Pela quantidade e pelo tipo de trajeto em linha reta. No entanto, após uma observação mais atenta, verificaram que se tratava de várias luzes intermitentes e regulares, e que por isso não poderiam ser aves. O Paulo, que vinha a conduzir, acabou por encostar o carro e saíram para a rua para ver melhor.
Viram então uma enorme quantidade de pontos luminosos a piscar, com uma intermitência regular e a uma grande velocidade. Pareciam centenas de estrelas a viajar, com um trajeto definido, em linha reta, na direção norte-sul. Primeiro passou esse grande grupo e em seguida mais algumas que foram escasseando, até passarem as duas últimas, já bastante desgarradas do grupo. Estiveram cerca de uns 5m a ver “aquilo” passar. Ainda tentaram filmar com os telemóveis, mas a distância era muita e estava escuro, pelo que não se via nada.
Logo nessa altura, foram colocadas várias hipóteses: estrelas cadentes, aviões… mas nada parecia bater certo com os movimentos, quantidade e velocidade do que estavam a ver.”
Paulo Hilário