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Agharta quase provada?

Terramoto na Bolívia revelou uma cadeia montanhosa “escondida” nas profundezas da Terra

19 Fevereiro, 2019

Kyle McKernan / Princeton University

Um forte terramoto, que atingiu a Bolívia em 1994, ajudou um grupo de investigadores a estudar uma “fronteira” entre o manto superior e inferior da Terra.

A maioria das crianças na escola aprende que a Terra tem três (ou quatro) camadas: a crosta, o manto e o núcleo, que, por vezes, é dividido entre núcleo interior e exterior. Isto não está errado, mas exclui outras camadas que os cientistas têm identificado no interior da Terra, incluindo a zona de transição dentro do manto.

Num estudo publicado na revista Science, Jessica Irving e Wenbo Wu, geofísicos da Universidade de Princeton, em colaboração com Sidao Ni, do Instituto de Geodésia e Geofísica da China, usaram dados de um enorme terramoto na Bolívia para encontrar montanhas e outras topografias na base da zona de transição, uma camada de 660 quilómetros que separa o manto superior e inferior.

 

Para espiar profundamente a Terra, os cientistas usam as ondas mais poderosas do planeta, que são geradas por terramotos massivos.

Os grandes terramotos são mais poderosos que os pequenos – a energia aumenta 30 vezes a cada degrau da escala Richter. A investigadora obtém os melhores dados de terramotos de magnitude 7,0 ou mais, enquanto as ondas de choque que enviam em todas as direções podem viajar através do núcleo para o outro lado do planeta – e vice versa.

Para este estudo, os principais dados vieram das ondas captadas após um terramoto de magnitude 8,2 – o segundo maior terramoto já registado – que abalou a Bolívia em 1994.

“Terramotos tão grandes não acontecem com frequência”, disse. “Temos sorte agora que temos muito mais sismógrafos do que há 20 anos. A sismologia é um campo diferente do que era há 20 anos entre instrumentos e recursos computacionais ”.

De acordo com um comunicado publicado pela Universidade de Princeton, sismólogos e cientistas de dados usam computadores poderosos para simular o complicado comportamento das ondas de dispersão na Terra em profundidade.

A tecnologia depende duma propriedade fundamental das ondas: a capacidade de dobrar e saltar. Assim como as ondas de luz podem refletir num espelho ou refratar ao passar por um prisma, ondas de terramotos viajam diretamente através de rochas homogéneas, mas refletem ou refratam quando encontram qualquer limite ou rugosidade.

“Sabemos que quase todos os objetos têm aspereza da superfície e, portanto, dispersam a luz”, disse Wu. “É por isso que podemos ver estes objetos – as ondas espalhadas carregam informações sobre a aspereza (NT rugosidade) da superfície. Neste estudo, investigamos ondas sísmicas dispersas que viajavam dentro da Terra para restringir a aspereza do limite de 660 quilómetros da Terra.”

Os investigadores ficaram surpresos com o quão difícil é este limite – mais áspero “A topografia mais forte do que as Montanhas Rochosas ou os Apalaches está presente no limite de 660 quilómetros”, disse Wu.

(Nota de Luis Aparício – A base dessa serra, fica a profundidade de 408 km e a crista dessa serra encontra-se mais abaixo a 660 Km de profundidade. Assim essas serras teriam 252 Km de altura negativa. 
Os ovnilogistas adeptos dos mundos intraterrenos já sabem que Agharta encontra-se a 1280 km da nossa superfície. Desde há séculos que os Tibetanos vêm dizendo que Agharta existe e o seu dirigente, o Rei do Mundo à volta de 1800 terá visitado o Sião. Também há diversas pessoas que já visitaram Agharta, como sendo o nosso Carlos Carvalho, autor do livro «Não estamos sós». Poderá essa serra ser o mapa do interior Aghartino?)

O modelo estatístico não permitia determinações precisas de altura, mas há probabilidades de estas montanhas serem maiores do que qualquer coisa na superfície da Terra. A aspereza não foi igualmente distribuída.

Placas tectónicas recém-descobertas podem explicar terremotos misteriosos no Pacífico

Assim como a superfície da crosta tem chão oceânico suave e montanhas enormes, o limite de 660 quilómetros tem áreas irregulares e áreas lisas. Os cientistas também examinaram uma camada de 410 quilómetros abaixo, no topo da “zona de transição” do manto e não encontraram rugosidade semelhante.

“As camadas profundas da Terra são tão complicadas como o que observamos na superfície”, disse a sismóloga Christine Houser, do Instituto de Tecnologia de Tóquio.

“Encontrar mudanças de elevação entre um e três quilómetros num limite que tenha mais de 660 quilómetros de profundidade com recurso a ondas que viajam por toda a Terra é um feito inspirador. As descobertas sugerem que, à medida que os terramotos ocorrem, continuaremos a detetar novos sinais de pequena escala que revelam novas propriedades das camadas da Terra”.

A presença de rugosidade no limite de 660 quilómetros tem implicações significativas para entender como o planeta se formou e continua a funcionar. A camada divide o manto, que representa cerca de 84% do volume da Terra.

Durante anos, os geocientistas debateram o quão importante é este limite. Em particular, investigaram como o calor viaja através do manto – se as rochas quentes são levadas suavemente do limite do manto central até o topo do manto ou se a transferência é interrompida nesta camada.

Algumas evidências geoquímicas e mineralógicas sugerem que o manto superior e inferior são quimicamente diferentes, o que suporta a ideia de que as duas secções não se misturam termicamente ou fisicamente.

As áreas mais lisas do limite de 660 quilómetros podem resultar de uma mistura vertical mais completa, enquanto as áreas montanhosas mais ásperas podem-se ter formado onde o manto superior e inferior não se misturam.

Além disso, a rugosidade, que existia em grandes, moderadas e pequenas escalas, poderia, teoricamente, ser causada por anomalias de calor ou por heterogeneidades químicas. Mas, por causa da forma como o calor é transportado dentro do manto, qualquer anomalia térmica em pequena escala seria suavizada em poucos milhões de anos. Isto deixa apenas diferenças químicas para explicar a aspereza de pequena escala.

As rochas que costumavam pertencer à crosta agora descansam em silêncio no manto e podem ser responsáveis pelas diferenças químicas. Os cientistas há muito que debatem o destino das lajes do fundo do mar que são empurradas para o manto nas zonas de subducção.

Wu e Irving sugerem que os remanescentes destas placas podem estar logo acima ou logo abaixo do limite de 660 quilómetros”.

Comentário a este estudo

 

Este estudo da Universidade de Princeton, continua agarrado ao modelo magmático.

Este estudo não mostra as verdadeiras realidades dos planetas do nosso sistema solar, no que respeita à circulação atmosférica, nomeadamente quanto à integração dos SURIAS (sol interior) como o motor que provoca uma diferença de potencial térmico, obrigando assim ao intercâmbio entre o exterior (muitas das vezes extremamente frio) e o interior oco dos planetas onde são aquecidos as massas de ar, que depois retornam para o exterior provocando um eterno intercâmbio entre o exterior frio e o interior quente.

 


A luz que se vê a sair na Antartica é a expressão do Suria, o nosso sol interior

Luz do SURIA que sai pela embocadura do pólo sul

                                           Esta poderá ser a explicação para a luz que aparece nos 84.4 S e 104.4 E

No caso de Neptuno essa circulação atmosférica é de tal maneira violenta que as nuvens exteriores rodam a 2.000 km à hora numa temperatura de 230 graus negativos, uma atmosfera profundamente densa.

Essas violentas movimentações das nuvens altamente pastosas em Neptuno pressupõem que terão arás de si haverá um potente motor térmico, que aquece a sua atmosfera no seu interior oco e depois é lançada para o exterior. Lembra-se que o nosso sol exterior, visto de Neptuno, é apenas um ponto céu e não chega lá nenhum calor.

Se verificamos que outros planetas do sistema solar são ocos então a nossa Terra tem que ter a mesma anatomia. 


No caso acima de Vénus é visível um buraco que roda para a esquerda, no embocadura do polo sul  de Vénus, é através desta embocadura por onde saem as massas de ar aquecidas.
No embocadura dupla do polo norte de Vénus a atmosfera roda para a direita e penetra na ocasidade Venusiana.

Embocadura dupla no pólo norte de Vénus

 Carregue na imagem acima e verá como funciona a dupla embocadura polar norte de Vénus. As massas de ar ascendem da dupla embocadura polar sul até entrarem no pólo norte.

Os autores deste estudo da Universidade de Princeton, Jessica Irving e Wenbo Wu , não falam das condições criadas pelo SURIA na estrutura terrestre. 

O SURIA tem o seu próprio comportamento, os seus próprios ciclos e a interage com os ciclos e personalidades do nosso sol exterior.

Este estudo de Jessica Irving e Wenbo Wu não integram os pilares da nossa ciência que são as leis newtonianas.

Falta neste estudo da Universidade de Princeton, a compreensão do poderio do SURIA e do nosso sol exterior, gestores das leis newtonianas.

 

Polo norte de Saturno, as massas de ar rodam para a esquerda

Pólo norte de Saturno. As massas de ar rodam para a esquerda.
No polo sul de Neptuno, as massas rodam para a direita. As massas de ar frio entram pelo embocadura oca do polo sul e saem já quentes pela embocadura do polo norte.

Jupiter polo norte. As massa de ar rodam para a esquerda. Vê-se o Suria de jupiter a brilhar

                             Jupiter polo norte. As massa de ar rodam para a esquerda. Vê-se o Suria de Jupiter a brilhar.

Então poderemos começar a filosofar, existe alguma Agharta em Júpiter, ou seja poderá haver pessoas a viver no interior oco de Júpiter?

O Suria de Júpiter a resplandecer através da embocadura, mais as nuvens a sair através da embocadura são uma mais valia importante para dizer-mos que a nossa Terra também é oca.

Concluimos que os valores apresentados por Jessica Irving e Wenbo Wu têm que ser corrigidos, tendo em atenção que a nossa Agharta está a 1280 km de profundidade.

Circulação atmosférica primária em planetas do sistema solar

A imagem acima mostra as circulações primárias da atmosfera entre o exterior e o interior aquecido pelos SURIAS. 

Verifiquei que nas embocaduras onde estão as setas a azul, são os locais por onde as massas de ar entram, as atmosferas rodam para a direita, como se fossem a rosca dum parafuso.                 

As setas a vermelho representam as embocaduras por onde as massas de ar saem e essas atmosferas rodam para a esquerda.

É provável que existam mais tipos de buracos / embocaduras que entrem para o interior oco, noutros planetas como por exemplo em Júpiter, o seu olho ciclópico e também o olho ciclópico de Neptuno. Sendo por isso mais um problema para compreendermos a complexa circulação termica dentro da ocasidade desses planetas.
Num outro artigo aqui no nosso site, classifiquei os planetas conforme a quantidade de embocaduras que tinham e por consequência introduziam para dentro da ocasidade as massas de ar exteriores.

Neptuno pólo sul

Carregue na imagem acima para ver a circulação das massas de ar no polo sul de Neptuno rodando para a direita. Neptuno é o maior propagandista da ocasidade planetária. No polo sul é visto um sol a refulgir, a atmosfera de Neptuno atinge 2.000 km/hora e a temperatura poderá estar entre 218 e 230 graus negativos. Não chega nenhum calor do sol a este planeta. Só a existência dum sol na ocasidade permite arranjar mobilidade suficiente para rodar uma atmosfera tão pastosa e a velocidades tão elevadas.

IO com os seus 400 buracos emana uma luz que resplandece através desses buracos. Esta porosidade planetária representa o máximo em número de embocaduras. Devido à pequenez de IO, põe-se de parte totalmente que sejam erupções de vulcões e como seriam tantos os vulcões em erupção já há muito se teriam esgotado.

 

Em Vénus a atmosfera no hemisfério norte roda para a esquerda, ipenetrando em seguida na embocadura pdupla do polo norte

 

Carregue na imagem e veja a evolução das nuvens no hemisferio norte de Vénus

Veja a evolução da atmosfera de Vénus a penetrar na embocadura dupla do polo norte. As massas de ar saem do polo sul e depois reentram no polo norte, existe uma circulação, motivada por um motor térmico que é o SURIA (sol interior) venusiano. Consegue-se ver no polo norte a embocadura dupla. Esta foto feita pela primeira nave americana que foi a Vénus, conforme ia a caminho para Vénus ia tirando fotos.

No hemisfério sul as massas de ar saem da embocadura polar sul a rodar para a esquerda.
Vénus parece duas meias laranjas, no hemisfério sul roda para a esquerda e no hemisfério norte roda para a direita e quando se encontram forma-se o célebre W.

Portanto Vénus é oco e a Terra e os outros planetas também são ocos.

Em Vénus e talvez em Urano as massas de ar entram pelo polo norte e saem pelo polo sul, talvez se possa explicar, dizendo que estes planetas são retrogrados.

 

Nestas duas imagens da Terra temos a evolução das massas de ar à volta dos polos, no polo as massas de ar rodam para a esquerda e no polo sul rodam para a direita.

 


Polo norte da Terra atmosfera roda para a esquerda

         No caso da Terra, no polo norte a atmosfera roda para a esquerda portanto é o contrário do parafuso, a atmosfera sai por algum lugar que ainda não descobrimos, parece que as nossas embocaduras terão sómente algumas dezenas de quilometros, como é o caso da embocadura do polo sul que parece ter sómente 45 km de diâmetro.

Terra polo sul a atmosfera roda para a direita                                  

No polo sul a atmosfera roda para a direita como se fosse em paraduso, é indiciante que penetra nalgum lugar

As massas de ar rodam para a direita no pólo sul

Carregue na imagem acima e poderá ver a circulação da atmosfera rodando para a direita no polo sul terrestre, parece que se está a enfiar nalgum sitio da Antartica, será que é aqui que as massas de ar entram para a ocasidade Aghartina?
Esta imagem foi gerada entre 1 de janeiro de 2014 e julho 2014. 
Parece que nem sempre este vortex está ativo, será que há uma sazonabilidade da entrada das massas de ar na ocasidade Aghartina?

 

                                                    As forças newtonianas que regem a Terra


A zona magmática encontra-se na confluência da força centrifuga com a força centrípeta e ocupa somente algumas dezenas de quilómetros de espessura, portanto este estudo do Jessica Irving e Wenbo Wu peca pela sua falta de integração nos pilares básicos da nossa ciência que são as leis newtonianas.

 

O modelo magmático terrestre que estudamos na escola, é profundamente ridículo, visto que se esquece que a Terra roda sobre si mesma a 1700 km à hora e viajamos à volta do sol a 111.000 km/hora.
Tudo o que roda tem logo tendência a provocar uma zona oca no seu centro. É precisamente o comportamento da centrifugação na máquina de lavar roupa, a roupa fica colada à parede do tambor. 
Como no espaço não existe nem para cima e nem para baixo, o nosso planeta é governado por duas forças a centrifuga e a centrípeta.

Este estudo da Universidade de Princeton do Jessica Irving e Wenbo Wu, diz que a parte mais interior dessa cadeia de montanhas, (algo parecido com o cimo dos bicos duma serra), está mais afastada da nossa superfície exterior, está a 606 km de profundidade. A base dessa cadeia de bicos está mais perto da superfície exterior (408 km)., portanto tem 252 km de altura negativa. 

Eureka. Apesar deste estudo ser ilógico visto comungar a teoria da Terra magmática e não reconhecer as leis newtonianas, poderá já ser indiciante que a tal serra que O que poderá ser já a radiografia da superfície Aghartina.

Visto de outra forma. Esta imagem das serras em profundidade (Agharta)  é pouco admissível, visto que a superfície Aghartina está sujeita à ação da força centrifuga, que é mais intensa do que a força centrípeta. 
Portanto a superfície Aghartina tem que ser mais plana. Na nossa superfície exterior, onde se dão as maiores guerras tectónicas é uma zona produtora de serras maiores do que em Agharta. 

Por analogia um corpo presente no interior duma roda, sofre uma maior pressão do que um corpo no exterior dessa roda. Assim a superfície Aghartina tem que ser mais direita do que a nossa superfície exterior dos Facianos. (Leo Doclan).

Se este estudo da Universidade de Princeton do Jessica Irving e Wenbo Wu aplicasse o modelo oco, não era admissível a existência da serra dentada no interior.


A força centrífuga é mais forte do que a força centrípeta. Assim o dentado da serra que esta equipe da universidade de Princeton do
Jessica Irving e Wenbo Wu, afirma existir, não se coaduna, com a maior pujança da força centrifuga na superfície Aghartina.

Mas também há um problema adicional este estudo diz que a serra está entre 408 e 666 km de profundidade e Agharta está a 1280 km de profundidade. Daí que eu acredito que a imagem da serra dentada é realmente a sombra, as costas, a assinatura de Agharta.

Se colocarmos um imame numa chapa de metal, e se do outro lado colocarmos algumas limalhas é passível ver a sua assinatura. Por isso este estudo do Jessica Irving e Wenbo Wu, é indiciante que algo detetaram pode ser uma imagem de algo, com a mais valia que se expande por todo o planeta.

                                                                   As cargas eletricas em profundidade

Uma outra hipótese, talvez o dentado da serra seja resultante da digladiação das cargas elétricas, das duas forças em presença. Os diferentes nódulos de polaridade, repelem-se na zona de confluência dessas duas forças. 
A força centrifuga e a força centrípeta geram imensa fricção e o nosso planeta é um ser elétrico.

Relembro que na zona de confluência destas duas forças, é onde habita o magma.
O magma é resultante da conveção granular da força centrifuga e da força centrípeta.

Poderemos entender que o magma é expelido para a superfície Faciana, devido à repulsão das cargas de sinal oposto, presentes na zona de confluência. O magma também poderá aparecer na superfície Faciana devido a algum buraco na força centrípeta provocado pela força centrifuga.

Robert Charroux diz num dos seus livros que por mais que cavemos as pedras no nosso quintal, elas estão sempre a nascer. Estão sempre a vir ao de cima. Este autor diz que é resultante da força centrifuga.
Enão se nós na superfície Faciana estamos sujeitos à força centrípeta, como pode haver aqui resquícios da força centrifuga? Essa questão só se pode responder dizendo que a força centrifuga é muito mais poderosa do que a sua oponente.

Então temos aqui a chave para compreender porque há vulcões na Terra.
Se juntarmos a grandeza da força centrifuga mais a guerra de polaridades elétricas que se dá na zona de confluência, teremos aqui a chave para os vulcões.

 

Conveção granular da força centripeta e da força centrifuga

 

Conveção granular dos elementos minerais pesados da zona Faciana e da zona Aghartina para a zona de confluência.
A zona de confluência não está no meio da parede de 1280 km de espessura.

O aquecimento global e as mini eras do gelo são o reflexo da variação da zona de confluência. Por outras palavras se a zona de confluência avançar mais para superfície Faciana teremos um aquecimento global. Se a zona de confluência avançar mais para a Agharta, teremos mini era do gelo.

                                                 Petróleo radioativo

As forças centrifugas e centrípetas são autenticas conveções granulares, que fazem migrar para a sua periferia os elementos atómicos pesados, que quando se encontram num estado de maior pureza fabricam uma autentica central nuclear. 


Uma das provas para este aumento da radioatividade em profundidade liga-se com a constatação de que o nosso petróleo está cada vez mais radioativo, porque estamos a retira-lo a cada vez maior profundidade.
Nos EUA existem parques onde é guardado os equipamentos de mineração, devido ao fato de não poderem ser derretidos, por estarem altamente radioativos.

                                                                   Onde nasce o magma

Juntando a conveção granular mais o impacto das duas forças, forma-se uma autêntica panela de pressão onde nasce o magma. Por isso o magma só se encontra numa faixa muito curta de algumas dezenas de kms de espessura, na confluência das duas forças a centrifuga e a centrípeta.


Quando a nossa ciência diz que as placas tectónicas flutuam num mar de lava, se fosse verdade essa premissa, as placas não flutuariam, as placas tectónicas afundar-se-iam, devido à alta plasticidade dessa bola de magma e das conveções magmáticas e das movimentações do próprio planeta.

As placas tectónicas têm lentas movimentações devido à pouca espessura da faixa magmática.


Daí que este estudo da Universidade de Pricenton, tem que ter em conta que o magma não cobre todo o planeta e os dentes da serra, poderão ter outra explicação que pode até passar pela existência de nódulos de cargas elétricas, de opostas polaridades e com diferentes grandezas, á falta de melhor palavra podemos falar de nódulos de diferentes amperagens, dispersos dentro da parede que nos 

Terra cargas eletricas


Admito que poderão haver nódulos de energia, não só na zona de confluência das duas forças mas também em cada um dos lados – o lado da foça centrifuga e o lado da força centrípeta.


As diversas cargas elétricas no interior da Terra

 

O esquema acima para explicar os nódulos elétricos é meramente ilustrativo, mas são um bom ponto de partida para começarmos a compreender as lutas elétricas entre a força centrífuga e a força centrípeta. Talvez um bom ponto de partida para entender estas movimentações elétricas está presente no Lago Maracaíbo na Venezuela, onde chega a haver um relâmpago em cada dois segundos.

Cada uma das forças tem o seu regente.

Qual será o regente da força centrípeta que atua na superfície Faciana? É o sol exterior.

Qual será o regente da força centrífuga que atua em Agharta? É o SURIA, o nosso sol interior.

 

 Estrutura interna da Terra prova da existencia dos mundos Badaguianos e Duatianos


Estas imagem obtida pela analise aos ecos de 205 terramotos, que a equipa do professor Tromp, desta mesma Universidade de Princeton, vem anular o presente estudo da serra dentada do Jessica Irving e Wenbo Wu.

Como se pode ver nesta estudo do professor Tromp não se apresenta nenhum tipo de serra dentada.
Na imagem abaixo as imensas ramificações, estes imensos tuneis podem ser já uma ajuda para dizer que nestas zonas a castanho são os pilares da parede que nos separa de Agharta.

Por analogia podemos estar a ver nestas zonas a castanho os miticos tuneis que ligam o palácio da Potala a Agharta, então não há magma nessas zonas castanhas, portanto é possível nestas zonas castanhas haja os miticos mundos Duatianos. Os mundos Badaguianos estão quase à superfície.

Estas zonas castanhas e a sua expressão à superfície poderão ser zonas de atração dos relâmpagos, poderão ser ilhas de polaridade diferente.

Pilares do manto segundo o professor Tromp de Princeton ou os ecos sísmicos dos mundos Duatianos

Mas o estudo do professor Tromp, continua a batalhar com a premissa da Terra magmática. As manchas mais profundas são com certeza o espelho dos continentes Aghartinos.

A universidade de Princeton tem um conjunto de mentalidades analíticas muito soberbas, que produzem bons trabalhos como esta tomografia da Terra, mas também têm o hábito de pouco pesquisarem em matéria de imagens astronáuticas ou aplicarem os princípios newtonianos.

Mapa do interior da Terra, onde podem ver uma batalha de polaridades elétricas

 

 

A outra realidade descoberta pela equipe do professor Tromp desta mesma universidade que ele apelidou de Pilares do Manto, publicada recentemente Theoretical & Computational Seismologyhttp://www.princeton.edu/geosciences/tromp/  mostram a possível dispersão das cargas eletricas que formam nódulos e que repelem o magma e onde será possível viver.


                                                                 Teoria da maça molhada

Se mergulharmos uma maça dentro de água e a retirar-mos essa fruta trás agarrada, inúmeras bolhinhas de água.

 

Teoria da maca molhada por baixo das bolhinhas existem anti bolhinhas com cargas elétricas opostas

Podemos dizer que existem zonas na maça que são hidrofilicas e outras zonas que são hidrofóbicas.

Uma bolhinha na superfície da maça, é uma zona hidrofilica mas em profundidade tem que haver uma anti bolhinha com a carateristica hidrofóbica, de sinal contrário aquele existente na superfície exterior.

Vamos extrapolar para a macro maça que é a Terra.

 Lago Maracaibo relâmpagos em cada 10 minutos

 

O lago Maracaibo na Venezuela, é uma zona mais elétrofilica da Terra.Nesta zona ultra conflituosa em termos atmosférica, há uma descaga elétrica em cada dois segundos, durante 300 dias por ano.

Se á superfície os relâmpagos são atraídos em profundidade por baixo do Lago Maracaibo poderá haver uma zona elétrofóbica. Nesse espaço interior a sua carga elétrica eletrofóbica irá repelir o magma e formar ali um nódulo oco onde será possível a vida e os tais mundos habitáveis, donde vêm alguns dos ovnis que conhecemos.
Aquilo a que chamamos os mundos Badaguianos estão quase à superfície da Terra. Os mundos Duatianos, encontram-se mais em profundidade.
Neste caso do Lago Maracaibo a nossa meteorologia diz que é resultamte do embate de massas de ar frio com outras massas de ar tropical, mas o interessante é que os relâmpagos dão-se numa zona plana, se houvessem montanhas era de admitir, mas não, os relâmpagos acontecem precisamente numa área muito restrita. No centro do Congo há uma outra zona similar quase idêntica.

É precisamente isto que vemos nas duas imagens do estudo da equipa do professor Tromp que reproduzimos acima.Todo o enrredo de cavernas é indiciante que existe uma luta eletrica, cheia de cargas de sinal oposto que fabricou aqueles nodulos por baixo da superfície.


                                           Os ovnis vêm de Agharta e de mundos por baixo da superfície Faciana

Este estudo do professor Tromp já nos vem auxiliar a entender a questão dos mundos Badaguianos e Duatianos. Há imensos relatos de pessoas que visitaram em profundidade super-civilizações, como por exemplo o nosso Carlos Carvalho que visitou uma super civilização nos Andes.

O professor Maurizio Cavallo fala que os habitantes do planeta Clarion, têm várias cidades debaixo da Amazónia..

Ambrosina Homénio que foi a primeira arquiteta urbanista em Portugal, estava na Ilha da Madeira perto do Funchal no ano 2000, e conseguia ver à distância a ilha das Desertas. Viu centenas de OSNIS – objetos submarinos não identificados, que imergiam e emergiam das águas do Atlântico, a meio caminho entre a Madeira e as Desertas. Este acontecimento durou vários minutos.

Em 1992 em frente à ilha Santa Catalina, foram vistos centenas de OSNIS a emergirem das águas do Pacífico.


Muitos outros locais na Terra produzem grande quantidade de avistamentos vindos do interior da Terra, tendo Portugal o maior índice de mundos intraterrenos habitáveis por km2.                                                      

Outras variáveis terão que ser juntas para entendermos porque os ovnis são vistos a enfiar-se em terra, em rios e em mares e a maior certeza desta afirmação reside no fato que se os ovnis se enterram na Terra é porque o podem.
Possívelmente não terão as suas casas junto à superfície. Mesmo que estejam a 1000 metros de profundidade, terão logo um acréscimo de 33 graus (1000/30=33). A temperatura aumenta 1 graus por cada 30 metros que se avança para o interior da Terra. Será que os habitantes que tripulam os ovnis são seres ignifugos, ou será que a temperatura não aumenta assim nesta proporção de 1 grau por cada 30 metros de profundidade.
Mas nas minas de Ouro da Àfrica do Sul, é matemático, aumenta 1 graus por cada 30 a 33 metros.
Existe uma outra pergunta, as bases desses seres estendem-se por todo o mundo?
Leva-me a crer que não há habitates intraterrenos onde há esse aumento de temperatura.

Então o mapeamento que a equipa do equipe do professor Tromp da Universidade de Princeton, baseado na analise dos 205 terramotos, é já um bom começo para mostrar as zonas propicias à vida e onde não há magma.

                                                                                  A nova geomorfia terrestre

Temos que abolir da fraseologia da nossa ciência, a palavra crosta, manto e o núcleo.
Só existem três faixas na Terra. A zona de atuação da força centrípeta, a zona de confluência e a zona de atuação da força centrífuga.
Por isso a teoria de que o nosso planeta está cheio de magma é uma treta idiota e impossível.

                                                                                A árvore que tapa a floresta

Por um lado compreendo esta posição da nossa ciência, por verificarem que o calor aumenta com a profundidade.
Pensam os nossos cientistas que isso vai acontecer até aos 6371 km de profundidade.
A melhor palavra para esta atitude, é que existe uma árvore que nos está a tapar a floresta.
O calor aumenta mas não quer dizer que seja sempre a aumentar.
É esta a premissa que deve nortear a nossa ciência.

Se fosse verdade que o nosso planeta estava cheio de magma, haveria uma temperatura uniforme na superfície exterior Faciana, visto que esse magma seria 910 vezes maior do que a crosta. 

Na nossa superfície Faciana (Leo Doclan), temos 93.2 graus negativos no polo sul e temos 56.7 graus positivos no Vale da Morte nos EUA. Sendo assim era é impossível que o nosso planeta fosse uma bola cheia de magma.
Haveria uma temperatura uniforme na superfície Faciana se o nosso planeta fosse uma esfera magmática.

Se fosse verdade que estávamos em cima duma bola cheia de magma o nosso planeta, teria um comportamento profundamente plástico, e deformar-se-ia periodicamente com as atrações lunares e com as atrações dos outros planetas. A sua órbita seria dificil de ter uma harmonia perfeitamente eliptica.

Se fosse verdade que a nossa Terra estava cheia de magma todo esse calor já teria descongelado o solo congelado (permafrost). 65% do solo Russo está assente em cima de solo congelado, e o mesmo pode ir até a 2400 metros de profundidade. O solo congelado vai até meio do Canadá.

Se fosse verdade que o nosso planeta estava cheio de magma, e tendo em atenção que a crosta representa 1 de 910 avos, já há muito tempo que as conveções térmicas do magma, teriam destruído a finissima crosta.

                                                                           O barulho dos planetas

Estamos a falar dum planeta que não é estático. O nosso planeta é dinâmico, ativo e barulhento. Cada planeta emite o seu barulho.Poderia filosofar que o barulo que se ouve proveniente dos planetas é resultante da movimentação da atmosfera entrando e saindo da ocasidade planetária. 

A nossa Terra está sujeita a diversas forças que lhe impõem uma estrutura bem sólida e resistente. Temos as atrações Lunares, temos o poderoso Sol que inunda-nos por vezes com várias explosões solares, temos a própria atração da nossa galáxia.

As lajes dos edíficios atuais são feitos de forma oca. Um tubo é mais forte que um varão. Para a nossa Terra ter uma estrutura sólida, só a coesão da ocasidade é profundamente valente.

O universo não se compadece com os fracos. Estamos navegar numa selva planetária, qualquer planeta mais fraco leva um empurrão para a periferia do sistema solar.

Ora nós os Terrenos estamos muito perto da nossa estrela e seria pouco prudente, ter uma estrutura bonacheirona, flácida, plástica, como é a estrutura que nos querem impingir, a nossa atual ciência.

Assim este estudo da Universidade de Princeton, que apresenta uma serra invertida, com 252 km de altura negativos, no meio do magma (segundo a teoria oficial), embora válido tem que ter outra explicação.

Luís Aparício

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Chefe de redacção, fundador e activista.