, maior do que o normal. Há um momento de choque e tristeza quando o abduzido descobre na entrevista ou durante uma sessão de hipnose, que aquilo que pensava ser um sonho e o fazia sentir-se mais confortável foi, na verdade, uma experiência bizarra e apavorante, que lembra ter acontecido, mas para a qual não tem explicação.

Após o contacto inicial, o abduzido normalmente flutua pelo corredor, através de paredes, janelas, tecto, ou carro.

Em geral espanta-se ao descobrir que atravessou um objecto sólido, sentindo apenas uma leve sensação vibratória. Na maioria dos casos, o raio de luz parece servir como uma fonte de energia para transportar o abduzido do local onde ele estava, até a um veículo que se encontra à espera dele.

Geralmente a vítima é acompanhada por um, dois ou mais humanóides que a(o) guiam até a nave. Neste ponto, descobre que foi dominada ou paralisada por um toque de mão ou por um instrumento manejado por um dos seres.

O abduzido consegue mover a cabeça e geralmente pode ver o que está a acontecer, apesar de frequentemente fechar os olhos, numa tentativa de negar ou evitar a realidade.

O terror associado à impotência mescla-se com a natureza apavorante destas experiências.

Quando a abdução se dá no quarto, a vítima pode inicialmente não ver a nave, que é a fonte da luminosidade e que se encontra do lado de fora da casa. De tamanhos variados, os OVNI´s emanam fortes luzes de cores branca, azul, alaranjada ou vermelha, da sua parte inferior e das aberturas laterais, com a forma de escotilhas, que contornam sua borda exterior.

Após serem levados de casa, os abduzidos quase sempre avistam um pequeno veículo que pode estar apoiado sobre longas pernas. Inicialmente, são levados para esse objecto, que então segue para a “nave-mãe”. Noutras ocasiões, experimentam ser transportados para o alto, directamente para a nave maior, também conhecida como nave-mãe e vêem a casa ou o chão lá embaixo diminuindo velozmente.

Normalmente, o abduzido reage nessa e em ocasiões posteriores para deter a experiência, mas de nada adianta, a não ser para dar á pessoa uma sensação vital de que ele não é apenas uma vítima passiva. Entretanto, há pequenas variações sobre o que é experimentado durante essa fase da abdução.

Fontes deste artigo: John E. Mack, PHD, Dr. David Jacobs, PHD, livro “A ameaça” de David Jacobs e trabalho de pesquisa realizado por Richard D. Butler

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.