Nesse dia como de costume saiu de casa, e dirigiu-se para a garagem e os seus dois cães que sempre o acompanham à rua, desta vez ele notou que os mesmos estavam nervosos, a sua atitude de esconderem-se a um canto da garagem deixou-o surpreso. Aquele comportamento só acontecia quando trovejava. O que se passará com eles, interrogou-se.
Tirou o seu carro para a Estrada Nacional 116, deixou-o a trabalhar, ligou as luzes porque era de noite e começou a fechar o portão.
Apercebeu-se que das suas costas, portanto a sul, aparece um objecto cilíndrico de cor verde-claro e as luzes do carro, começaram a fraquejar, as luzes da frente oscilavam entre o mínimo e o máximo, esta situação durou cerca de três minutos.
As luzes da iluminação pública também se apagaram e acederam.
O objecto verde vinha numa rota de colisão ao solo e passou na vertical do Seixal (Ericeira) a cerca de 40 km a NO de Lisboa. Antes do objecto aparecer deu a impressão ao Sr. Ricardo Gil que o sol estaria a nascer, conforme o objecto ia aparecendo, ia iluminando toda aquela zona. Era uma bola toda da mesma cor, a velocidade era maior do que um avião F16 da FAP, quando andam em patrulha e passam por cima do Seixal.
Luís Aparício e Ricardo Gil
Porque mora num lugar alto e porque conhece todas as localidades em redor na sua opinião se houvesse uma colisão desse objecto com a Terra, esse objecto terminaria na localidade de Fonte Boa dos Nabos, que visualmente estará a cerca de dois quilómetros do Seixal.
O objecto grande quando passou em altitude, por cima de si, teria o tamanho de três vezes o diâmetro da Lua Cheia. Quando esse objecto verde-claro, se aproximou da vertical da Fonte Boa dos Nabos, saiu de dentro desse objecto um outro objecto que teria cerca de um décimo do objecto mãe.
O pequeno objecto que mantinha as mesmas características ovais do objecto mãe, era também verde-claro e luminoso, dirigiu-se no sentido da terra até uma altitude de 250 metros, tendo aí desaparecido.

Ricardo Gil aponta a direcção da passagem da bola verde
O objecto cilíndrico grande fez o oposto, dirigiu-se para o alto. Logo que começou a ascensão apagou a sua cor verde, mas dava para ver que ficou a silhueta de cor dourado usado. A velocidade de ascensão do objecto mãe era enorme, muito superior aos F16 que passavam mais amiúde no céu do Seixal.

Evolução da bola verde e saída da bola mais pequena em direcção ao solo
O Sr. Ricardo Gil refere que há cerca de dois anos deixou de haver patrulhas da Força Aérea Portuguesa FAP, mas que durante mais de quatro anos a FAP fazia voos rasantes com grupos de três aviões F16 e outros aviões e também helicópteros, fazendo círculos por cima das seguintes localidades: Seixal, Pinhal dos Frades, Outeirinho e Fonte Boa dos Nabos.
Os aviões davam várias voltas por cima das localidades acima referenciadas, por vezes passavam muito rentes ao solo, parecia que procuravam alguma coisa. Agora só esporadicamente esses voos acontecem, porque segundo sabe, várias pessoas escreveram à FAP a protestar contra o barulho que os aviões faziam nos seus voos por cima destas localidades.
No Seixal as pessoas dizem que vêm fenómenos astronómicos anormais, luzes a passar, objectos luminosos a cair dentro de água no mar em frente à Ericeira.
O Sr. Ricardo Gil diz que já fez diversas vezes experiências com multímetros rodando para a escala da amperagem e segurando uma ponta em cada mão verifica que muitas vezes tem uma carga diferente. Igualmente tem feito a experiência de deixar as pontas do multímetro separadas, na escala da amperagem e o mostrador medir valores diferentes.
Também afirma que toda a zona do Seixal há imensas trovoadas e talvez em Portugal seja o local mais afectado. Igualmente faz notar que em dois anos o modem do seu computador foi substituído duas vezes por estar queimado. Este ano esteve uma semana sem Internet e durante dois dias sem uma fase na sua corrente trifásica.
Adianta que os moinhos eólicos na zona de Ribamar, em 2006 houve um deles que se incendiou e os técnicos da reparação disseram que tinha sido resultado do óleo hidráulico que se tinha incendiado?
No final da entrevista desloquei-me até à Ericeira e encontrei uma Sra. chamada Irene Casado, hoje com 77 anos, a mesma diz quando deveria ter dez anos de idade viu ao largo da Ericeira uma onda de cor vermelha que ia a deslocar-se de forma rápida.
Rio Lizandro
Este não foi o primeiro avistamento que o Sr. Ricardo Gil presenciou, nos fins de Fevereiro de 2002, seriam cerca das 06,15 horas quando passava a ponte que atravessa o Rio Lizandro entre a Ericeira e a Carvoeira, o Sr. Ricardo Gil, vê uma luz pelo retrovisor do seu carro uma luz como se tivesse vindo de dentro do Rio Lizandro. Essa luz intensa vem a segui-lo até à entrada da Carvoeira e depois levanta voo.
Objecto que passou por cima do carro no Rio Lizandro
No momento que levanta voo, sente que o seu carro abana ligeiramente como quando está sujeito a vento lateral. Nesse espaço de tempo nunca ouviu nenhum tipo de barulho. Esse objecto quando passou dava a impressão que era redondo e achatado e na parte de baixo tenha uma cúpula na parte inferior.
A parte debaixo desse objecto mudava de cor. A sua cor predominante era o amarelo e depois passava para o alaranjado, mas nunca chegava totalmente ao alaranjado, depois voltava ao amarelo. Ao mudar de cor parecia que o objecto dava uma rotação em si mesmo.
O objecto quando passou por si, teria à distância de um braço estendido cerca de metro e meio de diâmetro e estava inclinado num ângulo de 15º graus (sendo 90º no zénite) e deveria ir a cerca de 1000 metros de altitude.
Na parte debaixo desse objecto é visível uma cúpula triangular que a meio tem três janelas luminosas dum azul clarinho e na ponta da cúpula tinha uma luz verde que oscilava para o azul-marinho.
A parte redonda inferior que era perceptível desse objecto quando mudava de cor do amarelo para o alaranjado, igualmente a luz da ponta da cúpula passava do verde para o azul-marinho.
Visita anómala às Festas da Nossa Senhora da Rocha
Em 15 de Agosto de 1982, na Barroca do Zêzere, situada na vertente da Serra da Gardunha – Fundão (200 Km a nascente de Lisboa) estavam a comemorar-se as Festas da Nossa Senhora da Rocha, deveria ser entre as 23 e as 24 horas. Era uma noite límpida, não havia vento e de repente o céu ficou completamente carregado como se fosse a qualquer momento chover. O passar do estado de céu limpo para céu muito carregado, durou cerca de um minuto.
As pessoas ficaram preocupadas visto a água podia danificar as aparelhagens do sistema de som que animava a festa, visto que não tinha sido acautelada essa possibilidade de chover.
De imediato as casas da Barroca do Zêzere e também do adro da Igreja, ficaram sem energia eléctrica.
No céu apareceu um objecto com muitas luzes, logo que o mesmo foi visível todo a nebulosidade desapareceu. Dava para entender que o objecto vinha disfarçado nas nuvens.
O objecto parecia inferior parecia ter quatro círculos concêntricos. No círculo maior, portanto aquele que estava mais na periferia tinha janelas rectangulares dum branco fluorescente.
O segundo circulo emitia a cor lilás e o quarto circulo, emitia a cor vermelha.
O terceiro circulo foi aquele que mais intrigou o Sr. Ricardo Gil, emitia a cor vermelha e logo de seguida vinha a cor lilás, logo que terminava uma cor vinha logo a seguir a seguinte.

Objecto que paralisou os festeiros, visto por baixo, o segundo circulo, mudava de cor entre o vermelho e o lilás, logo que acabava o vermelho começava o lilás e assim sucessivamente. No último circulo havia janelas de cor branca de cor fluorescente.
Em terra, na zona do adro e da igreja, todas as pessoas ficaram paralisadas de todos os membros e não conseguiam mexer-se, só os olhos estavam livres de analisar o alto.
No caso do Sr. Ricardo Gil, ele ficou quase sempre com os olhos fixos nesse grande objecto cheio de luzes.
Esse objecto que emitia alguns raios paralisantes deveria ter cerca de 600 metros de diâmetro e estaria a baixa altura. O Sr. Ricardo Gil, diz que o mesmo estaria à mesma altura que os aviões passam por cima de Lisboa, quando os aviões vão aterrar no aeroporto da Portela.
A duração da paralisia de todas as pessoas foi cerca de quinze minutos, no final o Sr, Ricardo Gil, ficou na vista com um certo ardor, por estar tanto tempo a olhar para o objecto.
Muitas das 150 pessoas que estavam lá na Festa da Nossa Senhora da Rocha queixavam-se de câimbras mas pernas por terem estado tanto tempo paralisadas e sem se poderem mexer nem um dedo.
As pessoas de lá diziam que aquilo lá era normal aparecer no céu aqueles objectos e ali perto nas Minas da Panasqueira os mineiros que iam entrar no turno da noite diziam que viam luzes que passavam no céu.
Luís Aparício