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Agharta e a primeira lei de joule

No outro artigo publicado no nosso site, «Agharta quase provada?» tentava demostrar que o magma é produzido pela conveção granular de elementos atómicos pesados que migram para zona de confluência. 


Neste artigo Agharta e a 1ª lei de joule, vou tentar analisar como o nosso planeta é eminentemente um ser elétrico e a faixa magmática na confluência da força centrifuga com a força centrípeta, tem o seu potencial térmico incrementado pelo fator acelerador das descargas elétricas que provocam o amolecimento por indução, acelerando assim a conveção granular, tornando a zona de confluência ainda mais magmática/plástica como se fosse uma central atómica sempre incrementando o seu poder calorífico.

Posso dizer que ainda não há uma fórmula segura para provarmos que Agharta existe. Estamos perante um complexo casamento de forças e só a edificação de vários estudos poderá levar-nos ao correto entendimento da existência de Agharta.

Temos o direito de estudar os mitos e vivências tibetanas, e avançarmos para o entendimento científico do funcionamento da parede que nos separa de Agharta.

Necessitamos de introduzir uma nova palavra no dicionário da ovnilogia, a Héliosismologia, o estudo da influência do SURIA – sol interno e do sol externo, na estrutura da parede que nos separa de Agharta.

A definição oficial para heliosismologia é o estudo da propagação das ondas de pressão no Sol exterior, mas posso raciocinar que essas ondas de pressão estão interligadas com os ciclos internos do sol exterior e por consequência, esses ciclos, irão influenciar os ciclos internos do Suria – o sol interior.

Ambos os sois são grandes magnetos com influência direta na parede que separa os Facianos dos Aghartinos. Essa digladiação entre os dois sois vai fabricar os ciclos atmosféricos terrestres, que irão impor-nos certos comportamentos sociais, resultantes das alterações climáticas, aparecendo períodos de muito calor e períodos de muito frio.

Portanto o Suria é passível de ter também ondas de pressão no seu interior. Logo este artigo «Agharta e a 1ª lei de joule» vem complementar o outro precedente «Agharta quase provada?». No fim desta notícia irei alicerçar a relação causa efeito com Agharta.

A nossa ciência quase que nos vai mostrando realidade do Suria – sol interior e de Agharta.

Muito se fala da secreta cooperação de ETs infiltrados nas nossas universidades, mas temos que elevar a fasquia afirmar que esses infiltrados são também ITs intraterrenos de Agharta, dos mundos Badaguianos e dos mundos Duatianos.
Até porque os ITs estão altamente interessados em mostrar-nos a sua localização/habitat afim de termos mais cuidado com a utilização abusiva das minerações e das guerras.
No livro «Não estamos sós» do Carlos Carvalho, ele diz que seres do interior o levaram a uma zona por baixo da ilha  El Hierro nas Canárias, disseram-lhe que raptaram algumas pessoas para lhes mostrarem como era o seu mundo intraterreno.

Aqui em Portugal, soubemos que nas Minas de São Domingos, no concelho de Mértola, houve vezes que os mineiros estarrecidos de medo corriam à frente de bolas de luz. Os ovnilogistas apelidam-nas da «Luz da Caniceira» e houve mineiros que entraram para trabalhar nessa mina e nunca voltaram à superfície, tendo sido dados como desaparecidos no interior da Mina de São Domingos. Luz da Caniceira
Será que foi por isso que estas minas foram fechadas?

A velha teoria magmática que estudamos na escola, esbarra com as novas ecografias à Terra.
Se fosse verdade que aqui na Terra, quase todo o planeta é uma bola magmática altamente quente, a finíssima crosta, já teria deixado passar o poder calorifico do manto e do nucleo para o exterior. Haveria uma temperatura uniforme no exterior Faciano.

Os mares seriam o veículo para a difusão desse calor. Prevejo que se fosse verdade o modelo magmático, as águas do mar estariam todas evaporadas, os terrestres Facianos estariam mergulhados numa super-sauna. No oceano Pacífico a profundidade média é 4282 metros. Segundo a nossa ciência a zona magmatica começa a 7000 metros então ao longo dos anos esse calor do magma já há muito teria contagiado as águas do Pacífico.
Verifico que quem comanda a temperatura atmosférica são os oceanos, e os mares distribuíam esse calor/vapor por toda Terra. Logo o modelo magmático é irrealista.

Neste complexo casamento das diversas forças que mantêm coesa a parede, teremos que analisar a questão da zona de gravidade zero.

Nada existe eternamente, se houvesse sempre uma Terra cheia de magma, decerto há vários séculos atrás, esse magma já teria arrefecido e solidificado. Um planeta navega à volta do seu astro e á medida que o espaço vai ficando vazio, a temperatura cai para até 272 º C negativos, 1 grau acima do zero absoluto.
Portanto se a nossa Terra estivesse cheia de magma, e não tivesse um motor para manter o magma derretido, rapidamente arrefeceria. Assim terá de haver motores que continuamente transformam as rochas em magma.

Ao escrever este artigo, sei que parti para uma complexa aventura, onde terei de usar o discernimento lógico, e não me deixar influenciar pelos diversos interesses teológicos, militares e económicos que governam a Terra e que não querem o reconhecimento dos habitantes Badaguianos, dos habitantes Duatianos, dos seres que vivem na zona convexa de Agharta e dos seres que vivem na Lua os Selenitas.

As imagens que a NASA está a divulgar, da sonda Juno são um completo exercício de mistificação querem atirar-nos areia para a vista.
A Sonda Cassini fotografou espetaculares imagens das embocaduras polares de Júpiter, onde se via o Suria Jupiteriano a refulgir através das embocaduras e se via igualmente o sentido de rotação da atmosfera nessas embocaduras. No polo sul de Júpiter a atmosfera da embocadura roda para a direita forçando as massas de ar, na ocasidade e no polo norte deste planeta as massas de ar, já aquecidas, rodam para a esquerda.

Atualmente as censuradas imagens que a NASA está a divulgar dos polos de Júpiter, só mostram metade da embocadura tapada com nuvens e a outra metade foi tapada com as mesmas nuvens. Existe uma tentativa deliberada da NASA de encobrir as embocaduras polares de Júpiter, afim de não possamos fazer uma analogia com a Terra.

Júpiter censuradoNestas três imagens podemos ver o polo sul de Júpiter sendo a imagem da esquerda feita sonda Cassini e a NASA censurou-a colocando no centro um disco translucido e à sua volta um nevoeiro.
A imagem do centro nota-se que existe em Júpiter um autentico funil na embocadura do polo sul, parece-nos ser verdadeira.
Na imagem da direita feita sonda Juno, aparece altamente censurada, parece mesmo que arranjaram uma foto feita sonda Cassini, cortaram alguma parte do meio de Júpiter e taparam o polo sul de Júpiter.

Júpiter censurado

Polo norte de Jupiter onde se pode ver o SURIA a refulgir atraves da mancha censurada pela NASA. Só em Júpiter e Neptuno se consegue ver os SURIAs a transparecer para o exterior. Talvez por serem os mais potentes. Daí o super campo magnetico de Júpiter. A nossa ciência diz que Júpiter é quase uma estrela arrefecida. Aqui pode-se ver o poderoso aquecedor para as frigidas nuvens que se vêm do exterior de Júpiter.
O SURIA de Júpiter é um poderoso sol interno e consegue colocar as nuvens exteriores Jupiterianas a 360 km/hora. Embora o Suria de Netuno pareça ter um maior capacidade calorífica.

Circulação ar aquecido entre o polo sul e o polo norte
Se Júpiter e Netuno são ocos então a teoria dos planetas gasosos cai por Terra de imediato e teremos de validar aquilo que os Tibetanos afirmam «A Terra é oca e o Rei do mundo é o seu chefe».

Nesta animação tento demonstrar como as massas de ar entram pela embocadura do polo sul de Júpiter e saem já aquecidas pela embocadura do polo norte. Esta situação é idêntica em Saturno, Titã e Neptuno.
Em Vénus as massas de ar entram pelo polo norte e saem pelo polo sul.

As circulações atmosféricas através de alguns dos diversos tipos de ocasidade

Existem diversos tipos de circulação atmosferica através da ocasidade dos diversos planetas.

Quer isto dizer que poderão haver mais modelos de circulação. Por exemplo o olho ciclópico de Júpiter e de Neptuno poderão ser entradas para a ocasidade destes planetas. No caso de Neptuno a meio do planeta a atmosfera circula para a esquerda.

Se nos colocassemos mesmo por baixo do polo sul de Neptuno iriamos ver que a atmosfera roda para a direita, numa ação de autentico parafuso, força as massas de ar a entrar na ocasidade de Neptuno.

Se nos colocassemos mesmo por cima do polo norte de Neptuno iriamos ver que a atmosfera roda para a a esquerda, como se fosse um anti movimento de parafuso, as massas de ar aquecidas no interior quente, saem pela embocadura norte rodando para esquerda.
O calor do Suria neptuniano transparece através embocadura do pólo sul

No planeta Neptuno vê-se que no polo sul é mais quente. O Suria transparece através da embocadura do polo sul. Nota-se que na parte inferior do hemisferio sul a atmosfera roda para a direita e a meio de Neptuno roda para a esquerda, na parte superior do hemisfério norte a atmosfera roda para a direita.

Suria de Neptuno refulgindo através da embocadura do polo sul

 

Neptune rotation atmosfer

Essa rotação para a direita é vista de baixo, porque se estivessemos por cima do polo norte iriamos ver que a atmosfera roda para a esquerda.
Resumindo as massas de ar entram por uma embocadura que força as massas de ar rodando em parafuso dextrogiramente e onde se vê o refulgir dum sol, que é o responsável pelo aquecimento das masas de ar no interior quentinho, depois essas massas de ar saem pela embocadura norte rodando para a esquerda.

 

 

Jupiter and Neptune noise Each planet and different signature noise becase each has differents number of entrances

 

Urano

Para além das duas grandes embocaduras polares em Urano, existem mais o planeta Urano tem quatro pontos quentes que parecem ter uma assinatura térmicas mais elevada do que o resto da sua superfície. Posso compara-los aos olhos ciclópicos de Júpiter e Neptuno.
Portanto qual será o tipo de circulação atmosférico para a ocasidade de Urano? Será que pode haver planetas que têm diversos entradas e diversas saídas?

Assinatura sonora de cada planeta

Cada planeta tem a sua própria assinatura de ruído, resultante das diversas entradas e saidas de ar. No caso da Terra quando se vêm as auroras boreais e austrais ouve-se um ruido associado. 

Então poderíamos dizer que quando a luz do Suria passa através das embocaduras existe também uma passagem de ar, da zona Aghartina para a zona Faciana. 

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Início da notícia – https://www.sciencealert.com/did-this-piece-of-glass-really-break-a-law-of-thermodynamics

Por ZAP – 30 Março, 2019

Uma equipa de cientistas, liderada por Himanshu Jain, da Universidade Lehigh, nos Estados Unidos, ficou surpreendida ao realizar uma experiência com vidro derretido que desafiou uma lei física básica.

Se passarmos uma corrente elétrica através dum material, a maneira pela qual a corrente gera calor pode ser descrita pela primeira Lei de Joule. Esta lei já foi observada repetidas vezes, com a temperatura a ser distribuída quando o material em causa é homogéneo ou uniforme.

No entanto, isso não aconteceu na experiência realizada por uma equipa de investigadores da Universidade Lehigh, nos Estados Unidos. Quando os cientistas aplicaram uma corrente elétrica num vidro de silicato, perceberam que apenas uma secção do vidro ficou tão quente que derreteu (e até evaporou).

Além disso, o vidro derreteu a uma temperatura muito mais baixa do que o ponto de ebulição do material. O ponto de ebulição do vidro de silicato puro é de 2.230 graus Celsius. A temperatura mais alta que os cientistas registaram numa peça homogénea de vidro durante esta experiência foi 1.868,7 graus Celsius.

 O engenheiro de materiais Himanshu Jain afirmou que os cálculos da equipa não contribuíram para explicar este fenómeno e o motivo pelo qual aconteceu. “Mesmo sob condições muito moderadas, observamos fumaça de vidro que exigiria milhares de graus de temperatura mais alta do que a Lei de Joule poderia prever.”

Segundo o ScienceAlert, em 2015, a mesma equipa relatou que um campo elétrico poderia reduzir a temperatura na qual o vidro amolece em até algumas centenas de graus Celsius.

O processo foi chamado de “amolecimento induzido por campo elétrico“. Como este é um fenómeno peculiar, os cientistas decidiram estudá-lo novamente.

Nesta experiência, colocaram pedaços de vidro dentro de um forno e aplicaram de 100 a 200 volts na forma de correntes alternadas e diretas nos materiais. De seguida, um jato fino de vapor emanou onde o ânodo que transportava a corrente entrou em contacto com o vidro.

Resultado de imagem para Uma experiência com vidro derretido surpreendeu os cientistas ao desafiar uma lei da Física“Em ambas as experiências, o vidro ficou mais de mil graus Celsius mais quente perto do lado positivo do que no resto do material, o que foi muito surpreendente, considerando que o vidro era totalmente homogéneo”, explicou Jain.

As experiências pareciam, então, desafiar a Lei de Joule, e os cientistas precisavam de saber o que realmente se estava a passar.

A equipa decidiu então estudar mais a fundo o fenómeno e descobriu que o vidro já não era tão homogéneo – pelo menos não tanto como no início da experiência.

O campo elétrico alterou a sua química e estrutura em nano escala, numa pequena secção próxima ao ânodo (elétrodo por onde a corrente entra).

Imagem 1

Esta região aqueceu mais rapidamente do que o resto do vidro, a ponto de se tornar uma fuga térmica – onde um aumento na temperatura é capaz de subir ainda mais a temperatura. Isto significa que o fenómeno observado naquela secção do vidro foi resultado do facto de aquela pequena área ter atingido o ponto de fusão enquanto o resto do material permanecia sólido.

Uma vez que o material deixou de ser homogéneo, a experiência contrariou a Lei de Joule. O artigo científico foi recentemente publicado na Scientific Reports.

Os cientistas apontam que os livros de física talvez precisem de ser revistos, de modo a incorporar a capacidade até então desconhecida de um material perder a sua homogeneidade com a aplicação de uma corrente elétrica.

“Além de demonstrar a necessidade de qualificar a Lei de Joule, os resultados são críticos para o desenvolvimento de novas tecnologias para a fabricação de materiais de vidro e cerâmica”, concluiu Jain.

https://hypescience.com/experimento-com-vidro-derretido-parece-desafiar-uma-lei-fisica-da-eletricidade/
https://hypescience.com/experimento-com-vidro-derretido-parece-desafiar-uma-lei-fisica-da-eletricidade/

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Comentário:

Como esta experiência, pode provar a Terra Oca.

 

A parede ate Agharta está cheia de nódulos

Imagem 2
As correntes elétricas no modelo oco terrestre

Pegando nesta experiência do vidro aquecido e aplicando-a no macro modelo terrestre, e olhando para a realidade do nosso planeta que é eminentemente um ser elétrico e perante o estudo do Prof Tromp da Universidade Princeton relativamente à análise das ondas sísmicas dos 227 terramotos, concluo que poderemos arranjar uma ponte para justificar os nódulos da Imagem 2 acima, da equipa do Prof Tromp (Frontier beneath our feet: Seismic study aims to map Earth’s interior in 3-D) e por consequência iremos justificar os habitats de várias civilizações intraterrenas.

More recently, Tromp and collaborators published a study on the structure of the Earth beneath East Asia using 227 quakes, including the 2008 quake in Sichuan. The study, accepted for publication in the Journal of Geophysical Research: Solid Earth and conducted with colleagues at Rice University, the University of Toronto, the China University of Petroleum and the China Earthquake Administration, plumbed East Asia to a depth of 560 miles.

Computer simulations use the speed of seismic waves from earthquakes to reveal the existence of subterranean structures. In this view of the mantle below the Pacific Ocean, slower waves are shown in red and orange while faster waves are shown in green and blue. The faster waves are associated with subduction zones where one tectonic plate sinks underneath another plate. (Image courtesy of Ebru Bozdağ, University of Nice Sophia Antipolis, and David Pugmire, Oak Ridge National Laboratory)

https://phys.org/news/2015-03-seismic-aims-earth-interior-d.html
http://www.princeton.edu/geosciences/tromp/
https://www.olcf.ornl.gov/2017/03/28/a-seismic-mapping-milestone/

Antes de partir para este estudo tenho que validar o anterior artigo «Agharta quase provada?» no qual eu defendo que na zona de confluência existem altas temperaturas, resultantes da migração dos elementos atómicos pesados numa ação de autentica conveção granular.

Temos que construir uma ponte entre as diversas teorias, afim de validarmos os mundos intraterrenos habitados por outras civilizações muito mais avançadas, como por exemplo a civilização que o Carlos Carvalho autor do livro «Não estamos sós», visitou mos Andes.
Estamos perante uma ciência que ainda está a nascer.

Atendendo à composição básica das rochas da superfície Faciana ser o SIAL – sílica e alumínio e à composição das rochas do interior da Terra, ser o SIMA – sílica e magnésio, estamos perante uma situação similar às experiências do engenheiro Himanshu Jain da Universidade Lehigh EUA.
https://zap.aeiou.pt/vidro-derretido-desafiar-lei-fisica-248656

A composição do vidro é quase sílica, então as yotta amperagens elétricas que pululam na parede podem ajudar a fazer a passagem da sílica do SIAL e do SIMA da fase muito quente provocada pela conveção granular para o magma liquido, sem necessidade de se atingirem temperaturas muito elevadas, conforme se pensava anteriormente que o manto teria 5000 graus.

Poderá haver deste modo, locais menos quentes no interior da Terra e mais propícios à vida intraterrena.
Onde houver maior atividade elétrica, haverá temperaturas mais elevadas.

As imagens publicadas pela equipa do professor Tromp, resultante da análise dos 227 terramotos, conjugadas com este estudo do vidro evaporado do engº Himanshu Jain da Universidade Lehigh EUA, podem já contradizer o modelo magmático oficial.

Imagem 3

Imagem publicada pelo Professor Tromp que se insere precisamente neste estudo que tento desenvolver abaixo, relativamente aos nódulos elétricos no interior da Terra. Malha hexaédrica para 100 esferas embutidas, consistindo de 1.528 volumes de 575.280 hexaedros.

 

Todos estes nódulos do prof Tromp que vemos na imagem 2, podem serem as diversas cargas elétricas que hipoteticamente podemos trazer à ribalta como sendo os nódulos/linhas de junção das linhas Ley.

Uma coisa é certa a nossa ciência está no bom caminho e consegue detetar como funciona o interior da Terra, mas a nossa ciência interpreta de forma errónea não admite a ocasidade dos planetas.

Estes nódulos são uma forma avançada da «Teoria da maça molhada» em profundidade, tornando os nódulos elétricos aquecidos pela conveção granular e pela indução elétrica. Ver artigo «Agharta quase provada?».

Os diversos nódulos vistos na imagem 3 poderão ter uma assinatura térmica inferior ao que se suponha, na experiência do engº Himanshu Jain, o vidro vaporizou-se a uma temperatura inferior.
O ponto de derretimento do vidro de silicato puro é de 2.230 graus Celsius. A temperatura mais alta que os pesquisadores registraram numa peça homogênea do vidro durante a experiência foi 1.868,7 graus Celsius. Portanto houve um abaixamento de 362 graus.
Assim a temperatura por baixo de nós na zona magmática é inferior aos divulgados pela nossa ciência de 5.000 graus. Foi por isso que a fina crosta ainda não foi toda corroída pelo magma.
Podemos assim dizer que a temperatura na zona magmática poderá não ultrapassar os 2.000 graus Celcius.

 

O aquecimento global

A variação do valor da amperagem presente num nódulo poderá ter um efeito de dominó nos outros nódulos. Uma bomba atómica que exploda em profundidade poderá afetar a polaridade dum conjunto nódulos.

Outro fator para afetar a amperagens dos nódulos, pode ser resultante de descargas solares, ou da variação de potencial magnético/elétrico entre o nosso sol exterior e o Suria – Sol interior (heliosismologia).
Os nódulos da figura 3, estão em 2D mas temos o direito de ver esses nódulos estão em 3D. 

Então o aquecimento global poderá ser resultante do incremento do valor da amperagem descarregada nos nódulos da parede, que irá acelerar a conveção granular na sua migração para a zona magmática. Parecem distintas forças mas estão interligadas.

O aquecimento global pode ser resultante da diferença de potencial magnético entre o Suria-sol interior e o sol exterior.

Se o sol exterior diminuir a sua carga elétrica/magnética o SURIA irá aumentar a sua magnitude e acontecerá um aquecimento global.

Se o sol exterior aumentar a sua magnitude/tensão o SURIA irá logo diminuir a sua carga magnética a confluência magmática migrará mais para o interior relativamente à superfície Faciana e dar-se-á um arrefecimento global.

Estas mudanças no clima na zona Faciana, são resultantes da migração mais para o interior ou mais para o exterior da zona confluência/magmática.
O magma só se encontra na zona de confluência da força centrípeta com a força centrifuga.

O regente da força centrípeta é o sol exterior.
O regente da força centrífuga é o SURIA.

Os Aghartinos estão a passar frio?

Um pensamento engraçado se nós os Facianos estamos na época do aquecimento global, os Aghartinos devem estar a passar frio?
Isso não vai acontecer visto que que a zona livre do magma até Agharta é maior entre 23 a 188 vezes, do que a nossa zona Faciana até à zona magmática. Se a parede mede 1280 km, e a zona magmática pode estar entre 7 e 50 km de profundidade, e se a zona magmática não ultrapassar 50 km de grossura, então do final da zona magmática até Agharta podem ser 1180 km.

 

Zones of Earth

 

 

Assim os Aghartinos estarão sempre bem protegidos termicamente da variação da localização da zona magmática e por consequência nunca irão ficar mais quentinhos ou com mais frio. Nós os Facianos estamos sempre no fio da navalha basta algumas décimas na variação de tensão elétrica/magnética em cada um dos beligerantes sois, para vestirmos os casacos ou arregaçarmos as mangas da camisa.

Summit Early Science Video Series: Imaging the Earth’s Interior
https://www.youtube.com/watch?v=1wOxSfESmsY&feature=youtu.be

A origem do magma

A análise às fotos da Cassini e de outras naves espaciais mostram que os planetas Vénus, Júpiter, Saturno e Neptuno e com grande certeza Urano e algumas luas, como Titã são ocos.
A Terra por consequência direta não é uma bola cheia de magma. Somos parecidos a um coco com uma parede de 1280 km e quase na periferia do lado exterior Faciano, dessa casca/parede existe uma estreitissima zona cheia de magma. Eventualmente nessa zona magmática poderá haver sómente nódulos de magma edificados pelo amolecimento indutivo de cargas elétricas.

Portanto se do lado de fora estamos nós os Facianos e no outro lado da parede estão os Aghartinos.

Cabe à nossa ciência ter de procurar a resposta para a questão de saber onde está o magma, como é produzido, como se harmoniza com a realidade Faciana e a realidade Aghartina.

Casamento de nódulos

Na imagem 3 do prof Tromp é vista uma floresta de nódulos em 2D. Extrapolando para a macro estrutura terrestre esses nódulos terão que ser encarados no plano 3D e obrigará a que cada nodulo terá de ter as suas polaridades. Onde houver um nodulo positivo logo a seguir terá de haver um nódulo negativo.

Se cada nodulo pode estar já bastante quente devido à conveção granular, ao receber uma descarga elétrica, vai-se criar uma zona muito mais quente, nessa zona atingida pela descarga elétrica. Num nodulo poderemos ter zonas que estão incandescentes e zonas sólidas, seguindo o pensamento da equipa do engenheiro Himanshu Jain.

Diz este engenheiro que com 100V conseguiu vaporizar parte dum vidro aquecido, então com 1 yotta de amperagem consegue-se derreter quilómetros de rocha, e ao longo dos séculos, podemos ver nascer assim o magma em profundidade nalguns sítios.

O que é o magma

O magma é resultante do casamento da conveção granular com o amolecimento indutivo, e está localizado na confluência da força centrípeta com a força centrifuga, mas poderá haver certas zonas onde o magma tem maior expressividade, talvez resultante dos 23,5 de inclinação da Terra. Uma prova para esta maior expressividade é o anel de fogo no Pacifico.

Atendendo que a confluência magmática pode estar a uma profundidade entre 7 e 50 km de espessura, então é fácil perceber que uma descarga elétrica atmosférica pode provocar o amolecimento indutivo num nodulo de sílica colocando-o num estado pastoso. Poderá haver nódulos com diversas grandezas.

Diversas tipos de pólos eléctricos Donde vêm as descargas elétricas

Na imagem acima podemos ver alguns dos vários tipos de descargas elétrica. Existem descargas elétricas que vêm da zona magmática para a zona Faciana e vive versa. Outras descargas podem partir da zona de confluência para a zona Aghartina e vice versa, ou partirem da zona Faciana diretamente para a zona Aghartina.

Na imagem 3 a equipa do Professor Tromp, apresenta um conjunto de nódulos que podem ter cada um a sua polaridade. Quando desde o início deste artigo falo em nódulos elétricos poder-se-ia apontar como uma charlatanice, mas a figura 3 do Prof Tromp, é já uma semi prova pra os nódulos elétricos deste planeta elétrico.
Quase que neste esquema poder-se-ia provar as linhas Ley ou os grid-points.

É previsível que os nódulos (Teoria da maça molhada) da zona de confluência poderão ter uma maior amperagem, do que os nódulos perto da zona Faciana e da zona Aghartina.

Saturno ultima foto da Cassini_Embocadura

Imagem 4

Polo sul de Saturno e a sua embocadura. As massas de ar rodam para a direita em parafuso, penetram no ocasidade de Saturno onde são aquecidas pelo Suria saturnino, irão depois sair pela embocadura norte, rodando para a esquerda. Imagem da Cassini quando esta sonda saltou de Júpiter para Saturno.

Na zona de confluência dessas forças terá de haver uma maior concentração de nódulos de sílica, autenticas bolhas magnéticas (Teoria da maça molhada). Mas tanto mais acima como mais abaixo da zona de confluência poderá haver nódulos de sílica, com menores amperagens. Esta é a explicação mais aceitável visto é bem expressiva na imagem 2 acima, referente à análise dos 227 terramotos do professor Tromp.

Agharta e a piezoeletricidade

A piezoeletricidade é a capacidade que alguns cristais têm de gerar tensão elétrica por resposta a uma pressão mecânica.

Os principais cristais produtores de piezoeletricidade derivam da sílica, sendo que o mais importante cristal natural que possui piezoeletricidade é o quartzo.
A sílica está presente tanto no SIAL – sílica e alumínio, assim como no SIMA – sílica e magnésio.

 

A conveção granular que desenvolvi no anterior artigo «Agharta quase provada» como sendo a responsável pelo formação do magma é já em si, um ato mecânico, que vai forçar a passagem dos elementos atómicos pesados através da sílica, profundamente presente tanto à superfície no SIAL, assim como no SIMA em profundidade.

Assim a força centrifuga e a força centrípeta, são atos mecânicos que comprimem a silica em cristais de quartzo, sendo por isso as naturais forças geradoras de piezoeletricidade, tornando o nosso planeta num ser eminentemente elétrico.

Atendendo que pode haver zonas na parede interna, onde pode haver maior ou menor presença de sílica, teremos maiores ou menores zonas (bolsões) de piezoeletricidade, onde esses bolsões terão polaridades distintas.
Algo como a «teoria da maça molhada» que desenvolvi no artigo Agharta quase provada.

Haverá então bolsões por exemplo positivos que repelem o magma que tem a polaridade negativa e vice versa.

Se houver um bolsão duma certa polaridade, e que possa repelir o magma, então poderemos aí arranjar espaço para haver aí um mundo intraterreno Duatiano.

Os mapas apresentados pela análise aos múltiplos sismos, no interior da Terra, (imagem 7) nos quais se vêm zonas como se fossem raízes, poderão ser já bolsões de piezoeletricidade.

A zona de gravidade zero

Para complicar mais este assunto, e seguindo o pensamento que na casca do coco/parede que nos separa de Agharta, existem diversas forças num complexo casamento.

etidorhpa13.jpg

Imagem 5

Existe um outro problema neste emaranhado dos mundos intraterrenos, Badaguianos e Duatianos, teremos que veicular o livro «Etidorpha», que foi considerado durante muitos anos como um livro quási-cientifico, dentro dos 36 livros que saíram antes de 1900 sobre os mundos intraterrenos. Ainda hoje na lista de discussão em inglês ALL HollowPlanets, o livro «Etidorpha» continua a ser citado.

Zona de gravidade zero

Imagem 6

A zona de gravidade zero tratada no livro «Viagem ao centro da Terra» do Júlio Verne, as pessoas não caem, ficam ao meio deitadas em cima de poldras.

No Etidorpha escrito pelo farmacêutico John Uri Lloyd, descrevem-se lugares visitados pela personagem central com paisagens que eram ultrapassadas com saltos fantásticos sem nenhum tipo de dano. A personagem tinha atravessado uma zona no interior da Terra onde a gravidade era quase zero, podia saltar de ravinas muito altas sem qualquer prejuízo físico. 
http://www.johncoulthart.com/feuilleton/2014/10/22/etidorhpa-by-john-uri-lloyd/

É, pois, bem possível a existência dos nódulos parcialmente derretidos inseridos num ambiente de gravidade zero?
Será que na «Teoria da maça molhada» existem cargas de sinal contrário, magmatofóbicas que repelem o magma em certas zonas?

Se numa certa zona houver dois nódulos de sinal igual qualquer coisa que passar ao meio poderá ter a vida facilitada e haverá as tais zonas de gravidade zero?

Na zona de confluência é admissível que os nódulos dessa zona, tenham uma amperagem mais elevada, devido à diferença de potencial entre a zona de atuação da força centrífuga e a zona de atuação da força centrípeta.

A gravidade zero está a meio da zona de confluência, onde básicamente está o magma, e poderá ser considerado esse ponto como o 3º centro de gravidade da Terra.
O primeiro centro de gravidade está no centro do Suria.
O segundo está entre o Suria e a superfície aghartina. 
O terceiro está a meio da zona de confluência.
O quarto centro de gravidade está entre a Terra e a Lua.
O quito centro gravidade está entre a Terra e o sol exterior.

Os nodulos que repulsam o magma na gravidade zero

Na imagem abaixo as chaminés a amarelo inserem-se na parede do coco e não como o professor Tromp apelida de «pilares do manto».

Será que podemos agora arranjar provas para a existência do corredor entre a Potala em Lhasa no Tibete e Agharta, veiculado pelo Lobsang Rampa. A existência destas chaminés/corredores vem corroborar o livro «Etidorpha» e alicerçar a Teoria da maça molhada.

Existem nódulos que repulsam o magma, sendo possível o tal corredor para Agharta. Na imagem abaixo as chaminés a amarelo poderão ser, mega nódulos, com polaridade própria que repele o magma circundante, arranjando assim espaços para que haja vida.

 

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Imagem 7

 

A imagem acima obtida pela ecografia aos 227 terramotos, não deixa dúvidas sobre a existência dessas paisagens subterrâneas veiculadas pelo livro «Etidorpha», por isso essa zona de gravidade zero encontra-se na zona de confluência da força centrifuga com a força centrípeta.

A equipa do Prof Tromp terá que mudar de nome de Pilares do Manto para esquema da parede que nos separa de Agharta, o professor Tromp e a sua equipa terão de mudar de mentalidade e a comunidade científica tem de deixar de enfiar a cabeça na areia e reconhecer aquilo que a nossa astronáutica já nos está a mostrar, os planetas são ocos.

A imagem 2 acima é uma visão macro do interior da Terra. Na imagem 3 abaixo é já um vista aumentada duma seção do interior da Terra. Na imagem 4 contem mais pormenorizada do interior da Terra.

Túneis para Agharta

Imagem 8

Imagem publicada pelo prof Tromp, visão do interior da Terra maxi pormenorizada. Nestes espaços a amarelo haverá a possibilidade de haver habitantes? Alguns dos ovnis virão destes lugares?
Na zona inferior desta imagem 8 são colocadas manchas a azul e amamrelo, quase que poderiamos dizer que a nossa ciência quer nos mostrar a zona Aghartina.

Neste emaranhado de tuneis a vida é possível.
Mas vamos pensar doutra maneira se estamos perante um planeta que é eminentemente um ser elétrico, então messas chaminés até Agharta, será que têm uma única polaridade, serão por isso um super nódulo?

Na imagem 9 e 10 tento reproduzir a visão que tenho das guerras elétricas, entre a zona de confluência e a zona Faciana, entre a zona de confluência e a zona Aghartina.

Para complicar ainda mais podem existir bolhas magnéticas e em cada lado dessa bolha possui a sua polaridade essas bolhas estendem-se da superfície Aghartina, depois atravessam a zona de confluência e terminam na superfície Faciana.

Os ciclos do SURIA versus aquecimento global terrestre 

Temos que perceber que, assim como o nosso sol exterior tem ciclos de 11 anos, o SURIA o nosso sol interior, também tem os seus humores/ciclos, e irá influir na circulação dos nódulos de energia que circulam na parede.
Lógico que a nossa Terra não é um sistema isolado mas sim um dos vários magnetos que são afetados pelo nosso sol exterior e pelos outros magnetos que orbitam o sol exterior, nomeadamente os diversos planetas e as suas luas. Os ciclos solares influenciaram a história da Terra. 

Ciclos solares como se expressam na Terra

Portanto outros magnetos poderão ter alguma interferência com o Suria. Não é só o sol exterior que tem conexões magnéticas com o nosso Suria, todos os outros magnetos influenciam a Teoria da maça molhada, ou seja como as diversos cargas elétricas se distribuem na parede.
 

Influenciadores do Suria

Se fosse sómente o nosso sol a nos influenciar haveria (possívelmente) uma regularidade de ciclos no nosso clima, mas pelo grafico acima, essa regularidade está afetada por outras fontes, que até podem provir da nossa galáxia.

É neste complexo casamento que temos que enquadrar o estudo dos 227 terramotos do professor Tromp.

Outra visão das polaridades eléctricas na parede

As diversas cargas elétricas que circulação As diversas cargas elétricas que circulam na parede que nos separa de Agharta, Imagem 9

As cargas elétricas e o Suria – sol interno

A lei de Joule é uma lei física que expressa a relação entre o calor gerado e a corrente elétrica que percorre

um condutor em determinado tempo. Um resistor é um dispositivo que transforma a energia elétrica

integralmente em calor.

As diversas cargas elétricas que circulam na parede que nos separa de Agharta, Imagem 9

 

As cargas elétricas e o Suria – sol interno A lei de Joule é uma lei física que expressa a relação entre o calor gerado e a corrente elétrica que percorre um condutor em determinado tempo. Um resistor é um dispositivo que transforma a energia elétrica integralmente em calor.

imagem 9

  

As cargas elétricas e o Suria – sol interno

A lei de Joule é uma lei física que expressa a relação entre o calor gerado e a corrente elétrica que percorre um condutor em determinado tempo. Um resistor é um dispositivo que transforma a energia elétrica integralmente em calor.

Agharta quase provada


Esta imagem produzida pela nossa ciência é praticamente a realidade. Existe no centro o Suria o sol central e existe uma parede onde se distribui zonas com magma e outras zonas sem magma e onde é possível a vida. Falta nesta imagem a zona de confluência onde nalguns sitios pode haver magma.

 

Agharta quase provada

No entanto esta é visão que a nossa ciência lhe atribui.

Seismic wave velocity structure in the deep Earth revealed through seismic tomography. Earthquakes generate seismic energy near their epicenters (yellow markers), and the energy is recorded at seismic stations around the world (red markers). Seismic waves (depicted as yellow rays emanating from an earthquake beneath Spain) are disrupted as they travel through fast (blue) and slow (red) structures in the Earth. By mapping these anomalous structures on a global scale, researchers have uncovered a previously unidentified tectonic plate that sank into Earth’s mantle more than 130 million years ago beneath the southern Indian Ocean. Credit: Nathan Simmons, using MATLAB.

https://eos.org/research-spotlights/massive-ancient-tectonic-slab-found-below-the-indian-ocean
https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/2015GL066237?campaign=wlytk-41855.5282060185

A zona sombra das ondas S


Esta é a velha questão que a nossa ciência diz existir uma zona sombra a 2800 km de profundidade produzida pelas ondas S.
Para nós ovnilogistas essa zona sombra já é o reflexo da superfície de Agharta e fica a 1280 km de profundidade.

Explicação para a zona sombra das ondas S

As descargas elétricas para zonas onde migraram os elementos atómicos pesados, funciona como aceleradores magmáticos.

Onde for mais propenso haver maior trânsito de cargas elétricas com yotta amperagens, essas passagens funcionam como fator acelerador, aumentando assim, o amolecimento por indução da sílica do SIAL e do SIMA, ficando ainda mais derretidas, e em lava.

Por isso existem vulcões nalguns sítios da terra, e noutros não, como por exemplo no anel de fogo no Pacífico etc.

 

Nas zonas de maior trânsito elétrico, por exemplo no lago Maracaibo na Venezuela, poderá formar-se uma vasta rede de nódulos com as respetivas polaridades que podem rodar e adaptar-se a novas posições.

A expressão magnetica do SURIA afeta a superficie Aghartino

O SURIA afeta magneticamente a superfície Aghartina

Andamos à procura duma prova da existência do Suria, ou seja, locais onde o Suria interfira magneticamente na parede. A zona de maior expressividade encontra-se no polo magnético itinerante, geólogos acreditam que a Terra tem um campo magnético porque o núcleo é formado por um centro de ferro sólido cercado por metal líquido em rápida rotação. Isso cria um “dínamo” que o comanda.

Os cientistas suspeitam há muito tempo que, como o núcleo fundido está em constante movimento, as mudanças no seu magnetismo podem estar a afetar a localização na superfície do norte magnético.
Assim a deslocação do polo magnético é uma das expressividades do Suria.

Necessitamos de descobrir outros locais na zona Faciana onde se expresse o campo magnético do Suria

Um local bem misterioso está no lago Maracaibo que poderá ser uma expressão dedicada do Suria. Poder-se-á formar uma bolha magnética com polaridade positiva em Agharta e no Lago Maracaibo possa estar o outro lado dessa polaridade, ou vice-versa.

 

Campo magnetico terrestre produzido pelo SURIA

http://www.esa.int/spaceinimages/Images/2013/11/Earth_s_magnetic_field
Até parece que a nossa ciência vai desvendando lentamente sobre a presença do Suria, veja esta imagem da ESA


Nesta animação podemos entender que o núcleo da Terra roda sobre si próprio e tem oscilações que provocam
Esta é a visão da nossa ciência, mas agora com a prova da existência do Suria, tenho que aplicar essas oscilações ao Suria (sol interno) e tenho que verificar que existem certos sitio da Terra são a expressão Suria.

A Terra deformada

Se fosse verdade aquilo que a nossa ciência afirma que a Terra tem um núcleo de ferro no centro do planeta e que roda e oscila, isso iria provocar na Terra uma orbita errática.
Se fosse verdade que a nossa Terra estava cheia de magma teria a configuração dum feijão com a curva para o exterior, devido à alta plasticidade dessa bola magmática.

A Terra ficaria deformada se fosse cheia de magma  

O simples fato de ter-se algo a mover no centro da terra iria implicar que se formaria uma enorme agitação na imensa bola de magma. A finíssima crosta iria ser submetida á agitação das conveções magmáticas que poderiam mesmo destruir a crosta. Seria algo parecido à atuação duma varinha mágica a agitar um batido de morangos.

O efeito peão na Terra

Para agudizar mais a estabilidade da Terra, esse núcleo além de rodar sobre si mesmo também teria uma inclinação de 23,5 graus, que provocariam uma trajetória à volta do sol exterior profundamente errática.

Acredito que o Suria porque está separado da parede tem uma ação igual à dum giroscópio que roda e estabiliza a coesão da parede, visto que não está agarrado ao planeta. A sua separação da parede atua como coesão e estabilização do planeta terra. O Suria domina o planeta pela coesão magnética exercida na parede.


A expressividade magnética do Suria

Andamos à procura de provas da existência do Suria na zona Faciana, locais onde o Suria interfira magneticamente na parede. A zona de maior expressividade encontra-se no polo magnético itinerante.

Para a nossa ciência a Terra tem um campo magnético com um núcleo formado por um centro de ferro sólido cercado por metal líquido em rápida rotação. Isso cria um “dínamo” que o comanda, esse núcleo fundido está em constante movimento.

Realmente a nossa ciência quase acertou, porque o Suria poderá ter essas qualidades que estamos a atribuir ao núcleo de ferro.

As mudanças do polo magnético itinerante na deslocação pelo Ártico são a maior assinatura do Suria na parede. Porém poderá também haver outros lugares na parede, onde a ação magnética do Suria é percetível.

Necessitamos de descobrir outros locais na zona Faciana onde se expresse o campo magnético do Suria no polo magnético, um local bem misterioso está no lago Maracaibo que poderá ser uma expressão dedicada do Suria.
Poder-se-á formar uma bolha magnética com polaridade positiva em Agharta e no Lago Maracaibo possa estar o outro lado dessa polaridade, ou vice-versa.

 
 Locais que visitei, com imensa energia

Outros locais que os sensitivos detetam, poderão ser indicativos da expressividade do Suria como por exemplo nos diversos locais onde desengatam o carro e o carro sem ter o motor a trabalhar sobe comportando-se como se estivesse numa descida. Há locais na Terra onde ficamos inclinados e não caímos. Outros locais com uma energia detetável como por exemplo no Vale do Amanhecer, a 45 km de Brasília.

Movimentação da energia no Templo da Legião da Boa Vontade em Brasilia

Um outro local com energia diferente encontra-se no Templo da Legião da Boa Vontade na quadra 19 em Brasília, neste local estive cerca de 30 minutos e tive que fugir de lá rapidamente porque me afetou a garganta de tal maneira que fiquei afónico durante 4 dias. Havia nesse templo um conjunto de mosaicos pretos e brancos. Ia-se andando pelas pedras pretas e depois vínhamos pelas pedras brancas.

Há três locais em Lisboa onde se sente um calor telúrico gigante, na Calçada da Picheleira, na Rua Carlos Reis 30 e a meio da Rua Maria Andrade.

O movimento de precessão e o SURIA

O movimento de precessão que causa o afastamento de 23,5 graus do polo norte poderá ser mais uma das expressividades do Suria. Estas oscilações próprias da precessão não eram possíveis se a Terra fosse um planeta profundamente plástico cheio de magma. Os movimentos da precessão atuam como se a Terra tivesse dentro dela um giroscópio que estabiliza.

O movimento de precessão que causa o afastamento de 23,5 do polo norte poderá ser uma indicação que o Suria tem oscilações próprias.

A rotação do Suria expressa-se no movimento de precessão

A rotação do Suria expressa-se no movimento de precessão

A rotação do SURIA expressa-se no movimento de precessão

As auroras são a assinatura magnética do SURIA

Assim como nós temos uma aura que é visivel para algumas pessoas, sendo a expressão magnética do ser que habita o nosso corpo. O SURIA tem na aurora boreal e austral a assinatura visual da sua oscilação. As auroras têm quase a forma do próprio movimento de precessão. Noutros artigos expressei a opinião de que a aurora é resultante da saída da luz do SURIA através da embocadura e acredito também nesta versão.

Se colocarmos um magneto por baixo duma mesa e espalharmos por cima da mesa limalhas de ferro, aparece a expressão do magneto. Pode-se corroborar que a a assinatura magnética do SURIA revela-se quando o vento solar se manifesta, mas encontramos outro problema, essa é a explicação da nossa ciência para a explicação das auroras, mas desde logo esbarramos com a questão do dia 1 maio 1999 onde o vento solar estava quase nulo e a aurora era igual à dum dia normal do vento solar.

Outra explicação para as auroras poderá vir de fontes invisivel de iões que existem nos polos. «Earth weaves its own invisible cloak – Polar fountains fill magnetosphere with ions». 
https://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/1997/ast09dec97_3

Fontes de iões nos pólos

 

https://steemit.com/geology/@johan-nygren/a-scientific-model-for-a-hollow-earth-with-polar-holes

 

O Suria e a luz azul na ocasidade da Terra

 No nosso artigo «Roncador à Portuguesa» descrevia como o jornalista Joaquim Figueiredo quando era criança, entrou numa mina de água na Carregueira (Tramagal) e lá havia hortas e seres pequenos, a luz desse espaço era azul – Ver revista Boa Estrela.

Henrique Jose de Souza afirma que os mundos internos possuem uma luz interna de cor azul que é vivificante. Há locais na Terra que certas vezes emanam luz azul.

No fórum «All hollow planets» foi discutido esse assunto e era sugerido que são emanações de neutrões do sol interior, por isso fica em discussão qual é a cor do sol interior. A luz que sai dos 84.4 e 104 no polo sul, apresenta um tom esverdeado. Como essa luz passa em leque através dum buraco, é bem possível que essa passagem da luz veja a sua frequência reduzida nalgum comprimento de onda e deixe de ser azul para passar a esverdeado.

  

Auroras em dia sem vento solar

No dia 1 maio 1999 o vento solar estava reduzido a menos de 2 %. Os cientistas afirmam que as auroras são resultante do embate de partículas vindas com o vento solar, embatem nos átomos de oxigénio e nitrogénio e então formam-se as auroras coloridas e oscilantes vistas nos polos.
Mas há um problema nessa sincronicidade.
https://apod.nasa.gov/apod/ap991223.html

Aurora 1 may 199 without solar wind 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

Supõe-se que as partículas carregadas têm um papel causal nas exibições aurorais. Os astrónomos dizem que essas partículas chegam com os ventos solares e provocam as auroras, quando atingem os átomos atmosféricos, como o oxigênio e o nitrogênio, que emitem luz formando a aurora.

Mas há uma falta de sincronicidade entre os ventos solares e a exibição das auroras. Nessa falta de sincronicidade, em primeiro lugar, está falta de causa e efeito entre a saída do Sol de partículas carregadas e a subsequente aurora. Durante um longo período de tempo, não há dúvida há uma ligação estatística entre o vento solar e as auroras. No entanto, a curto prazo isso não é assim. Por exemplo, a luz emitida pelo Sol leva 8 minutos para chegar à Terra, embora as partículas carregadas do Sol se movam entre 24 140 160 a 83 685 888  Km por dia, não há ligação fixa entre erupções solares e auroras. Muitas vezes o efeito das explosões solares nas auroras só acontece passados dois dias e mesmo passado uma semana. Há vezes que as erupções solares ocorrem durante dias ou mesmo semanas e não há nenhum efeito nas auroras.

https://www.youtube.com/watch?v=e-F9dDAu07g

 As auroras parecem brotar da Terra

Auroras from Earth

A aurora azul esverdeada

A cor azul esverdeada das auroras no exterior Faciano, segundo o conceito da ocasidade terrestre poderá ser explicada por duas versões.
Primeira a luz do Suria é azul-esverdeada, por isso as auroras expressam a luz do Suria.
Segunda a luz do Suria é multicolorida mas ao passar pela diminuta embocadura a luz fica restringida a uma só frequência luminosa do azul esverdeado.
Embora as auroras possam ser também afetadas pelo vento solar, é bem possível que a luz do Suria depois de sair da embocadura, possa refletir-se na ionosfera e depois a aurora apresentar uma ondulação resultante da instabilidade da ionosfera.

Também posso questionar porque é que a aurora tem um buraco no centro e talvez a resposta seja porque a luz do Suria ao sair da embocadura diverge em leque, sendo depois refletida para a superfície terrestre e nós vemos aquela cortina ondulante.

A luz do Suria reflete-se no exterior Faciano

 

Suria inner sun light

 

 

Teoria da maça molhada

Se mergulharmos uma maça ou outra fruta dentro de água, verificamos que ficam coladas na superfície exterior bolhinhas de água, mas a maçã não está 100% cheia de água, existem espaços sem bolhinhas de água.

Portanto há zonas hidrofilicas e zonas hidrofóbicas na superfície exterior da maça. Há zonas onde a água é atraída e zonas onde a água é repelida. No campo eletrico pode-se dizer que existem na superfície exterior da maça, zonas onde se produzem campos magnéticos que atraem as bolhinhas e outras zonas que repulsam as bolhinhas.

Agora vamos ananlizar doutra maneira. Á superficie existe uma zona com uma bolhinha, quer dizer que em profundidade poderá haver uma carga de sinal contrário. Onde existe uma carga positiva poderá/terá de haver uma carga negativa.

Agora vamos extrapolar para a macro estrutura do planeta terra.
No lago Maracaibo existem trovões e relâmpagos 300 dias por ano, quer dizer que nesse local onde as descargas eletricas caem tem a polaridade oposta às descargas eletricas vindas das nuvens.

Se no lago Maracaíbo existe um local como polaridade positiva, em profundidade poderá estar outro local com polaridade negativa.
Então poderemos falar em locais na Terra, eletrofobicos e eletrofílicos e em profundidade poderão existir, locais com comportamentos magmátofóbicos e magmátofilicos.

Nos locais magmátofóbicos que repulsam o magma, poderão existir os tais locais onde habitam os seres dos mundos Badaguianos e Duatianos. Então os ovnis que vemos enfiarem-se dentro da Terra, poderão vir de sociedades muito ancestrais que vivem em profundidade, onde não existem as tais temperaturas medonhas.

Teoria da maça molhada

Poderemos então dizer que a conveção granular que falei no artigo «Agharta quase provada» é orientada/gerida pelas cargas eletricas que se distribuem por todo o planeta.

Assim as cargas eletricas terão três funções:

– Há cargas eletricas em profundidade criam campos magnéticos onde se formam bolsas de magma, portanto zonas magmátofílicos. Quando digo criam significa que não repelem do seu leito normal (da zona de confluência).
– Há cargas eletricas em profundidade que repulsam o magma, portanto criam zonas magmátofóbicas. Significa que criam condições para que o magma da zona de confluência seja repulsado. Não quer dizer que são bolsas circulares, até podem ser linhas ou tubos como aquelas que a ecografia ao planeta tem estado a revelar.
– As cargas eletricas em locais magmátofílicas provocam o amolecimento das rochas do SIAL e do SIMA por indução, ajudadas pela conveção granular.

  Prova do amolecimento

Em 1965 em plena guerra fria, já se desenhava uma corrida para o espaço, mas outra corrida estava já iniciada uma corrida para saber o que existia na crosta terrestre. A ex URSS e os EUA fizeram poços muito profundos. A URSS na península de Kola. Os americanos fizeram um poço na ilha de Guadalupe integrado no projeto Mohoule e atingiram a profundidade de 3535 metros, também abriram outro poço ‘Bertha Rogers’, em Oklahoma, Estados Unidos atingindo (9 583 metros).
Estes países já utilizavam uma longa lista de detetores de sismos por todo o mundo, com o intuito de saberem quando um deles fazia experiências atómicas subterrâneas. Mas era preciso conhecer o interior da Terra para se saber o que havia por baixo da superfície e ter a noção dos possíveis efeitos das explosões atómicas subterrâneas.
Os Russos escolheram um local perto da fronteira com a Noruega, para fazer um super-poço, tinham como objetivo chegarem a uma profundidade de 15.000 metros. O local que os Russos escolheram, climatericamente é horroroso, tem assustadoras ventanias durante 300 dia por ano. 69º23’46.31” N 30º36’34.30”E              https://pt.wikipedia.org/wiki/Po%C3%A7o_Superprofundo_de_Kola

Mas porque é que escolheram esse local e que vantagens teriam para se fazer ali um super-poço? Aquele lugar é dos mais velhos do planeta, é uma zona granítica, portanto mais estável para se fazer um poço. Essa zona geologicamente é denominada um Cratão. Durante os trabalhos de perfuração, se as rochas fossem moles poderiam colapsar e obstruir o poço. Como tal foi escolhido este inóspito lugar.

Os cratões à luz da nosa ciência

Os cratões são zonas continentais estáveis, que não foram sujeitas a deformações durante longo tempo, desde o Pré-Câmbrico ou inicio do Paleozoico, e nas quais os sedimentos pós-paleozoicos, se existirem, não se encontram enrugados. Da mesma forma, as perturbações sísmicas ou vulcânicas, se existirem, são pouco significativas. Estas zonas emergiram e mantêm-se emersas desde o Pré-Câmbrico, há mais de seiscentos milhões de anos. Segundo alguns autores, os cratões são vestígios do continente único inicial, a Pangeia, que depois se dividiu em dois grandes continentes (Laurásia e Gondwana). 

São constituídos por crosta continental intensamente erodida e localizam-se sempre dentro uma mesma placa. Vários cratões ocupam atualmente a parte setentrional dos continentes do hemisfério norte (cratão canadiano, cratão báltico e cratão siberiano), enquanto outros ocupam regiões do hemisfério sul (cratão brasileiro, cratão africano e cratão australiano). Geralmente os cratões incluem amplas áreas, constituídas por rochas cristalinas muito antigas.
No cratão canadiano dominam as rochas graníticas e metamórficas, tais como os gneisses, sempre rochas com alto grau de metamorfização e rochas vulcânicas. Esta associação de rochas indica a existência de uma fase de orogénese intensa no Pré-Câmbrico seguida por um longo período de estabilidade marcado pela ausência de deformações recentes. https://www.infopedia.pt/$cratao

Os cratões à luz dos mundos intraterrenos

 Os cratões são zonas da superfície da Terra que nunca mergulharam no grande cadinho da zona de confluência onde poderá encontrada a zona magmática. 


Quer isso dizer que há zonas na Terra que não têm a capacidade de fazer migrar os
elétrica.elementos pesados do SIAL e possivelmente do SIMA para a zona de confluência numa autêntica conveção granular.

 São zonas onde não há condutividade elétrica com o outro lado da parede Aghartina, portanto não houve a possibilidade de terem o seu potencial térmico incrementado pela falta de indução..

 

O super poço e os seres vivos em profundidade

Em 1989, este super-poço atingiu a profundidade de 12 262 metros e os Russos registaram lá fundo uma temperatura de 180 graus Celsius. Naquele ano, os técnicos esperavam chegar aos 13,5 mil metros de profundidade, mas no fim do ano calcularam que a temperatura chegasse aos 300 graus celsius e seria inviável continuar porque o material de perfuração utilizado pelos Russos ficaria inutilizado rapidamente.

Esta questão dos cratões poderá ser algo que nos interessa no âmbito dos nossos estudos sobre a existência do dum planeta não magmático. Os cratões são zonas estáveis que nunca mergulharam na zona magmática, portanto

Mas continuando com aquilo que se passou na perfuração deste poço, o engenheiro Russo Sergei Nesterenko que esteve envolvido nesta epopeia para o interior do planeta, diz que foi muito difícil abrir o poço, nunca tinha sido feito algo igual. O primeiro problema foi arranjarem brocas especiais que coubessem no diâmetro de 23 cm deste furo. O segundo problema é que os tubos da perfuração na parte final, pesavam 453 toneladas.
Durante 10 anos perfuraram aquela zona granítica muito dura, a um ritmo de 59,74 metro por mês.

Quando chegaram aos 12.262 metros de profundidade foi impossível continuar porque as rochas e começaram a fluir como se fossem plasticina. Os Russos também descobriram que havia água que bem no fundo do poço, bem mais fundo onde se encontram os lençóis freáticos. Descobriram também que havia muito hidrogénio.

Encontraram também 24 tipos planctons seres vivos, bactérias a profundidades de 7.000 e 8.000 metros. Encontraram também micro fosseis que eram organismos micro celulares, que tinham vivido há muito tempo.

Em 2005 por falta de financiamento a Rússia fechou o poço.

 
Lei da Gravitação Universal de Newton

Lei da Gravitação Universal de Newton – estará certa?

“Dois corpos atraem-se com força proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os seus centros de gravidade.”

Á luz das observações dos planetas que possuem uma ocasidade visível esta lei não pode existir, está errada.

 

Se realmente os planetas para além Marte fossem gasosos e a sua massa fosse incomensuravelmente inferior à massa da Terra, a Lei da Gravitação Universal de Newton existia.

Mas já comprovamos pela nossa aeronautica que os planetas ditos gasosos, são realmente ocos e têm no seu interior um Suria – sol interior, que aquece as massas de ar que entram na sua ocasidade, depois essas massas de ar são lançadas para o exterior onde têm a capacidade de movimentarem-se em violentas tempestades, num ambiente perto do zero absoluto.

As massas de ar dos planetas para além de Marte se não tivessem sido aquecidas, ficariam simplesmente congeladas no seu exterior.

Por exemplo em Júpiter a temperatura exterior é de 108 graus negativos e os ventos rodam a 500 km/hora, em Saturno a temperatura é de -180 e em Netuno a temperatura é de – 230 graus e a atmosfera roda 2.000 km/hora.

Analisando o esquentador de Júpiter que é um grande sol com um profundo campo magnético, deve pesar muitos, muitos triliões de Kg, adicionemos também a própria estrutura oca, que é parecida com um coco sem água, mais o peso da própria atmosfera tanto exterior como interior, temos que admitir que esse conjunto deve pesar N vezes o planeta Terra.

Nós os Terrestres não conseguimos dizer qual é a sua massa, porque está para além dos nossos conhecimentos, só sabemos que Júpiter é maior do que a Terra 11 vezes.

Partindo do pressuposto que a Lei da Gravitação Universal de Newton estava certa, então Júpiter e os outros grandes planetas deveriam estar mais perto do sol, e a Terra mais afastada, visto que matéria atrai com força proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os seus centros de gravidade.”. mas isso não está a acontecer.

Os meteoros não são atraídos

Se “matéria atrai matéria na razão direta do produto das massas e na razão inversa do quadrado da distância entre elas”, todos os anos a Terra choca-se com milhões de meteoritos, sempre no mesmo mês. Isto quer dizer que estão situados num só ponto. Ora, se houvesse a lei da gravitação, ou eles viriam todos de encontro à Terra ou já teriam sido atraídos pelo Sol. Entretanto, caem na Terra só os que conseguem penetrar na massa atmosférica, e os outros continuam sempre no mesmo ponto.

Então a Lei da gravitação universal está errada e a nossa Física terá que fabricar uma nova reflexão sobre a massa dos planetas.

 

 Considerações finais

Um alargamento do conceito epistemológico, da geomorfia da nossa Terra no que se refere à heliosismologia pode exigir que se legitime e passe a ser considerado como instrumento de saber o estudo do comportamento do Suria.

O reconhecimento de Agharta envolve por definição, a abertura da psique terrestre em relação a domínios mais profundos que estão para além do que é racional e visível. É óbvio que, no final, o espírito racional é essencial para se compreender e integrar os dados obtidos recorrendo à nova geomorfia terrestre como uma ferramenta ao serviço da desmistificação da tradição Tibetana dos mundos intraterrenos.
 
Necessitamos de fazer apelo a um diferente tipo de consciência, mas, no decurso da investigação, nós como investigadores dos mundos intraterrenos e os leitores, devemos abrir-nos àquilo que a lógica possa referir como sendo uma nova terra, paredes meias com o nosso habitat, isto se utilizarmos esta forma alargada de reconhecimento dos mundos intraterrenos, quer a Agharta, quer aos mundos Badaguianos e Duatianos, quer mesmo por analogia, estendermos esse reconhecimento aos Selenitas.

Tomar conhecimento que existem outros tipos de seres que são capazes de se inserir no nosso mundo e afetar-nos intensamente, provoca-nos com toda a certeza um choque ontológico, como aconteceria  igualmente se entidades extraterrestres viessem viver entre nós.

A presença de vastas civilizações intraterrenas, exige de nós uma expansão da teoria do conhecimento científico, em novos conceitos da física, da cosmologia e doutros estudos do nosso saber, que duma forma radical porá em causa as nossas bases ideologicas, teológicas e científicas atuais.

A ida e vinda de seres intraterrenos de e para os seus habitats, destrói-nos a ilusão de termos o controlo sob a Terra, e demonstram-nos que estamos indefesos perante forças e seres cujo objetivo não entendemos. Já descobrimos que somos apenas mais um ser inteligente num universo povoado por variadas entidades que a nossa ciência diz que não existem.

Temos que descobrir uma forma de viver em harmonia com todos os tipos de criaturas da Terra e de outras Terras. Inclui-se nesta sã vivência, o respeito por todos os tipos de seres humanos e humanoides, e por todos os seres antropomórficos que possam habitar no interior da Terra.
Devemos também respeitar todos os outros seres animais desde a minhoca ao elefante etc.

Por muito que nos custe em termos culturais, científicos e antropológicos, temos que compreender também que existem seres que vivem nos planos Dévicos, citando apenas alguns como as fadas, gnomos, salamandras e ondinas etc, que se relacionam/ajudam/transmutam/favorecem o crescimento de plantas/leveduras/minerais etc.
A destruição dos seus habitats, pelas nossas guerras, minerações, queimadas, desmatamentos, vão prejudicar-nos tanto como se destruíssem todas as abelhas da Terra.
 
Se até agora os seres Dévicos atrás citados eram percecionados por alguns de nós, acredito que terá de haver outras classes de seres Dévicos que trabalham no interior da Terra.

Se os gnonos auxiliam-nos no desenvolvimento das nossas plantas, então as plantas vistas pelo jornalista Joaquim Figueiredo na Carregueira-Tramagal, numa horta no interior da Terra, terão os seus próprios seres Dévicos?
O Carlos Carvalho autor do livro «Não estamos sós» viu um jardim numa base submarina, por baixo da ilha de El Hierro-Canárias, então poderá haver gnomos dos jardins das profundidades?

Será que as salamandras (seres Dévicos que transmutam o fogo) ajudam a transmutação dos minerais do magma?

Faltará aqui falar doutros tipos de seres Dévicos que trabalham em Agharta?

Há cerca de seis anos aconteceu-nos um caso deveras interessante. Estava eu e outro amigo na margem da Barragem de Castelo de Bode, sentados numa pedra, a cerca de 3 metros da água. Estivemos lá cerca de uma hora.
Passados meses esse meu amigo, fez uma regressão hipnótica e relatou que tinha entrada dentro dum hospital que havia lá por baixo. Esse hospital era dirigido por seres intraterrestres, diferentes de nós. Eu Luís Aparício não consegui entrar totalmente no corredor do hospital e fiquei à porta. De inicio os intraterrestres ficaram indignados com a entrada do Rogério, mas disseram-lhe «Porque conseguiste vir até aqui, então vamos te mostrar o hospital. O Rogério hoje já falecido, viu mesas próprias operações cirúrgicas.

Portanto eu e o Rogério estivemos sentados numa pedra, mas fomos a um lugar no interior da Terra. Esta dicotomia é difícil de entender e em termos científicos e para a nossa ciência isto é impossível.
Quase que é a mesma história que o jornalista Joaquim Figueiredo descreveu na Revista Boa Estrela.

Este assunto dos seres Dévicos, gnomos etc, poderá à primeira vista parecer fora do contexto científico que ao longo deste artigo «Agharta e a 1ª lei de joule» quis nortear. Para uma mente totalmente racionalista este assunto dos seres Dévicos, deveria logo ser posto de parte, por entrar na classe das credentices e das religiosidades.

Mas aquele relato do hospital aconteceu com um amigo meu de total confiança.
Portanto não é de todo um assunto «não científico» a questão dos gnomos que favorecem o crescimento das plantas. Conheço pessoalmente uma senhora Portuguesa que costuma ver os gnomos. 

Esta é uma terrível lição de humildade que terá de abrir à força a psique dos Facianos, para uma perceção mais alargada do universo e dos seres e entidades que o povoam.

Os Facianos estão tornando-se mais abertos perante a ideia duma força divina, que preenche o seu ser e lhes dá uma sensação de ligação com uma consciência universal, que é a sua origem e o seu futuro. 
A prova disso está na caducidade das religiões seculares e no nascimento de novas associações de carater espiritual assim como pelo aparecimento a partir de 1956 dum número elevado de livros espirituais que já saíram e voltam a sair todos os anos.
No Youtube existem um número elevadíssimo de vídeos sobre assuntos espirituais, esotéricos, religiosos. Há também muitas tentativas de explicar a questão de Agharta e dos mundos intraterrenos.

Alguns de nós, possuímos também outras identidades, humana/extraterrestre e mesmo humana/intraterrestre. Isto porque o eu extraterrestre/intraterrestre, é entendido como uma espécie de fragmento que falta, um laço espiritual, com a fonte universal, a anima mundi a que todos estamos ligados.

Luís Aparício
www.apovni.org
Portugal

Este artigo poderá ser transcrito, pela imprensa, TV e outos sites, mas só se for na sua globalidade e terá que ser colocado o autor Luís Aparício e o site www.apovni.org

 

 

Agharta e a 1ª lei de joule

Surgiu recentemente uma noticia chamada «Melting Glass Experiment Surprises Scientists by Defying a Law of Electricity» Uma experiência resultante da aplicação duma reduzida corrente elétrica num vidro aquecido, que surpreendeu os cientistas ao desafiar a 1ª lei de joule. Á primeira vista poderia não ter nenhum relacionamento com as diversas vertentes do fenómeno ovni, mas visto doutra forma talvez tenhamos aqui, mais uma ajuda para provarmos que Agharta é uma realidade. No outro artigo publicado no nosso site, «Agharta quase provada?» tentava demostrar que o magma é produzido pela conveção granular de elementos atómicos pesados que migram para zona de confluência.

Neste artigo Agharta e a 1ª lei de joule, vou tentar analisar como o nosso planeta é eminentemente 
um ser elétrico e a faixa magmática na confluência da força centrifuga com a força centrípeta, tem o seu potencial térmico incrementado pelo fator acelerador das descargas elétricas que provocam o amolecimento por indução, acelerando a conveção granular, tornando a zona de confluência ainda mais magmática, como se fosse uma central atómica sempre incrementando o seu poder calorifico.

Posso dizer que ainda não há uma fórmula segura para provarmos que Agharta existe. Estamos perante um complexo casamento de forças e só a edificação de vários estudos poderá levar-nos ao correto entendimento da existência de Agharta.
Temos o direito de passarmos dos mitos e vivências Tibetanas para o entendimento científico do funcionamento da parede que nos separa de Agharta.

Na Alemanha outras universidades têm estado a publicar outros estudos complementares da análise sísmica.

Temos que introduzir uma nova palavra no dicionário da ovnilogia, a Héliosismologia, o estudo da influência do SURIA – sol interno e do sol externo na estrutura da parede que nos separa de Agharta.

A definição oficial para heliosismologia é o estudo da propagação das ondas de pressão no Sol exterior, mas posso raciocinar que essas ondas de pressão estão interligadas com os ciclos internos do sol exterior e por consequência, esses ciclos irão influenciar os ciclos internos do Suria – o sol interior.

Ambos os sois são grandes magnetos com influência direta na parede que separa os Facianos dos Aghartinos. Essa digladiação entre os dois sois vai fabricar os ciclos atmosféricos terrestres, que irão impor-nos certos comportamentos sociais, resultantes das alterações climáticas, aparecendo períodos de muito calor e períodos de muito frio.

Portanto o Suria é passível de ter também ondas de pressão no seu interior. Logo este artigo «Agharta e a 1ª lei de joule» vem complementar o outro precedente «Agharta quase provada?». No fim desta notícia irei alicerçar a relação causa efeito com Agharta.

A nossa ciência quase que nos vai mostrando realidade do Suria – sol interior e de Agharta. Muito se fala da secreta cooperação de ETs infiltrados nas nossas universidades, mas temos que elevar a fasquia afirmar que esses infiltrados são também ITs intraterrenos de Agharta, dos mundos Badaguianos e dos mundos Duatianos.
Até porque os ITs estão altamente interessados em mostrar-nos a sua localização/habitat afim de termos mais cuidado com a utilização abusiva das minerações e das guerras.
No livro «Não estamos sós» do Carlos Carvalho ele diz que os seres do interior que entrada está na zona de El Hierro – Canárias, disseram-lhe que raptaram algumas pessoas para lhes mostrarem como era o seu mundo intraterreno.

Aqui em Portugal, soubemos que nas Minas de São Domingos, no concelho de Mértola, houve vezes que os mineiros estarrecidos de medo corriam à frente de bolas de luz, que os ovnilogistas apelidam de «Luz da Caniceira» e houve mineiros que entraram para trabalhar nessa mina e nunca voltaram à superfície, tendo sido dados como desaparecidos no interior da Mina de São Domingos.
Será que foi por isso que estas minas foram fechadas?

A velha teoria magmática que estudamos na escola esbarra com as novas ecografias à Terra.
Se fosse verdade o modelo magmático altamente quente, a finíssima crosta, já teria deixado passar o seu poder calorifico para o exterior. Haveria uma temperatura uniforme no exterior Faciano e os mares seriam o veículo para essa difusão. Prevejo que se fosse verdade o modelo magmático, as águas do mar estariam todas evaporadas, haveria uma super-sauna.
Verifico que quem comanda a temperatura atmosférica são os oceanos, e os mares distribuíam esse calor/vapor por toda Terra. Logo o modelo magmático é irrealista.

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Início da notícia – https://www.sciencealert.com/did-this-piece-of-glass-really-break-a-law-of-thermodynamics

Por ZAP – 30 Março, 2019

Uma equipa de cientistas, liderada por Himanshu Jain, da Universidade Lehigh, nos Estados Unidos, ficou surpreendida ao realizar uma experiência com vidro derretido que desafiou uma lei física básica.

Se passarmos uma corrente elétrica através dum material, a maneira pela qual a corrente gera calor pode ser descrita pela primeira Lei de Joule. Esta lei já foi observada repetidas vezes, com a temperatura a ser distribuída quando o material em causa é homogéneo ou uniforme.

No entanto, isso não aconteceu na experiência realizada por uma equipa de investigadores da Universidade Lehigh, nos Estados Unidos. Quando os cientistas aplicaram uma corrente elétrica num vidro de silicato, perceberam que apenas uma secção do vidro ficou tão quente que derreteu (e até evaporou).

Além disso, o vidro derreteu a uma temperatura muito mais baixa do que o ponto de ebulição do material. O ponto de ebulição do vidro de silicato puro é de 2.230 graus Celsius. A temperatura mais alta que os cientistas registaram numa peça homogénea de vidro durante esta experiência foi 1.868,7 graus Celsius.

 O engenheiro de materiais Himanshu Jain afirmou que os cálculos da equipa não contribuíram para explicar este fenómeno e o motivo pelo qual aconteceu. “Mesmo sob condições muito moderadas, observamos fumaça de vidro que exigiria milhares de graus de temperatura mais alta do que a Lei de Joule poderia prever.”

Segundo o ScienceAlert, em 2015, a mesma equipa relatou que um campo elétrico poderia reduzir a temperatura na qual o vidro amolece em até algumas centenas de graus Celsius.

O processo foi chamado de “amolecimento induzido por campo elétrico“. Como este é um fenómeno peculiar, os cientistas decidiram estudá-lo novamente.

Nesta experiência, colocaram pedaços de vidro dentro de um forno e aplicaram de 100 a 200 volts na forma de correntes alternadas e diretas nos materiais. De seguida, um jato fino de vapor emanou onde o ânodo que transportava a corrente entrou em contacto com o vidro.

Resultado de imagem para Uma experiência com vidro derretido surpreendeu os cientistas ao desafiar uma lei da Física“Em ambas as experiências, o vidro ficou mais de mil graus Celsius mais quente perto do lado positivo do que no resto do material, o que foi muito surpreendente, considerando que o vidro era totalmente homogéneo”, explicou Jain.

As experiências pareciam, então, desafiar a Lei de Joule, e os cientistas precisavam de saber o que realmente se estava a passar.

A equipa decidiu então estudar mais a fundo o fenómeno e descobriu que o vidro já não era tão homogéneo – pelo menos não tanto como no início da experiência.

O campo elétrico alterou a sua química e estrutura em nano escala, numa pequena secção próxima ao ânodo (elétrodo por onde a corrente entra).

Imagem 1

Esta região aqueceu mais rapidamente do que o resto do vidro, a ponto de se tornar uma fuga térmica – onde um aumento na temperatura é capaz de subir ainda mais a temperatura. Isto significa que o fenómeno observado naquela secção do vidro foi resultado do facto de aquela pequena área ter atingido o ponto de fusão enquanto o resto do material permanecia sólido.

Uma vez que o material deixou de ser homogéneo, a experiência contrariou a Lei de Joule. O artigo científico foi recentemente publicado na Scientific Reports.

Os cientistas apontam que os livros de física talvez precisem de ser revistos, de modo a incorporar a capacidade até então desconhecida de um material perder a sua homogeneidade com a aplicação de uma corrente elétrica.

“Além de demonstrar a necessidade de qualificar a Lei de Joule, os resultados são críticos para o desenvolvimento de novas tecnologias para a fabricação de materiais de vidro e cerâmica”, concluiu Jain.

https://hypescience.com/experimento-com-vidro-derretido-parece-desafiar-uma-lei-fisica-da-eletricidade/
https://hypescience.com/experimento-com-vidro-derretido-parece-desafiar-uma-lei-fisica-da-eletricidade/

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Comentário:

Como esta experiência pode provar a Terra Oca.

 

Imagem 2
As correntes elétricas no modelo oco terrestre

Pegando nesta experiência do vidro aquecido e aplicando-a no macro modelo terrestre, e olhando para a realidade do nosso planeta que é eminentemente um ser elétrico e perante o estudo do Prof Tromp da Universidade Princeton relativamente à análise das ondas sísmicas dos 205 terramotos, concluo que poderemos arranjar uma ponte para justificar os nódulos da Imagem 2 acima, da equipa do Prof Tromp (Frontier beneath our feet: Seismic study aims to map Earth’s interior in 3-D) e por consequência iremos justificar os habitats de várias civilizações intraterrenas. http://www.princeton.edu/geosciences/tromp/
https://www.olcf.ornl.gov/2017/03/28/a-seismic-mapping-milestone/

Antes de partir para este estudo tenho que validar o anterior artigo «Agharta quase provada?» na qual eu defendo que na zona de confluência existem altas temperaturas, resultantes da migração dos elementos atómicos pesados numa ação de autentica conveção granular.

Vou tentar em termos simples construir uma forma de juntar as diversas teorias que a comunidade cientifica se recusa falar, como seja o reconhecimento dos mundos intraterrenos habitados por outras civilizações muito mais avançadas, como seja a civilização que o Carlos Carvalho autor do livro «Não estamos sós», visitou mos Andes.

Não posso empregar palavras muito complexas porque estamos perante uma ciência que ainda está a nascer.

Atendendo à composição básica das rochas da superfície Faciana ser o SIAL – sílica e alumínio e à composição das rochas do interior da Terra, ser o SIMA – sílica e magnésio, estamos perante uma situação similar às experiências do engenheiro Himanshu Jain da Universidade Lehigh EUA.

A composição do vidro é quase sílica, então as hiper yotta amperagens elétricas que pululam na parede podem ajudar a fazer a passagem da sílica do SIAL e do SIMA da fase muito quente da conveção granular para o magma liquido, sem necessidade de se atingirem temperaturas muito elevadas conforme se pensava anteriormente que o manto teria 5000 graus.
Poderá haver deste modo, locais menos quentes no interior da Terra e mais propícios à vida intraterrena.

As imagens publicadas pela equipa do professor Tromp, resultante da análise dos 205 terramotos, conjugadas com este estudo do vidro evaporado do engº Himanshu Jain da Universidade Lehigh EUA, podem já contradizer o modelo magmático oficial.

Imagem 3

Imagem publicada pelo Professor Tromp que se insere precisamente neste estudo que tento desenvolver abaixo, relativamente aos nódulos elétricos no interior da Terra. Malha hexaédrica para 100 esferas embutidas, consistindo de 1.528 volumes de 575.280 hexaedros.

 


Todos estes nódulos do prof Tromp que vemos na imagem 2, são resultantes das diversas cargas elétricas que derretem parte dos nódulos como na Teoria da maça molhada em profundidade, tornando os nódulos aquecidos pela conveção granular uma massa magmática, ainda mais quente. Ver artigo «Agharta quase provada?».

Os diversos nódulos vistos na imagem 3 poderão ter uma assinatura térmica inferior ao que se suponha, na experiência do engº Himanshu Jain, o vidro vaporizou-se a uma temperatura inferior.
O ponto de derretimento do vidro de silicato puro é de 2.230 graus Celsius. A temperatura mais alta que os pesquisadores registraram numa peça homogênea do vidro durante a experiência foi 1.868,7 graus Celsius. Portanto houve um abaixamento de 362 graus.

O aquecimento global

A variação do valor da amperagem que se descarrega num nódulo poderá ter um efeito de dominó nos outros nódulos. Uma bomba atómica que exploda em profundidade poderá afetar a polaridade dum conjunto nódulos.

Outro fator para afetar a amperagens dos nódulos, pode ser resultante de descargas solares, ou da variação de potencial magnético/elétrico entre o nosso sol exterior e o Suria – Sol interior (heliosismologia).  

Então o aquecimento global poderá ser resultante do incremento do valor da amperagem descarregada nos nódulos da parede, que irá acelerar a conveção granular na sua migração para a zona magmática. Parecem distintas forças mas estão interligadas.

O aquecimento global pode ser resultante da diferença de potencial magnético entre o Suria-sol interior e o sol exterior.

Se o sol exterior diminuir a sua carga elétrica/magnética o SURIA irá aumentar a sua magnitude e acontecerá um aquecimento global.

Se o sol exterior aumentar a sua magnitude/tensão o SURIA irá logo diminuir a sua carga magnética a confluência magmática migrará mais para o interior relativamente à superfície Faciana e dar-se-á um arrefecimento global.

Estas mudanças no clima na zona Faciana, são resultantes da migração mais para o interior ou mais para o exterior da zona magmática.


Por outras palavras o regente da força centrípeta é o sol exterior. O regente da força centrífuga é o SURIA.

Um pensamento engraçado se nós os Facianos estamos na época do aquecimento global, os Aghartinos devem estar a passar frio?
Isso não vai acontecer visto que que a zona livre do magma até Agharta é maior entre 23 a 188 vezes, do que a nossa zona Faciana até à zona magmática. Se a parede mede 1280 km, e a zona magmática pode estar entre 7 e 50 km de profundidade, e se a zona magmática não ultrapassar 50 km de grossura, então do final da zona magmática até Agharta podem ser 1180 km.

Zona Faciana 7 a 50 km espessura

Zona de confluência-magmática 50 km espessura

Zona Aghartina 1180 km de espessura

Assim os Aghartinos estarão sempre bem protegidos termicamente da variação da localização da zona magmática e por consequência nunca irão ficar mais quentinhos ou com mais frio. Nós os Facianos estamos sempre no fio da navalha basta algumas décimas na variação de tensão em cada um dos beligerantes sois, para vestirmos os casacos ou arregaçarmos as mangas da camisa.

Summit Early Science Video Series: Imaging the Earth’s Interior
https://www.youtube.com/watch?v=1wOxSfESmsY&feature=youtu.be

                          

A origem do magma

A análise às fotos da Cassini e de outras naves espaciais mostram que os planetas Vénus, Júpiter, Saturno e Neptuno e com grande certeza Urano e algumas luas, como Titã são ocos. A Terra por consequência direta não é uma bola cheia de magma. Somos como um coco com uma parede de 1280 km e quase na periferia do lado exterior Faciano, dessa casca/parede existe uma estreita zona cheia de magma que também poderão ser nódulos elétricos parcialmente derretidos.
Portanto se do lado de fora estamos nós os Facianos e no lado de dentro estão os Aghartinos, temos que perguntar onde é que está o magma, como é produzido, como se harmoniza com a realidade Faciana e a realidade Aghartina.

Na imagem 3 do prof Tromp é vista uma floresta de nódulos que terão que ter um certo convívio Onde houver um nodulo positivo logo a seguir terá de haver um nódulo negativo, mas até poderia pensar que pode haver nódulos da mesma polaridade muito pertos.

Se cada nodulo pode estar quente devido à conveção granular, ao receber uma descarga elétrica, na sua zona de entrada, vai-se criar uma zona muito quente, nessa zona atingida pela descarga elétrica. Mas poderemos ter zonas que estão incandescentes, seguindo o pensamento da equipa do engenheiro Himanshu Jain.
Diz este engenheiro que com 100V conseguiu vaporizar parte dum vidro aquecido, então com 1 yotta de amperagem consegue-se derreter quilómetros de rocha, e ao longo dos séculos, podemos ver nascer assim o magma em profundidade nalguns sítios. Não quer dizer que em profundidade haja esse magma em toda a zona magmática. O magma é resultante do casamento da conveção granular com o amolecimento indutivo, por isso há bolsas magmáticas nalguns sítios e noutros não. Então a vida é possível naqueles sítios onde não há vida.

Atendendo que a confluência magmática pode estar a uma profundidade entre 7 e 50 km de espessura, então é fácil perceber que uma descarga elétrica atmosférica pode provocar o amolecimento indutivo num nodulo de sílica colocando-o num estado pastoso.


Donde vêm as descargas elétricas

Na imagem 9 podemos ver alguns dos vários tipos de coexistência elétrica. Assim preconizo que também existem descargas elétricas que podem vir da zona magmática para a zona Faciana. Outras descargas podem partir da zona de confluência para a zona Aghartina, ou partirem da zona Faciana diretamente para a zona Aghartina.

Na imagem 3 a equipa do Professor Tromp, apresenta um conjunto de nódulos que podem ter cada um a sua polaridade. Quando desde o início deste artigo falo em nódulos elétricos poder-se-ia apontar como uma charlatanice, mas a figura 3 do Prof Tromp, é já uma semi prova pra os nódulos elétricos deste planeta elétrico.
Quase que neste esquema poder-se-ia provar as linhas Ley ou os grid-points.

A faixa magmática existente na confluência da força centrifuga com a força centrípeta, talvez tenha 50 km de espessura e possa estar a uma profundidade entre 7 e 50 km.
A sua temperatura terá assim de ser muito menor do que os 5.000 graus que a nossa ciência preconiza, porque o calor não é proporcional a todo o nodulo, só ocupa alguma percentagem do nodulo e com a aplicação da corrente elétrica no nodulo quente a sua liquidificação ocorreu a 1800 graus.

Podemos assim dizer que a temperatura na zona magmática poderá não ultrapassar os 2.000 graus Celcius.

É previsível que os nódulos (Teoria da maça molhada) da zona de confluência poderão ter uma maior amperagem, do que os nódulos perto da zona Faciana e da zona Aghartina.

Imagem 4

Polo sul de Saturno e a sua embocadura, as massas de ar rodam para a direita em parafuso, penetram no ocasidade de Saturno onde são aquecidas, irão depois sair pela embocadura norte, rodando para a esquerda imagem da Cassini quando esta sonda saltou de Júpiter para Saturno

Na zona de confluência dessas forças terá de haver uma maior concentração de nódulos de sílica, autenticas bolhas magnéticas (Teoria da maça molhada). Mas tanto mais acima como mais abaixo da zona de confluência poderá haver nódulos de sílica, com menores amperagens. Esta é a explicação mais aceitável visto é bem expressiva na imagem 2 acima, referente à análise dos 205 terramotos do professor Tromp.

A zona de gravidade zero e Agharta

Para complicar mais este assunto, e seguindo o pensamento que na casca do coco/parede que nos separa de Agharta, existem diversas forças num complexo casamento.

etidorhpa13.jpg

Imagem 5

Existe um outro problema neste emaranhado dos mundos intraterrenos, Badaguianos e Duatianos, teremos que veicular o livro «Etidorpha», que foi considerado durante muitos anos como um livro quási-cientifico, dentro dos 36 livros que saíram antes de 1900 sobre os mundos intraterrenos. Ainda hoje na lista de discussão em inglês ALL HollowPlanets, o livro «Etidorpha» continua a ser citado.


Imagem 6

A zona de gravidade zero tratada no livro «Viagem ao centro da Terra» do Júlio Verne, as pessoas não caem, ficam ao meio deitadas em cima de poldras.

No Etidorpha escrito pelo farmacêutico John Uri Lloyd e descrevem-se lugares visitados pela personagem central com paisagens que eram ultrapassadas com saltos fantásticos sem nenhum tipo de dano. A personagem tinha atravessado uma zona no interior da Terra onde a gravidade era quase zero, podia saltar de ravinas muito altas sem qualquer prejuízo físico. 
http://www.johncoulthart.com/feuilleton/2014/10/22/etidorhpa-by-john-uri-lloyd/

É, pois, bem possível a existência dos nódulos parcialmente derretidos inseridos num ambiente de gravidade zero?
Será que a Teoria da maça molhada ou seja cargas de sinal contrário repelem o magma em certas zonas?

Se numa certa zona houver dois nódulos de sinal igual qualquer coisa que passar ao meio poderá ter a vida facilitada e haverá as tais zona de gravidade zero?

Na zona de confluência é admissível que os nódulos dessa zona, tenham uma amperagem mais elevada, devido à diferença de potencial entre a zona de atuação da força centrífuga e a zona de atuação da força centrípeta.

Na imagem abaixo os nódulos a amarelo inserem-se na parede do coco e não como o professor Tromp apelida de «pilares do manto», podemos dizer que é plausível a existência do corredor entre a Potala em Lhasa no Tibete e Agharta, veiculado pelo Lobsang Rampa. A existência deste corredor vem corroborar o livro «Etidorpha» e alicerçar a Teoria da maça molhada, existem nódulos que repulsam o magma, sendo possível o tal corredor para Agharta.

 

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Imagem 7

 

A imagem acima obtida pela ecografia aos 205 terramotos, não deixa dúvidas sobre a existência dessas paisagens subterrâneas veiculadas pelo livro «Etidorpha», por isso essa zona de gravidade zero encontra-se na zona de confluência da força centrifuga com a força centrípeta.

Este esquema terá que mudar de nome de Pilares do Manto para esquema da parede que nos separa de Agharta, o professor Tromp e a sua equipa terão de mudar de mentalidade e a comunidade científica tem de deixar de enfiar a cabeça na areia e reconhecer aquilo que a nossa astronáutica já nos está a mostrar, os planetas são ocos.

A imagem 2 acima é uma visão macro do interior da Terra. Na imagem 3 abaixo é já um vista aumentada duma seção do interior da Terra. Na imagem 4 contem mais pormenorizada do interior da Terra.

Imagem relacionada

Imagem 8

Imagem publicada pelo prof Tromp, visão do interior da Terra maxi pormenorizada.
Nestes espaços a amarelo haverá a possibilidade de haver habitantes?
Alguns dos ovnis virão destes lugares?

Neste emaranhado de tuneis a vida é possível e levanta-se de imediato uma questão onde vamos meter os diversos nódulos que compõem a imagem 2. Como vamos justificar este emaranhado de tuneis.

Talvez possa explicar esta questão visualizando o nosso planeta como um ser eminentemente elétrico cheio de nódulos elétricos que se podem atrair e repulsar (Teoria da maça molhada). E é nestas condições que se criaram todos estes canais.

Na imagem 9 e 10 tento reproduzir a visão que tenho das guerras elétricas, entre a zona de confluência e a zona Faciana, entre a zona de confluência e a zona Aghartina.

Para complicar ainda mais podem existir bolhas magnéticas e em cada lado dessa bolha possui a sua polaridade essas bolhas estendem-se da superfície Aghartina, depois atravessam a zona de confluência e terminam na superfície Faciana.

Temos que perceber que, assim como o nosso sol exterior tem ciclos de 11 anos, o SURIA o nosso sol interior, também tem os seus humores/ciclos, e irá influir na circulação dos nódulos de energia que circulam na parede. Lógico que a nossa Terra não é um sistema isolado mas sim um dos vários magnetos que é afetada pelo nosso sol exterior e pelos outros magnetos que orbitam o sol exterior, nomeadamente os diversos planetas e as suas luas.

Portanto outros magnetos poderão ter alguma interferência com o Suria. Não é só o sol exterior que tem conexões magnéticas com o nosso Suria, todos os outros magnetos influenciam a Teoria da maça molhada, ou seja como as diversos cargas elétricas se distribuem na parede.

É neste complexo casamento que temos que enquadrar o estudo do professor Tromp.

Imagem 9
As diversas cargas elétricas que circulam na parede que nos separa de Agharta

 

Imagem 10
As cargas elétricas e o Suria – sol interno

A lei de Joule é uma lei física que expressa a relação entre o calor gerado e a corrente elétrica que percorre um condutor em determinado tempo. Um resistor é um dispositivo que transforma a energia elétrica integralmente em calor.

 

Esta imagem publicada pela …………… continua investida da teoria oficial mal sabem eles questão a publicar uma verdade.

As descargas elétricas funcionam como ações aceleradoras,
potenciam o SIAL e o SIMA a atingir um estado magmático mais alto.


As descargas elétricas para zonas onde migraram os elementos atómicos pesados, podem funcionar como aceleradores magmáticos. Onde for mais propenso para haver trânsito de cargas elétricas com yotta amperagens, essa passagem funcionam como fator acelerador e aumentam o amolecimento da sílica do SIAL e do SIMA, ficando mais derretidas, e em lava, por isso existem vulcões nalguns sítios da terra, e existe o anel de fogo no Pacífico etc.

Nas zonas de maior trânsito elétrico, por exemplo no lago Maracaibo na Venezuela, poderá formar-se uma vasta rede de nódulos com as respetivas polaridades que podem rodar e adaptar-se a novas posições.

O valor do amolecimento induzido pelo campo elétrico vindo da zona Aghartina é muito superior aquele campo elétrico vindo da zona Faciana e é o fator de expulsão para a zona Faciana dos vulcões.
O amolecimento induzido produz menores temperaturas, sendo assim as temperaturas no interior na zona de confluência é muito menor do que se pensava.
A nossa ciência terá que corrigir a temperatura de 5.000 graus que ainda permanecem nos manuais escolares.

                                                A expressividade magnética do Suria

Andamos à procura duma prova da existência do Suria, ou seja, locais onde o Suria interfira magneticamente na parede. A zona de maior expressividade encontra-se no polo magnético itinerante, geólogos acreditam que a Terra tem um campo magnético porque o núcleo é formado por um centro de ferro sólido cercado por metal líquido em rápida rotação. Isso cria um “dínamo” que o comanda. Os cientistas suspeitam há muito tempo que, como o núcleo fundido está em constante movimento, as mudanças no seu magnetismo podem estar a afetar a localização na superfície do norte magnético. Assim a deslocação do polo magnético é uma das expressividades do Suria.

 

Necessitamos de descobrir outros locais na zona Faciana onde se expresse o campo magnético do Suria no polo magnético, um local bem misterioso está no lago Maracaibo que poderá ser uma expressão dedicada do Suria. Poder-se-á formar uma bolha magnética com polaridade positiva em Agharta e no Lago Maracaibo possa estar o outro lado dessa polaridade, ou vice-versa.

O movimento de precessão que causa o afastamento de 23,5 do polo norte poderá ser uma indicação que o Suria tem oscilações próprias.

http://www.esa.int/var/esa/storage/images/esa_multimedia/images/2013/11/earth_s_magnetic_field/13418021-1-eng-GB/Earth_s_magnetic_field_node_full_image_2.jpg

http://www.esa.int/spaceinimages/Images/2013/11/Earth_s_magnetic_field
Até parece que a nossa ciência vai desvendando lentamente sobre a presença do Suria, veja esta imagem da ESA


Nesta animação podemos entender que o núcleo da Terra roda sobre si próprio e tem oscilações que provocam
Esta é a visão da nossa ciência, mas agora com a prova da existência do Suria, tenho que aplicar essas oscilações ao Suria (sol interno) e tenho que verificar que existem certos sitio da Terra são a expressão Suria.

 

Se fosse verdade aquilo que a nossa ciência afirma que o núcleo de ferro no centro do planeta roda e oscila, implicava que a Terra teria uma orbita errática.
Se fosse verdade que a nossa Terra estava cheia de magma teria a configuração dum feijão com a curva para o exterior, devido à alta plasticidade dessa bola magmática.


 

O simples fato de ter-se algo a mover no centro da terra iria implicar que se formaria uma enorme agitação na imensa bola de magma. A finíssima crosta iria ser submetida a uma agitação de diversas conveções magmáticas muito ferozes que poderiam mesmo destruir a crosta. Seria algo parecido à atuação duma varinha mágica a agitar um batido de morangos.

Para agudizar mais a estabilidade da Terra, esse núcleo além de rodar sobre si mesmo também teria um movimento inclinado 23,5 graus que provocaria o movimento de precessão.
Esses movimentos iriam provocar a trajetória à volta do sol exterior num movimento profundamente errático.

Acredito que o Suria porque está separado da parede tem uma ação igual ao peão que roda e se estabiliza como um giroscópio, visto que não está agarrado ao planeta. A sua separação da parede atua como coesão e estabilização do planeta terra. O Suria domina o planeta pela coesão magnética exercida na parede.


A expressividade magnética do Suria

Andamos à procura duma prova da existência do Suria na zona Faciana, locais onde o Suria interfira magneticamente na parede. A zona de maior expressividade encontra-se no polo magnético itinerante.

Para a nossa ciência a Terra tem um campo magnético com um núcleo formado por um centro de ferro sólido cercado por metal líquido em rápida rotação. Isso cria um “dínamo” que o comanda, esse núcleo fundido está em constante movimento.

Realmente a nossa ciência quase acertou, porque o Suria poderá ter essas qualidades que estamos a atribuir ao núcleo de ferro.

As mudanças do polo magnético itinerante na deslocação pelo Ártico são a maior assinatura do Suria na parede. Porém poderá também haver outros lugares na parede, onde a ação magnética do Suria é percetível.

Necessitamos de descobrir outros locais na zona Faciana onde se expresse o campo magnético do Suria no polo magnético, um local bem misterioso está no lago Maracaibo que poderá ser uma expressão dedicada do Suria.
Poder-se-á formar uma bolha magnética com polaridade positiva em Agharta e no Lago Maracaibo possa estar o outro lado dessa polaridade, ou vice-versa.

Outros locais que os sensitivos detetam, poderão ser indicativos da expressividade do Suria como por exemplo nos diversos locais onde desengatam o carro e o carro sem ter o motor a trabalhar sobe comportando-se como se estivesse numa descida. Há locais na Terra onde ficamos inclinados e não caímos. Outros locais com uma energia detetável como por exemplo no Vale do Amanhecer, a 45 km de Brasília. Um outro local com energia diferente encontra-se no Templo da Legião da Boa Vontade na quadra 19 em Brasília, neste local estive cerca de 30 minutos e tive que fugir de lá rapidamente porque me afetou a garganta de tal maneira que fiquei afónico durante 4 dias. Há três locais em Lisboa onde se sente um calor telúrico gigante, na Calçada da Picheleira, na Rua Carlos Reis 30 e no Intendente.

O movimento de precessão que causa o afastamento de 23,5 graus do polo norte poderá ser mais uma das expressividades do Suria. Estas oscilações próprias da precessão não eram possíveis se a Terra fosse um planeta profundamente plástico cheio de magma. Os movimentos da precessão atuam como se a Terra tivesse dentro dela um giroscópio que estabiliza.

 

O Suria e a luz azul na ocasidade da Terra

 No nosso artigo «Roncador à Portuguesa» descrevia como o jornalista Joaquim Figueiredo quando era criança, entrou numa mina de água na Carregueira (Tramagal) e lá havia hortas e seres pequenos, a luz desse espaço era azul – Ver revista Boa Estrela.

Henrique Jose de Souza afirma que os mundos internos possuem uma luz interna de cor azul que é vivificante. Há locais na Terra que certas vezes emanam luz azul.

No fórum «All hollow planets» foi discutido esse assunto e era sugerido que são emanações de neutrões do sol interior, por isso fica em discussão qual é a cor do sol interior. A luz que sai dos 84.4 e 104 no polo sul, apresenta um tom esverdeado. Como essa luz passa em leque através dum buraco, é bem possível que essa passagem da luz veja a sua frequência reduzida nalgum comprimento de onda e deixe de ser azul para passar a esverdeado.

 

 

Auroras em dia sem vento solar

No dia 1 maio 1999 o vento solar estava reduzido a menos de 2 %. Os cientistas afirmam que as auroras são resultante do embate de partículas vindas com o vento solar, embatem nos átomos de oxigénio e nitrogénio e então formam-se as auroras coloridas e oscilantes vistas nos polos.
Mas há um problema nessa sincronicidade.

Supõe-se que as partículas carregadas têm um papel causal nas exibições aurorais. Os astrónomos dizem que essas partículas chegam com os ventos solares e provocam as auroras, quando atingem os átomos atmosféricos, como o oxigênio e o nitrogênio, que emitem luz formando a aurora.

Mas há uma falta de sincronicidade entre os ventos solares e a exibição das auroras. Nessa falta de sincronicidade, em primeiro lugar, está falta de causa e efeito entre a saída do Sol de partículas carregadas e a subsequente aurora. Durante um longo período de tempo, não há dúvida há uma ligação estatística entre o vento solar e as auroras. No entanto, a curto prazo isso não é assim. Por exemplo, a luz emitida pelo Sol leva 8 minutos para chegar à Terra, embora as partículas carregadas do Sol se movam entre 24 140 160 a 83 685 888  Km por dia, não há ligação fixa entre erupções solares e auroras. Muitas vezes o efeito das explosões solares nas auroras só acontece passados dois dias e mesmo passado uma semana. Há vezes que as erupções solares ocorrem durante dias ou mesmo semanas e não há nenhum efeito nas auroras.

https://www.youtube.com/watch?v=e-F9dDAu07g

Considerações finais

Um alargamento do conceito epistemológico, da geomorfia da nossa Terra no que se refere à heliosismologia pode exigir que se legitime e passe a ser considerado como instrumento de saber o estudo do comportamento do Suria.

O reconhecimento de Agharta envolve por definição, a abertura da psique terrestre em relação a domínios mais profundos que estão para além do que é racional e visível. É óbvio que, no final, o espírito racional é essencial para se compreender e integrar os dados obtidos recorrendo à nova geomorfia terrestre como uma ferramenta ao serviço da desmistificação da tradição Tibetana dos mundos intraterrenos.
 
Necessitamos de fazer apelo a um diferente tipo de consciência, mas, no decurso da investigação, nós como investigadores dos mundos intraterrenos e os leitores, devemos abrir-nos àquilo que a lógica possa referir como sendo uma nova terra, paredes meias com o nosso habitat, isto se utilizarmos esta forma alargada de reconhecimento dos mundos intraterrenos, quer a Agharta, quer aos mundos Badaguianos e Duatianos.

Tomar conhecimento que existem outro tipo de seres que são capazes de se inserir no nosso mundo e afetar-nos intensamente, provoca-nos com toda a certeza um choque ontológico, como aconteceria  o mesmo com as entidades extraterrestres que viessem viver entre nós.

A presença de vastas civilizações intraterrenas, exige de nós uma expansão da teoria do conhecimento científico, em novos conceitos da física, da cosmologia e doutros estudos do nosso saber, que duma forma radical porá em causa as nossas bases ideologias, teológicas e científicas ocidentais.

A ida e vinda de seres intraterrenos de e para os seus habitats, destrói-nos a ilusão de termos o controlo sob a Terra, e demonstram-nos que estamos indefesos perante forças e seres cujo objetivo não entendemos. Já descobrimos que somos apenas mais um ser inteligente num universo povoado por variadas entidades que a nossa ciência diz que não existem.

Temos que descobrir uma forma de viver em harmonia com todos os tipos de criaturas da Terra e de outras Terras. Inclui-se nesta sã vivência, o respeito por todos os tipos de seres humanos e humanoides, por todos os seres antropomórficos que possam habitar no interior da Terra, devemos também respeitar todos os outros seres animais e por muito que custe temos que compreender também que existem seres que vivem nos planos Dévicos e que se relacionam diretamente connosco.

Esta é uma terrível lição de humildade que abre a psique dos Facianos, para uma perceção mais alargada do universo e dos seres e entidades que o povoam.

Os Facianos estão tornando-se mais abertos perante a ideia duma força divina, que preenche o seu ser e lhes dá uma sensação de ligação com uma consciência universal que é a sua origem e destino.

Alguns de nós, possuem outras identidades dentro de si, humana/extraterrestre e mesmo humana/intraterrestre. Isto porque o eu extraterrestre/intraterrestre, é entendido como uma espécie de fragmento que falta, um laço espiritual, com a fonte universal, a anima mundi a que estiveram ligados.

É isso que me move, tenho uma necessidade de falar e escrever sobre os mundos intraterrenos.
Toda a minha vida tem estado dedicada à divulgação das civilizações que estão mesmo ao nosso lado.

Luís Aparício    www.apovni.org    Portugal
luisaparicio2037@gmail.com

Este artigo poderá ser transcrito, pela imprensa, TV e outos sites, mas só se for na sua globalidade e terá que ser colocado o autor Luís Aparício e o site www.apovni.org

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Chefe de redacção, fundador e activista.