Filomena Lucas ( FL)chegou à janela e viu uma luz a pairar no céu, como se fosse a surfar no movimento constante e rápido, vinha no sentido da Praia de Santa Cruz e foi na direcção de Santarém, esta luz começou a descair conforme se afastava dos prédios, deu a entender que a luz começou a baixar quase na vertical do prédio onde habita a FL, seria 21,19 h.
Curiosa em saber se haveria outras luzes também no ar FL, às 21,24 h deslocou-se à outra parte da casa que tem janelas e vê uma outra luz, vir no sentido de oeste para sul, portanto iria no sentido de Lisboa.
Filomena Lucas brinca com a situação «eles andam aí no ar em várias rotas». Tanto a primeiro como o segundo avistamento eram luzinhas laranja/amarelada forte e deslocava-se a uma altitude muito elevada e tão rápido, era impossível um avião deslocar-se aquela velocidade. O céu estava limpo, havia uma temperatura muito amena.
FL pensa que essas luzes vêm do mar, do lado do Oeste e fica intrigada porque é que aparecem tantos por cima de Torres Vedras. FL rindo-se disse «será que eles passam por cima, porque sabem que eu estou a prescrutir o céu».
Nesta ultima observação, pensou e logo apareceu uma luz a andar. Acrescenta parece que algo a puxou para olhar para o céu, duas vezes. Fica admirada porque no espaço de dois meses terem sido vistos tantos ovnis.
Asa Delta por cima de Torres Vedras
Enquanto Filomena Lucas estava a falar connosco, um ex jornalista que estava na sua casa, continuo à janela a fumar viu parara por cima da sua casa uma asa delta enorme. Conseguiu verificar que ia a subir. Manuel Novais Granada viu um flash muito intenso de cor branca (que nunca viu) um pouco ocre.
Aquela asa delta, simplesmente apareceu no céu, deu-lhe a sensação que aquela asa delta estava parada, depois emite um flash e sobe para o espaço.
Ficou muito surpreendido não só com a luz e a subida da asa delta, mas também com a dimensão, pensa que à distância dum braço estendido teria cinco metros de comprimento. Acha que estaria a mais de vinte quilómetros de altitude, portanto muito mais alto do que os aviões que vê passar lá no alto.
O vértice da asas delta tinha uma luz potentíssima, toda a asa delta tinha uma luz muito intensa flash branca ocre ou amarelo. Notou perfeitamente que era uma ângulo com duas pontas (talvez boomerang?).
Este ex jornalista avança com uma teoria de que a asa delta tentou-o surpreender, mas que este assunto não era nada com ele e depois desaparece numa diagonal numa velocidade incrível.
Avistamento em Lisboa publicado
Já não é a primeira vez que este ex jornalista do jornal «A Tarde» e «Correio da Manhã», hoje com 77 anos vê acontecimentos estranhos. Em Lisboa viu em 1984, duas bolas dois dias seguidos e à mesma hora sobre a igreja de S. Sebastião da Pedreira, parecia-lhe que se iam despenhar sobre Lisboa, mas não aconteceu. Esta notícia chegou mesmo a ser publicada no jornal onde trabalhava.
Experiência dentro duma nave
Manuel Granada, acha que também já teve experiências que merecem ser contadas. Em 2009 quando estava para adormecer, viu o interior duma nave, como se estive mesmo dentro da nave.
Viu lá uma mulher alta vestida com um fato especial, o andamento dela era diferente do nosso, viu-a de frente, tinha um rosto interessantíssimo mas diferente das nossas mulheres com uns olhos do tipo asiáticos.
Realça que deu-lhe a sensação que tinha entrado dentro dessa nave arredondada. Lá dentro tudo era lindíssimo, havia lá dentro uma luz clara/violeta diferente de qualquer luz que exista na nossa tecnologia terrestre. A luz era um branco macio, tudo era muito iluminado por dentro. Viu diversas pessoas sentadas em frente painéis com instrumentos, como se fosse uma nave panorâmica, arredondada à frente com uma forma ovóide. No meio da sala onde estavam os instrumentos estava uma mulher a comandar aquelas pessoas. Ela tinha uma farda metálica especial de cor azul ou cinzento escuro, ela era muito graciosa e comandava só com os olhos, olhava para um lado e para o outro, por vezes ela dava uns passos tipo cavalo pequeno ao ralenti.
Manuel Granada, diz-nos que nunca contou a ninguém este acontecimento que na sua opinião foi mesmo real. Nota que este acontecimento se deu a cerca de um quilómetro de Torres Vedras. Dois dias antes deste acontecimento teve mesmo a sensação que iria entrar, mas isso não se verificou, (portanto teria havido uma abordagem de o levar mas não foi sucedida).
Luzes dentro do quarto
Desde pequeno que vê dentro do seu quarto muitas luzes brancas, viu também rosários de luzinhas.
Piruetas no Atlântico
Em Julho de 1984, trabalhava no jornal «A Tarde» na Rua Augusta e num fim de semana, foi pescar à linha para o mar em Santa Cruz viu uma luz no horizonte que fazia várias manobras, com uma velocidade constante, numa linha paralela à costa. Estas evoluções duraram vários minutos. Essa luz vinha do Algarve e ia para o norte de Portugal. Essa luz fez diversos zig-zags e cabriolas (talvez como forma de exibicionismo?). A sua luz era muito intensa e viva, a sua forma era indefinível, parecia que o rebordo ou a asa estava sempre direcção do Sr. Manuel Granada.
Comentário
Os avistamentos observados em terra de ovnis que ou circulam entre Peniche e o Cabo Espichel são uma constante. A APO tem diversos artigos a descrever essa situação, leva-nos a crer que aquilo que estas duas testemunhas relatam insere-se nessa classe de avistamentos. Podemos conjecturar que haverá mundos intraterrenos na zona de Sintra
Luís Aparício