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Avistamento em Águeda

“Eu vivo a uns 200 metros da fábrica, praticamente no final da recta à saída de Travassô-Águeda. Quem vai na direcção a Aveiro, aquilo estava no lado esquerdo, uma mais próxima e a outra talvez a uns kms de distância (eu sou péssima a calcular as distâncias) mas parecia-me que deviam estar sobre a Pateira de Fermentelos, uma delas, a mais distante, sobre uma povoação que está a seguir a Eirol e que também é banhada pela Pateira, não recordo o nome, creio que é Requeixo.

Aquilo chamava a atenção pela intensa cor de fogo que tinha, o que me fez recordar as lanças flamejantes e tochas voadoras a que se referem os antigos romanos. Aquelas coisas estavam paradas, não numa posição horizontal mas sim um pouco inclinadas.

A certa altura algo relampejou na parte inferior da que estava mais próxima de mim e vi, pasma!! saír um objecto brilhante que se afastou a uma velocidade espantosa! Fiquei parada a olhar aquilo, como que paralisada! De repente lembrei-me da máquina fotográfica e voltei para a fábrica. Demorei alguns minutos porque tive de abrir a porta, desligar o alarme para poder entrar.

Cheguei ao escritório e a maldita máquina não estava no lugar do costume, não a encontrei! A outra alguém lhe tinha retirado as pilhas e também não servia. Voltei a saír, liguei o alarme e regressei à estrada, pior do que estragada. Queria correr para casa para ver se a minha filha tinha outra máquina mas também não queria perder o espectáculo.

Bem, fui andando devagar para casa, sempre a olhar para aquilo. Passei em frente ao stand de automóveis do meu vizinho e, num impulso, chamei-lhe a atenção para os objectos. Ele ficou muito surpreendido mas não sabia o que era e eu também não quis dar explicações.

Ele só disse que aquilo era digno de ser fotografado.

Cheguei a casa, a minha filha tinha a máquina carregada e viemos para fora para fotografar. para minha enorme raiva, o objecto que estava mais próximo tinha desaparecido!!! Quando entrei em casa ainda estava ali, parado!!!!!

Avistava-se o outro ao longe mas só a parte superior porque o céu do lado de Aveiro estava carregado de enormes nuvens negras. Fomos ao andar de cima e ainda fizemos duas fotos mas acho que não se vê nada porque já estava a escurecer, a distância era grande e a máquina era uma sony daquelas pequenas, vermelha, acho que é uma cyber-shot, bonitinha e cara mas que não presta!

A minha filha deixou os cabos para passar as imagens para o computador na casa do Porto e não pudemos verificar se tinha saído alguma coisa ou não.

O que mais me chocou foi a outra coisa ter desaparecido tão rápido.

Eu demorei poucos minutos a entrar em casa e ir buscar a máquina! Como é possível?!!!!

Já não é a primeira vez que vejo uma coisa daquelas aqui, mais ou menos na mesma zona. Há uns anos, não me lembro da data, só sei que era julho e estava um dia maravilhoso. Saimos da fábrica eram umas 21 horas e ainda era dia límpido.

Uma carrinha branca parou ao pé de mim e o condutor apontou o céu, do lado esquerdo da estrada, e disse-me: olhe aquele meteorito.

Chamei o meu marido que ainda estava dentro do edificio e ficamos a ver aquela coisa enorme, laranja, que parecia arder. Tal como estas duas, estava parada, não era nenhum meteorito, claro O homem arrancou com a carrinha sem me dar tempo a perguntar-lhe o nome e nesse dia nem tive vontade de fotografar aquele objecto enorme.

An…”

Este relato foi-me enviado para verificar se teria havido qualquer anomalia electromagnética que fosse registada pelo meu sistema nesse dia, o qual eu confirmo pois nesse mesmo Sábado tive muitos impulsos electro-magnéticos tipo estática nessa direcção, mas que não alertei devido a também haver uma trovoada no Atlântico a cerca de 1.000Km, muito embora a potência desses impulsos fossem superiores ao que haveria de ser registado resultante dessa dita trovoada.

Silvério

nota: A pessoa em questão autorizou a colocação da noticia na página principal, mas pede o anonimato.

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.