Avançar para o conteúdo

Alviobeira janela para o espaço

Satélites são objetos que já estamos habituados a ver passar no céu, mas aquilo que víamos passar no céu, era algo mais ténue, por vezes mudavam de intensidade, apareciam de qualquer quadrante, por vezes estavam parados e emitiam flashes, noutras vezes alguns tinham velocidades diferentes.

Eramos cerca de doze pessoas e vibramos com essas deslocações, o Sr Jorge Farinha com a sua potente lanterna ia apontando para essas luzes numa forma rudimentar de contato, para os atrair para rotas mais baixas.

O nosso artigo «Ortotenia em Alviobeira», vem relatado um avistamento que colaboradores da APO, presenciaram com o Sr. Jorge Farinha (J.F.), no dia 3 de Dezembro de 2011, três naves e apareceram no céu e J.F. fez-lhes sinal com a lanterna e elas mandaram-lhe flashes baixaram de altitude.

J.F. disse-nos quando estávamos atrás da sua casa (onde fizemos a vigília) «cuidado vocês têm que estar a olhar para o céu, eles dum momento para o outro eles aparecem e desaparecem». Já viu várias vezes passar uma nave passar a cerca de 400 metros de altitude, segundo as suas palavras «manda um flash luminoso enorme e uma força energética muito poderosa».
J.F. conjetura que eles (as naves), passada meia hora passam em sentido contrário. Põe a hipótese de haver alguma base na Serra da Estrela. Também conjetura que as naves podem fazer transvases (troca) entre elas. Quando J.F. esteve na TVI – programa da Fátima Lopes, um dos entrevistados que corroboraram as afirmações do Sr. J.F., foi o presidente da Junta de Freguesia de Alviobeira Manuel Alcobia e o seu Tesoureiro, afirmou ter visto uma nave a poisar em cima de outra e depois cada uma afastou-se para cada lado.

J.F. diz que nem todas as naves são comunicativas, ironiza que há ETs que são mais simpáticos do que outros. Mas há uma nave que J.F. lhe chama de amigo, cada vez que o vê lança um flash de luz. Por vezes acontece que não vem uma só nave, na maior parte das vezes aparecem duas a três naves.

J.F. tem notado que as naves não vão em linha reta, vão em zig-zag pequenino (pouco acentuado), se fosse satélite não fazia essa curva irregular, parece então que essas naves estão a desviar-se de algo, ao estarem a fazer esse zig-zag, podemos então conjeturar que no meio onde navegam há muitos obstáculos e outras naves da mesma índole. Os satélites andam muito devagar em relação com estas naves que tinham velocidades muito mais elevadas.

Há naves que passam perto das 23 horas com rotas mais baixas. O maior espetáculo que J.F. teve atrás da suas casa na Alviobeira, viu centenas de naves que cruzavam entre si.
J.F. numa das vezes que presenciou uma nave perto da sua casa, calcula que essa nave deveria ter entre dez a quinze metros de diâmetro, mas adianta que eles têm naves maiores, porque já as viu, acha mesmo que eles têm naves enormíssimas (nave mãe) e vi outras naves mais pequenas entrar dentro dessa nave enormíssima.

Na opinião de J.F. a maior base de ovnis que existe em Portugal está na Costa da Caparica.

Contato com uma extraterrestre

J.F. já foi visitado por seres fisicamente e contou-nos uma peripécia que ainda hoje o deixa muito impressionado com aquilo que viu nuns serviços públicos em Tomar.

«Ela media metro e meio, tinha os olhos duas a três vezes maior do que os nossos, ela vestia um fato bastante antigo, o vestido era todo liso e caído (direito, sem folhos).
J.F. diz «Eu estava num edifício dos serviços públicos em Tomar, e vi aquela senhora que se assentou, na receção e não fez a inscrição e pensei que ela estaria ali, à espera de alguém, achei aquilo estranho e interrogava-me o que estará a ali fazer aquela senhora. Aquilo que mais chamou a atenção foi a maneira como ela estava vestida e os olhos. O vestido era avermelhado e preto do tipo seda. Era uma pessoa diferente. Depois de observar durante bastante tempo aquela senhora decidi sair para a rua, para fumar um cigarro. Logo que eu tomei essa decisão essa senhora veio atrás de mim. Ela dirige-se a mim e pediu-me um cigarro.

A língua Portuguesa (sotaque) dela era um pouco diferente, parecia uma estrangeira a falar. Acredite ou não eu dei-lhe o cigarro e passados alguns segundos, ela olha-me nos olhos. Sem saber porquê eu começo a falar de tudo o que sabia sobre ovnis, tudo mas tudo. Mas depois voltei a mim, fiquei a pensar, «mas eu não conheço esta senhora de lado nenhum, porque é que eu estou aqui a falar de ovnis com ela. Porque razão eu estou aqui a falar sobre ovnis»?

«Ela tinha peitos como as nossas mulheres, mas eram menores. Ela andava com passos mais miúdos. Ela era muito magra. Os olhos eram no meio pretos e abogalhados (salientes) duas ou três vezes maiores do que os nossos. A pele dela era mais rugosa e mais grossa. Não consegui ver os cabelos porque ela trazia lenço. Ela estava de botas». Ela olha para mim e diz-me «bem-haja e continue assim» e após estas palavras ela foi-se embora, ainda a vi descer a rua.

Nos dias seguintes J.F. pensou muito nas palavras desta senhora com aspeto ET «continue assim e bem-haja». Não conseguiu perceber porque lhe tinha contado tudo sobre ovnis, esteve a explicar-lhe que eles não nos querem mal, querem-nos bem. Falei-lhe que nós estamos muito atrasados tecnologicamente, somos bárbaros ao construirmos e detonarmos bombas atómicas, (como quando os Russos detonaram a bomba atómica Grande Tsar de 31 Outubro de 1961 com 57 milhões de KT).

Injetaram-lhe um líquido azul

J.F. disse-nos que «eles já estiveram na minha casa e injetaram-me um líquido azul, fui agarrado, vi a silhueta de seres e tentei reagir», foi em 2010, estava sozinho em casa. O meu filho mais novo até aos dois anos de idade vinha dormir no meu quarto, não conseguia dormir sozinho, com medo que eles de noite o viessem buscar.

Como funcionam as naves

Ao longo dos anos o nosso anfitrião tem recebido muitas explicações como é o funcionamento das naves, já por duas vezes teve explicações «é uma forma rudimentar duma energia que proporcionam a naves».

Seguido por naves

«Também outro faceta curiosa «eu sou perseguido por eles, fisicamente, eu trabalho em Tomar e quando eu saio aqui de casa vejo uma nave e quando chego ao trabalho vejo essa nave outra vez».

Nave por cima da Via Rápida

Depois de vir do trabalho J.F. acrescenta mais-valia ao orçamento familiar, colocando a pastar algumas cabras que possui na sua quinta, valorizando assim aquela zona elevada. A via rápida de Ferreira do Zêzere tem um aqueduto por baixo, perto da sua casa, nessa altura J.F. ia com as cabras e verificou que quando os carros passavam iluminavam uma nave que estava por cima de si a cerca de 15 metros de altitude. A descida daquela nave deu-se duma forma totalmente silenciosa.
A nave era toda envidraçada. J.F. pensa que esta nave deveria ter algum tipo de janela. As naves fazem muitas acoplagens (unem-se para possíveis trocas humanas e mercantis).
J.F pensa que essas naves passam por Alviobeira devido ao fato de passar naquele lugar uma ortotenia norte-sul.

 

Luís Aparício e Jorge Farinha no seu restaurante, na parede encontram-se imensos desenhos de ovnis

J.F. adianta que esta foi a nave que passou mais perto de terra, porque há outras que passam a cerca de 100 metros, outras naves passam a 200 metros.

Luís Beja ao lado dum pilar com desenho de ovni

Escrever livro

J,F. diz-nos que tem já pronto um livro e que brevemente irá fazer contatos para obter a sua publicação.

Outra explicação

Sopa de plâncton (hydrozoa – ETZH)

As luzes que víamos durante aquela vigília na Alviobeira, tinham uma magnitude mais débil em relação aos satélites, uma dessas luzes tinha a cor azulada. As diversas luzes que víamos no céu quase que fazia lembrar as filmagens da NASA na lançadeira espacial (SS) e na International Space Station (ISS), captadas pelo produtor de TV Martyn Stubbs, quando este vivia em Vancouver.

A questão que mais nos interrogou é que aquelas luzes que víamos nas imagens da NASA, estavam a altitudes muito elevadas, (200 a 300 Km de altitude) muito superiores às rotas dos aviões comerciais, daí que deveriam ter uma grandeza física muito elevada.

Na nossa vigilia na Alviobeira, parecia que estávamos a ver as mesmas filmagens divulgadas pelo Martyn Stubbs, mas a partir da terra. As cameras instaladas na ISS e na SS mostravam pontos inteligentes em forma de naves já nossas conhecidas às centenas com um buraco no meio e uma fenda do meio para ré. Este tipo de nave já foi visto no Ribatejo em Portugal. Havia também uma sopa de plâncton de milhares de luzes de magnitudes mais débeis que as naves com o buraco ao meio. Havia também gigantes charutos, que poderiam conter largas centenas dessas naves.

 

Esta sopa de plâncton naquelas filmagens, parecia estar mais abaixo do que as naves conhecidas e porque se situavam à distância pareciam ter a mesma magnitude, das outras naves ETs nossas conhecidas.

A quantidade de objetos no ar é tal que na STS-63 em 3 fevereiro 1995, a S.S. queria atracar à MIR e da S.S. não conseguiam ver onde estava a MIR, tal era a quantidade de luzes a deambular no céu à volta da MIR e foi preciso a MIR colocar uma luz rotativa a piscar para poder ser reconhecida. Estas centenas de luzes que deambulavam à volta da MIR tinham magnitude igual ou superior à MIR.

Será que é o mesmo fenómeno divulgado pelo Martyn Stubbs, é visto a partir da terra, neste caso a partir da Alviobeira. Numa das informações que J.F. avançou diz que as luzes que passam por cima dele estariam a 40.000 metros de altitude. Então essas luzes que víamos passar, nesta nossa vigília eram objetos medindo centenas de metros de diâmetro.

Então coloca-se a hipótese; será que algumas dessas milhares de luzes mais pequenas ( por estarem à distancia) que se deslocam quase sempre em linha reta, são seres biológicos do espaço, tal e qual como aqui à superfície temos as varetas voadoras.

Esta conjetura não parece desligada da realidade, tendo em atenção aquilo que o coronel John Glenn viu na janela da sua nave.

Glenn, relata que viu através da sua janela da Friendship 7 em 20 Fevereiro 1962 inúmeras luzes minúsculas como se fossem fadas ou milhares de pequenas criaturas, algumas vinham direito à sua janela ficando John Glenn deslumbrado, essas criaturas tinham por vezes a forma de arabescos.

Abduzida Portuguesa passou perto da Lua

A mesma descrição foi-nos feita por uma abduzida Portuguesa, quando a mesma viu algo parecido a pirilampos nas janelas da nave que a transportou até perto da superfície da Lua.

Varetas voadoras nova cripto-fauna

Já fizemos uma palestra sobre “varetas voadoras” onde apareceu uma senhora Portuguesa que as vê todos os dias. Outras duas pessoas que estavam nessa palestra já as tinham visto algumas vezes. Portanto três testemunhos, sobre uma realidade que só as nossas cameras que filmam muito rapidamente podem captar ou poderão pulular no espaço.

Será que existem cripto-seres no espaço com centenas de metros, tal e qual como as varetas voadoras que captamos aqui na terra, com medidas entre cinco cm e quinhentos metros de comprimento.

Então os pontos luminosos que víamos em grande altitude, na Alviobeira poderiam ser seres duma cripto-fauna com proporção de centenas de metros ou mesmo quilómetros e essa cripto-fauna teria todo o gosto em vir brincar connosco tal e qual os golfinhos adoram brincar connosco?

Esta poderia ser uma explicação, mas logo esbarramos com a pergunta, essa cripto-fauna tem luz própria ou a luz é refletida do sol. Estaremos então na presença do quê, ovnis ou alguma cripto-fauna? Voltamos à análise do inicio, aquilo que o Martyn Stubbs divulgou serão largos milhares de ovnis por cima de nós ? ! ? !

Largas dezenas de ovnis sobre Lisboa

Três senhoras com diferentes raízes, que conhecemos em Lisboa, relataram-nos que muitas vezes viram no céu de Lisboa largas dezenas de ovnis e o comum dos mortais não os vê. Estas senhoras são muito sensitivas e conseguem ter acesso a frequências auditivas e cognitivas, para além do homem comum, então aquilo que o Matyn Stubbs divulgou seria ovnis aos milhares?

 

Carro trocou de sentido de marcha

Entre as doze pessoas que foram a esta vigília, estava um dos nossos entrevistados em artigos anteriores, disse-nos que há anos atrás, ia de carro e uma nave posicionou-se por cima do seu carro e colocou-lhe o seu carro no sentido contrário à do sentido de marcha que ia.

Relata também que já viu uma nave que fazia atracagem uma em cima da outra.

Esse nosso entrevistado disse que noutra vez presenciou um baile de estrelas por cima de si, pensa que essa exibição era mesmo só para si. As estrelas começaram a juntar-se e a fazer cruzamentos, pareciam estrelas cadentes, mas não eram esses meteoros, porque houve uma pausa parece que todas ficaram congeladas no céu, depois juntaram-se todas e saiu uma para cada lado.

Luís Aparício

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.