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Agharta e os vulcões sacrificiais

Temos a certeza que a Terra é um ser eléctrico e que toda a geomorfia terrestre depende desse aspeto.

Num navio, num carro, ou em tubulações longas, utilizam-se os costados metálicos do navio, as carroçarias dos carros e a parte exterior das tubulações, como a polaridade negativa, também conhecida como massa. Metais de diferente potencial eletroquímico quando em contacto uns com os outros, formam células galvânicas. O metal com menor potencial na célula galvânica será anódico e corroerá, isto é, será sacrificado. O mesmo efeito pode ocorrer em áreas de diferente potencial eletroquímico numa única peça de metal, como uma chapa de aço.

Para estruturas como tubulações longas, onde a proteção catódica galvânica passiva não é adequada, uma fonte de energia elétrica de CC externa é utilizada para fornecer corrente suficiente.Os sistemas de proteção catódica protegem uma ampla gama de estruturas metálicas em vários ambientes.

As aplicações comuns são: tubulações de aço para água ou combustível e tanques de aço, como aquecedores de água domésticos; pilares de cais de aço; cascos de navios e barcos; plataformas de petróleo offshore e camisas metálicas de poços de petróleo terrestre; fundações eólicas offshore e barras de reforço metálico em edifícios e estruturas de cimento.

Outra aplicação comum é em aço galvanizado, em que um revestimento sacrificial de zinco (metalização a quente) em peças de aço protege-os da ferrugem. A proteção catódica pode, em alguns casos, evitar a fadiga de corrosão por esforço. Os vulcões como zona de convergência das correntes elétricas.

Sabemos que o nosso planeta é eminentemente uma estrutura (ser) elétrica e há zonas na Terra, onde se formam elevadas diferenças de potencial elétrico, como no vídeo abaixo sobre o Lago Maracaibo perto de Caracas na Venezuela. No artigo abaixo (Agharta e a piezoeletricidade) sobre a piezoeletricidade eu tentava explicar a origem dos diversos pólos elétricos como tendo sido gerados pela piezoeletricidade. Esta eletricidade seria gerada na compressão das diversas rochas.

O motor da compressão das rochas está na força centrifuga e na força centrípeta. Portanto no espaço entre os diversos pólos das linhas Ley (Grid Points), que poderão ter ambas as polaridades, podem-se gerar zonas sacrificiais, tanto à superfície como no interior da parede.Posso-o demonstrar pelo artigo «Os mundos intraterrenos e a teoria da maçã molhada».

Os vulcões neste emaranhado de polaridades, com diversas configurações, que pululam (podem aumentar de potencial, podem mudar de polaridade, com consequências dramáticas para os Facianos) tanto na superfície terrestre, como no interior da parede que nos separa de Agharta, serão zonas sacrificiais.Então poderemos encontrar nas zonas sacrificiais do casco dos barcos a analogia para os vulcões, tanto internos como externos.

Poderá ser estranho a minha afirmação de haver vulcões internos, assim posso substituir essas zonas sacrificiais internas pela palavra zonas magmatofílicas. Se existem zonas, não sacrificiais, serão zonas magmatofóbicas, e a vida pode existir lá, e os ovnis poderão vir dessas zonas.

Mas há outra maneira de ver o assunto das zonas sacrificiais? Poderão ser zonas onde se geram também piezoeletricidade, como se fossem pilhas químicas AA.

Agora vamos extrapolar para o nosso macro navio que é a Terra.

Assim a piezoeletricidade seria gerada em pelo menos dois sítios. Na compressão das rochas e nas zonas sacrificiais (tipo pilha química).Existem na Terra zonas especificas com elevadas concentrações de certos minerais, que tendem ao mesmo tempo fazerem parte duma certa polaridade.

Então poder-se-a pensar que há zonas que se desgastam devido à migração de correntes elétricas tanto à superfície como vindas do interior?
Estaremos assim, de certa maneira, deduzindo que os vulcões são zonas sacrificiais?
Dentro desta ordem de ideia que na superfície exterior existem zonas sacrificiais, tenho que deixar a pergunta, então e na superfície interior, portanto em Agharta, haverá também zonas de desgaste?

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.