Esse objecto de forma esférica era cinzento bastante escuro quase preto e não apresentava janelas. Parecia que a sua forma arredondada se esbatia sobre as nuvens escuras que cobriam o céu nesse dia.
A Maria quis certificar-se daquilo que estava a ver e chamou seu marido que indiferente ainda continuava sentado no sofá da sala.
Agora estavam os dois a olhar fixamente para os céus no entanto nenhum deles identificou como terrestre o que estavam a ver. Não era de forma alguma “deste mundo” porque não se deslocava como um avião, não tinha asas e não deixava nenhum rasto visível.
O objecto continuava a pairar sobre a Baia do Funchal como se estivesse a observa–los. Isso durou uns 2 minutos.
Posto isso deslocou-se bem devagarinho até estar por cima do telhado do prédio e aí começou a sua subida ascendente (que durou uns 2 minutos), tornando-se num pontinho até desaparecer por completo entre as nuvens.
É de referir que a Maria lembrou-se de tirar uma fotos mas como não tinha a máquina fotográfica á mão utilizou o telemóvel. Estranhamente, a imagem do objecto não apareceu em nenhuma das fotos. Contudo, estavam convencidos que outras pessoas teriam visto e registado o acontecimento já que era de dia e o objecto estava bem nítido.
A Maria telefonou para uma jornalista de um jornal local para contar o sucedido e perguntar se havia mais testemunhos. Infelizmente, mais ninguém tinha visto o objecto. De facto, e relembrando o sucedido, não havia ninguém nas redondezas e o ambiente estava inesperadamente muito calmo.
Depois do acontecimento a Maria entrou em contacto com a APO para relatar o sucedido.