O documentário revela também que as inteligência que estavam presentes na Lua aquando das missões Apollo não teriam tolerado a presença humana durante muito tempo e que teriam, de alguma forma, comunicado aos astronautas americanos para voltarem para a Terra, visto que queriam manter secretas as bases lunares que utilizavam para observar a evolução da vida na Terra. Foi alegado que a NASA, assustada com a possibilidade de um conflito com uma civilização altamente desenvolvida, teria de imediato interrompido o programa lunar. Será isto verdade ?
De qualquer forma, e como é revelado no documentário, é perturbador constatar que filmes da NASA mostrando a aterragem dos astronautas americanos, assim como numerosos outros tipos de registos de vôo das missões Apollo, estariam actualmente desaparecidos. Esses registos teriam sido guardados nos Arquivos Nacionais dos Estados Unidos até finais da década de 70, para depois serem mudados para a NASA, onde se teriam perdido. Como diz o artigo do jornal Pravda, será que podemos acreditar que os registos de um dos maiores triunfos da nação americana possam desaparecer tão facilmente dos arquivos da NASA ? É difícil de acreditar. Por outro lado, entre outros incidentes “estranhos”, mais de 100 gramas de solo lunar e meteoritos teriam sido roubados há anos da colecção do Johnson Space Center.
É sabido que, para além do objectivo científico, os vôos Apollo para a Lua constituíam também o elo forte duma estratégia política que visava em mostrar o poderio dos Estados Unidos perante a União-Soviética, que anos antes tinha colocado o primeiro homem no espaço (Yuri Gagarin). Contudo, é difícil entender que se abandonne tão depressa um projecto no qual se teria gasto mais de 150 biliões de dólares.
O documetário In the Shadow of the Moon, mostra também entrevistas de cinco dos homens que mais viajaram no espaço e que têm agora idades acima dos 70 anos. Oficialmente, nunca nenhum deles alguma vez afirmou que tinha visto algo anormal no espaço.
Está prevista uma nova missão da NASA à Lua com uma nova nave chamada Orion, que deveria consistir apenas num sobrevôo do astro por 4 astronautas em 2018. Se a missão for um sucesso, então poder-se-à planear uma aterragem no nosso satélite natural em 2020.
As ambições da Rússia em relação à Lua são mais modestas, visto que este país espera entrar num novo projecto de missão à Lua em colaboração com a China. Os cientistas chineses têm estado a trabalhar neste projecto e já convidaram a Rússia a participar.
Link:
http://english.pravda.ru/science/mysteries/98123-0