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Annael e o Conselho de Sirius

Tomei consciência deste conselho em 2004, através de Annael e depois disso estive lá várias vezes, por vários motivos.

Só no dia 18 de Fevereiro de 2008 é que um dos mais velhos, ao passar por mim quando todos se dirigiam para a saída, num acto de cumprimento em movimentos lentos, retirou para trás o capuz, baixou ligeiramente a cabeça e sempre a olhar directo nos meus olhos, permitiu-me ver a sua face. Não proferiu nenhuma palavra ou som. Tudo foi feito silenciosamente e pausadamente.

Acho que é uma forma de cumprimento, de mostrar respeito e de nos indicar que os procedimentos vão mudar, pois foi isso que senti que me estava a ser transmitido.

A testemunha também relatou que a partir desse momento passou a designar este concelho como sendo o “Conselho de Sírius”, pois ao ver a cara desta entidade, a testemunha constatou que á semelhança de Annael, também ele tinha uma pedra negra em forma de losango, ao nível do “3º olho” e as mesmas características faciais, com a diferença de que esta segunda entidade aparentava ser bem mais velha que Annael. As suas rugas na testa eram evidentes e o branco do seu cabelo liso, também.

Retrato feito pela testemunha que representa a entidade que a cumprimentou.

A testemunha também descreveu que tal como Annael, todos os outros membros do conselho vestem um manto branco comprido que cobre os pés e trazem a cabeça coberta com um capuz.

O modo de se movimentarem é gracioso, perfeitamente equilibrado e os seus movimentos são lentos e pausados, parecendo flutuar quando caminham.

A existência da civilização á qual esta entidade parece pertencer, aparenta ser bem mais antiga do que a nossa e parecem ser detentores de um vasto conhecimento. Segundo o que foi explicado á testemunha, esse conhecimento foi adquirido ao longo de milénios de evolução e transmitido de geração em geração, que por sua vez, adquire o seu próprio conhecimento e o transmite á geração futura, sendo também, detentores de conhecimentos adquiridos através da interacção com outras civilizações, também elas muito antigas.

A evolução, segundo a explicação de Annael á testemunha, não passa só pela tecnologia. Passa principalmente consciência de um povo, como um todo. É através do interior do indivíduo que se mede o seu estado evolucionário.
A tecnologia para estes seres, está em segundo plano, embora faça parte da sua civilização. Faz parte do seu conhecimento, mas não a consideram o mais importante.

Sobre este assunto, a testemunha tem guardado nos seus registos, um texto que descreve na integra uma explicação dada por Annael, em nome do Conselho e que ainda não tinha sido divulgado, por receio da testemunha em relação á reacção negativa que poderia receber por parte das pessoas que lessem o seu relato.

Este facto, mais uma vez, fez com que esta testemunha guardasse para si as ocorrências que estamos a divulgar agora, no decorrer deste trabalho de investigação, que tendo em conta o seu conteúdo, não poderá apresentar dados conclusivos, ficando apenas pelas evidências apresentadas, tendo em conta muitos outros relatos divulgados e investigados a nível global.
Eis parte do texto disponibilizado pela testemunha para divulgação:

“Cegos são aqueles que só vêem o material e o tecnológico!
É o interno de um povo que define o tipo de uso da tecnologia e o motivo da sua existência.
O “povo da Terra” chegou a uma etapa importante da sua existência, pois já atingiu um nível de evolução tecnológico muito superior ao seu espiritual e é urgente definir o tipo de uso para essa tecnologia e qual o caminho evolutivo que a humanidade vai seguir.
Um corpo sem alma, não pode viver. Uma civilização sem alma, não pode existir.
O princípio é o mesmo que rege o equilíbrio entre o corpo físico e os campos energéticos internos e externos.

O corpo físico deve conseguir acompanhar paralelamente as alterações súbitas de frequência internas e externas, sempre que necessário. Para que isso ocorra, é necessário ter todo um trabalho complexo por trás, além disso, é necessário disciplina e autodisciplina.
O amadurecimento interior acaba também por ser desenvolvido e trabalhado, a aprendizagem acontece e a expansão de consciência torna-se realidade. Caso isso não aconteça, o corpo físico começa a ficar danificado, adoece e pode ocorrer a morte física.
Isto já te foi explicado e demonstrado no passado…

No caso de uma civilização, a consciência deve acompanhar paralelamente o desenvolvimento tecnológico e por consequência, a “aquisição de novas ferramentas”.
Para que uma civilização cresça e se desenvolva equilibradamente é imprescindível que todos os componentes que dela fazem parte, ajam como uma unidade… como um só, vivendo em harmonia e com o mesmo objectivo.

Se os componentes internos não funcionarem em harmonia, a civilização como um só, desfragmenta-se, torna-se assim “doentia” e confusa. Cresce aleatoriamente sem controlo algum… o caos toma conta de toda a sua existência e por consequência, a consciência não se desenvolve.

A destruição de tudo o que a rodeia torna-se uma ameaça contínua e a autodestruição termina com a sua existência, afectando directamente a “malha” energética circundante.

É como uma onda de choque que se propaga a outras existências e realidades, afectando também outros planos e dimensões, pois tudo no Universo está interligado.
Obter o conhecimento implica desenvolver igual medida de responsabilidade.

Está na hora de cada ser humano assumir a responsabilidade pelas suas acções e intenções plasmadas e decidir qual rumo seguir. Está na hora do “Povo da Terra” como unidade, assumir a responsabilidade pelos seus actos e decidir qual o caminho a trilhar.
Não podemos interferir no livre-arbítrio de uma civilização, mas podemos mostrar-vos o futuro que criaram e podemos fazer com que o vivam intensamente como sendo a vossa realidade física… que o sintam, que o cheirem, que o oiçam… como se estivessem realmente ali, naquele momento.

Já o fizemos antes… já o viveste quando foi necessário para o teu processo de aprendizagem e crescimento interior… já sentiste em ti. Através dessas experiências, interiorizaste o entendimento… compreendeste verdadeiramente o funcionamento, o porquê. Partilhaste com os teus semelhantes o conhecimento que adquiriste.

Assim a vossa compreensão e entendimento adquiridos através desta vivência ajudará a crescer e a expandir a vossa consciência como uma só…como unidade.
Viver uno com o Universo e com o que nele existe, é o ideal para o crescimento interno.
Não é preciso perderem a vossa identidade, mas é fundamental partilhar e saber coexistir. Ter consciência do que existe para lá do vosso horizonte e do vosso alcance.

Chegou a necessidade de cada um responder segundo os seus actos.
Todos são responsáveis pelas próprias acções e respectivas reacções, às quais, não será mais possível considerar a falta de conhecimento ou consciência, mesmo para aqueles que neste momento estão no inicio da sua caminhada interior, pois na sua matriz energética já existe um grau de consciência suficiente para terem ultrapassado a barreira do conhecimento.

O tempo urge… o perigo está eminente e é preciso tomar decisões urgentes e definitivas”.

4 – Sobre o nome Annael
Após pesquisa realizada na literatura disponível, encontrámos um nome que é o que mais se assemelha ao nome Annael, apresentado á testemunha por esta entidade. O nome encontrado é Anael, pertencente a uma entidade ligada á crença da existência de anjos. Neste caso, Anjo Anael ou Arcanjo Anael, cuja origem do seu nome é hebraica e significa “anjo que governa outros anjos”. Além disso, segundo os esotéricos, o Anjo Anael está associado ao plano do amor e afectivo.

O nome dado á testemunha por esta entidade é Annael, com dois “n”, o que pode ser indicativo de outro significado, se é que este tipo de entidade dá significados aos seus nomes, tal como nós o fazemos e que é um hábito antigo da nossa civilização.

Estamos aqui a descrever duas civilizações diferentes, com hábitos diferentes e estilos de vida diferentes. Por defeito o ser humano tem tendência de acreditar que os seus hábitos são comuns a todas as civilizações, mesmo que estas tenham outra origem que não a Terra, portanto, o nome Annael pode muito bem não ter qualquer tipo de significado, apenas representando um nome pelo qual esta entidade é identificada.
A testemunha afirma que não é religiosa, não liga às crenças da existência de anjos, nem na existência de Deus. Afirmou não acreditar na religião católica, que é a mais ligada aos anjos, nem em outras do género.

Por observação, podemos dizer que na sua casa, o único local que tem uma imagem católica é o quarto da mãe, que acredita na existência da Nª Senhora de Fátima, como sendo uma entidade protectora. A mãe da testemunha também nos informou que não é praticante e raramente se dirige a uma igreja, afirmando que só o faz quando realmente sente essa necessidade.
Em relação á testemunha principal, ela afirma que a sua religião é o “Universo” e o que se lhe apresenta pelo caminho, o que sente e o que vê. Relatou-nos que o que se aproxima mais das suas crenças e modo de ver a vida, é o Budismo Tibetano, embora a testemunha não o pratique.

Segundo os relatos desta testemunha, Annael parece pertencer a uma hierarquia superior a outros seres, ou seja, exerce um poder de chefia, o que podemos associar ao significado do nome, dado pela cultura hebraica: “Anjo que governa outros anjos”.
Encontrámos também referências a este nome no Livro de Enoch, no qual a entidade a ele associada é um anjo enviado por Deus.

A testemunha relatou que a única ocasião em que ficou apreensiva com esta entidade, foi derivado ao que se passou em 2005, na Serra da Arrábida e que envolveu a ocorrência da abdução acima descrita. Relatou também que ficou durante algum tempo após essa ocorrência, como que “zangada” com Annael, virando-lhe as costas nas primeiras vezes em que ele se manifestou presencialmente para contacto, recusando-se assim a querer viver e enfrentar situações que á partida teria de esconder de todos. Após algum tempo, a testemunha voltou a aceitar os contactos.

Infelizmente, não existe muito mais informação sobre este nome, mas acreditamos que essa procura é subjectiva para esta investigação, pois o que se enquadra para nós, pode não se enquadrar para estas entidades de origem exterior á nossa civilização.

A testemunha também relatou que esta entidade no passado lhe descreveu que na 2ª fase de desenvolvimento da nossa civilização, durante a qual mantinham “contactos periódicos e abertos” com os seres humanos, estes os chamavam por vezes de anjos, enviados ou deuses, tendo em conta a crença de cada povo que os designava.

Esta entidade também relatou á testemunha que a dada altura foi decidido se afastarem, pois a grande maioria dos povos com os quais contactavam, com o intuito de os instruírem e de partilharem o seu conhecimento, a dada altura começaram a se tornar dependentes da sua presença e da sua ajuda. Começaram a alterar o seu modo de vida natural e o de pensar, tendo esse facto se revelado a médio prazo como sendo muito prejudicial para o desenvolvimento de uma civilização livre e independente.

A testemunha mantém estas informações registadas e catalogadas, não nos tendo facultado nenhuma cópia das mesmas, partilhando-as por enquanto só com a sua mãe, que presenciou a presença desta entidade e as manifestações energéticas e luminosas associadas á sua presença. Apenas nos foi permitido ler para nosso próprio entendimento. Outras referências e informações que a testemunha acredita serem mais “acessíveis” e aceitáveis por alguns amigos, têm sido partilhadas com os mesmos, por vezes com algum receio.
Mais uma vez surge o medo da não-aceitação por parte de outras pessoas.

O que é certo é que algo aqui se passa, pois são várias as pessoas que relataram terem presenciado algo quando esta entidade está presente.
Presentemente existem muitos outros casos em que este tipo de ocorrências se manifestam e a nível global e o seu número já atingiu um grau que nos é impossível ignorar.
Esta testemunha afirma que em determinado tempo, a humanidade em geral, irá tomar conhecimento de tudo e que as pessoas irão “cobrar” ás chefias mundiais o tempo em que foram mantidas no esquecimento e na ignorância. Afirmou também que presentemente está a ser feito para que isto aconteça e que os que já possuem esse conhecimento, devem ter um pouco mais de paciência e aguardar.

6 – Lista de sintomas físicos e psicológicos sentidos pela testemunha nos dias que antecedem os contactos e fenómenos observados

• Taquicardia (nem sempre)
• Tonturas (nem sempre)
• Insónia
• Ansiedade
• Nervosismo
• Receios e preocupação
• Hiper-actividade (nem sempre)
• Sensação de corrente eléctrica que percorre interna e externamente o corpo (momentos antes dos contactos)
• Presença de esferas luminosas e “orbs”, vultos (claros ou escuros), sons, névoas
• Sensação de que algo vai acontecer
• Os sentidos ficam mais apurados, como que em alerta
• Sonhos com catástrofes ou com a presença da entidade
• Sensação de estar a ser acompanhada e observada
• Noção de tempo e de espaço alterada (momentos antes dos contactos)
• Sensação de “chamamento”

6.1 – Lista de sintomas físicos e psicológicos sentidos pela testemunha nos primeiros dias após os contactos e fenómenos observados

• Insónia
• Ansiedade
• Nervosismo
• Presença de esperas luminosas e “orbs”, vultos (claros ou escuros), sons, névoas
• Sonhos com acontecimentos futuros que envolvem contactos, eventos geológicos, astronómicos e alterações atmosféricas
• Sensação de estar a ser acompanhada e observada
• “Missing time”
• Memória do que aconteceu durante os contactos
• Avarias nos aparelhos eléctricos e interferências com o normal funcionamento dos mesmos, bem como com equipamentos de escritório (computadores, fax, impressoras e fotocopiadoras)
• Marcas físicas no corpo (nem sempre)
• Aumento da frequência de choques eléctricos (a testemunha apresenta tendência para receber choques eléctricos ao longo do dia)

7 – Antecedentes médicos

Presentemente, a testemunha não apresenta sintomas de depressão ou perturbações mentais que possam ter induzido alucinações, comportamento esquizofrénico, delirante ou propensão em inventar histórias a fim de atrair as atenções ou de obter algum ganho material. Não manifesta ter sintomas de dupla personalidade, nem tem historial de doenças de carácter psiquiátrico.

Não tem histórico de consumo de drogas, alucinogéneos naturais ou outras substancias que poderiam alterar a sua percepção da realidade.
A testemunha afirmou não estar, na altura das ocorrências de contacto relatadas neste trabalho de investigação, sob o efeito de álcool, drogas ou de qualquer tipo de fármaco.

Mais uma vez informamos que no seu historial médico, não se encontra qualquer registo de lesão cerebral ou distúrbios mentais, que pudessem originar alucinações ou distorções da realidade, falhas de memória, alteração de personalidade, vozes, ou qualquer outro sintoma que possa ser usado para explicar a presença desta entidade na vida desta testemunha e dos contactos descritos.

8 – Considerações finais

Após a realização deste trabalho de investigação sobre a entidade Annael e tendo em conta o que a testemunha nos relatou sobre estes contactos sucessivos com esta entidade e o tipo de ligação que existe presentemente entre os dois, bem como a existência de outras testemunhas que presenciaram fenómenos a ele associados e após termos entrado em contacto directo com esta testemunha por diversas vezes, acreditamos estar perante algo real e que de facto as manifestações descritas, tanto pela testemunha, como pela sua mãe e pelas outras testemunhas, são verdadeiras e descritas de boa fé, sem qualquer intenção de obter ganhos de qualquer tipo.

A testemunha também aparenta ter capacidades curativas, bem como conhecimentos sobre formas de tratamento e técnicas a aplicar, possivelmente devido ao conhecimento que esta entidade parece transmitir e demonstrar á testemunha.
Relativamente aos contactos descritos pela testemunha, estes têm apenas o seu inicio na casa da testemunha, que corresponde ao momento em que a entidade a vem buscar para a levar para outro local, onde tudo acontece, terminando novamente na casa da testemunha.

Em raras excepções, os contactos tiveram lugar, na sua totalidade, na casa da testemunha. Aqui podemos dar como exemplo, o contacto de 2004, que decorreu no terraço da testemunha, sem haver deslocação para outro local e um outro em que ambos permaneceram no quarto da testemunha.

Esta testemunha apresenta um longo historial de ocorrências ligadas a abduções e a contactos, bem como de manifestações periódicas de fenómenos anómalos de origem desconhecida, os quais deviam ser seriamente investigados e estudados, pois através dessas investigações poderemos um dia chegar a um padrão que nos guie para um resultado conclusivo.

Acreditamos que o mesmo devia ser feito em relação aos inúmeros casos reportados mundialmente e que as conclusões dessas investigações deveriam sem comparadas umas com as outras, com o objectivo de se encontrar um padrão comum a todos os casos estudados.

Investigação realizada pela APO (Associação de Pesquisa OVNI)
Fevereiro de 2009

Dados da testemunha principal
Nome:
Carla Batista
Idade: 33 anos (na data do contacto mais recente – ano de 2008)
Profissão: Administrativa em empresa de saúde privada

Dados da ocorrência
Tipo da ocorrência:
Encontro Imediato de 5º grau (escala de Hynek). Possível ocorrência de “Contacto”, envolvendo comunicação telepática e contactos periódicos com uma entidade extraterrestre, do tipo mestre, que se diz proveniente de Sírius
Nome da entidade a ser investigada: Annael
Possível origem: Sírius
Tipo de entidade: Mestre, “mentor” da testemunha principal

Luís Aparício

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Chefe de redacção, fundador e activista.