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Bolas de luz inspeccionam o Samouco

Estava a desenrolar-se o jogo entre o Dínamo de Kiev e o Futebol Clube do Porto. No intervalo. esta testemunha deslocou-se à arrecadação para fumar um cigarro. Algo lhe chamou a atenção e acercou-se da janela. Viu, à distância, no céu, uma luz anormal situada por baixo de Vénus e da mesma intensidade desse planeta, mas ligeiramente mais à esquerda, situando-se, provavelmente, na vertical de Cascais.

Quando começou a ver essas duas “estrelas”, a de cima era o já seu conhecido Vénus porque está sempre nessa posição e a “estrela” de baixo, verificou que era para si anormal. No centro era vermelha e amarela na periferia. Passados 20 minutos de estar a observar, esta última teve um momento em que a mesma ficou muito intensa.

Veja o local do avistamento no Google

Para esta repentina mudança de intensidade, o Miguel Oliveira aponta duas razões, primeira começar a emitir muita luz, segunda começar a vir em direcção à posição onde se encontrava e foi nessa altura que se pode aperceber embora não muito nitidamente da sua forma e compreendeu que aquela luz não era uma estrela comum ou um planeta.


Neste desenho estão representadas as duas situações, a nave vista ao fundo, possívelmente na vertical de Cascais e as duas bolas que passaram várias vezes por cima do Samouco

Aquela luz era composta por uma zona central ovóide vermelha muito intensa e do lado superior e do lado inferior havia dois triângulos isósceles, de cor amarela intensíssima, cujas bases assentavam na parte ovóide vermelha.
Nessa luz/nave não conseguiu reconhecer quaisquer pormenores dentro da parte central vermelha e dos triângulos amarelos. Na sua opinião aquela nave estava muito longe, não conseguindo determinar a altitude e a distância a que estaria de si.

Foi nessa altura que viu aquela luz/nave passar da magnitude de Vénus para uma outra magnitude dez vezes mais intensa, compreendeu logo de imediato, que aquilo seria um OVNI e foi aí que entrou em si um sentimento de medo, sentiu adrenalina em todo o corpo sentiu que poderia estar em perigo de sobrevivência pois algo poderia vir buscá-lo. Até disse para si mesmo «eles vêm aqui ter comigo» e foi aí que a luz diminuiu drasticamente de intensidade.

Logo que Miguel Oliveira sentiu esse medo, a luz daquela nave diminuiu de intensidade bruscamente, desaparecendo, sem se notar para onde foi. Até parece que alguém dentro da nave se apercebeu do efeito que estava a causar em terra e, ou se foi embora ou apagou as suas luzes.


Miguel Oliveira aponta na direcção onde viu a nave – Foto de Paulo Lopes

Esta testemunha não consegue perceber como esta nave desapareceu mas salienta que, quando o objecto começou a aumentar de intensidade, vinha numa velocidade moderada, quando se desvaneceu passou para uma velocidade muito elevada.
Na conversa que tivemos com o Miguel Oliveira, este diz-nos que acredita na vida fora da Terra, e que também na telepatia. Fica no ar a questão: Será que conseguiu influenciar o piloto daquela nave?

Duas bolas equidistantes

Passados cerca de 20 minutos, Miguel Oliveira vê, através da janela do sótão, a Nor-Noroeste da sua casa, duas luzes amarelas, duma magnitude visual idêntica, possivelmente na vertical de Santa Iria da Azóia, mas com menor intensidade que o objecto que viu, inicialmente, a Oeste. Vinham com velocidade moderada. Fizeram 4 ou 5 vezes uma trajectória elíptica da esquerda para a direita [Nor-Noroeste – Noroeste]. À distância de um braço estendido cada uma destas luzes teria cerca de 1 milímetro. As passagens destas bolas de luz amarela, durou cerca de um minuto.

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.