Era uma luz grande tinha na sua periferia uns raiozinhos e no centro dessa estrela estava mais escuro, portanto o interior da estrela não tinha tanta luz como a periferia (sic). Reafirma que foi aquilo que eu consegui ver com os seus próprios olhos.
Era uma bola de luz com raiozinhos, no centro havia uma zona mais escura
Aquela bola de luz estava à altitude a que os helicópteros voam, segundo a Dona Inácia e estaria na vertical da figueira da propriedade da Anabela. Tendo em atenção os aviões que passam lá em cima, esta estrela era muito maior do que os aviões. Pegando numa fita métrica à distância dum braço estendido a Dona Inácia diz que aquela bola de luz teria cerca de 20 cm de diâmetro e para si aquilo não era uma estrela era uma coisa que estava ali parada. Teve a perspicácia de comparar as estrelas que estavam para o lado da Serra da Arrábida e concluiu que aquela era muito maior. A Dona Inácia teve ali no seu quintal cerca de vinte minutos a olhar para aquela estrela com raiozinhos, a ver se a mesma andava, mas não estava ali parada.
Dona Inácia mostra o local onde avistou a enorme bola de luz
Carregue para ver no Google o local das modificações nas aveias em Cabanas
Tendo em atenção aquilo que encontramos no local, podemos talvez por a hipótese que se trata do desenho duma árvore com raízes. As raízes começam no lado esquerdo duma forma estreita e estendem-se para o lado direito com maior amplitude. Ao centro está a árvore com os frutos.
O certo e aquilo que é visível são um conjunto de redemoinhos numa área seis metros de comprimento por dois metros e meio. Algumas dos caules das aveias estão dobrados em arco e outras foram dobradas em ângulo.
A Dona Inácia Maria Dias Ramos, agora com setenta anos, pensa que se fosse vento tinha afectado uma área superior e não tinha deixado as aveias dobradas daquela maneira, ia dobrando toda aquela área, a sua experiência de ver os ventos no Alentejo deixam-na admirada como foi aquilo feito, seria algo que saiu da nave e acamou as aveias.
Esta imagem foi tirada no dia 18 Maio 2010 às 07,00 Horas com o telemovel da Anabela
Anabela a primeira testemunha destas anomalias nas aveias
Anabela Luis Aparicio
Anabela mostra uma aveia da periferia dobrada na haste
Luís Aparício mostra aveia dobrada pelo nodulo
Aveias acamadas pela força ? do ovni que pairou por cima
José Américo mostra uma aveia dobrada pelo nodulo, neste caso em particular desta aveia, havia duas zonas dobradas, uma onde tem a mão direita e a segunda zona é notória e poderá estar a cerca de 10 cm da mão da sua mão.
A zona afectada quase parecia ter o formato duma arvore e os redemoinhos internos os frutos
Efeitos da investigação
Luís Aparício e José Américo, ao fundo está a zona com as aveias acamadas
Luis Aparicio, José Américo e a sua esposa Anabela
Radiação normal 0.020 mr
A aparência da figura maior poderia ser comparada à duma àrvore, no lado norte vinha um pequeno carreiro que ia até à árvore. Na árvore havia umas espirais que poderiam ser comparadas aos frutos, depois dessa árvore saía uma outro carreiro mais largo em direcção a sul. Igualmente notamos que havia pequenas circulos com as mesmas espirais.
Quando nos deslocamos à área dos redemoinhos notamos que a temperatura dentro daquela figura em forma de ávore era superior à zona onde não tinha havido redemoinhos.
Medimos a radiação no local e o Contador Geiger marcava entre 0.020 e 0.025 mr/hr
No final verificamos que os nossos sapatos, meias e calças estavam todos cheios de fura-capas, sendo por isso uma das condições para se ser investigador, ter que limpar o vestuário e sapatos.
A outra componente deste misterioso avistamento é a Anabela, no dia 18 de Maio de 2010 terça-feira, tinha ido dormir a esta casa de campo, para poder dar antibióticos ao cão, visto ele ter fugido e quando voltou, vir bastante mordido e teve que ser operado. Aos fins-de-semana é habitual a Anabela vir para esta casa dos seus pais, mas naquela segunda para terça-feira teve também que vir visto o cão precisar de assistência.
Anabela é empresária de cabeleireiros, tem 51 anos e nunca teve apetência para ir tratar da terra, há muito tempo que não desce aquela parte do terreno. O seu marido (José Américo) também só no ano de 2009, desceu aquela parte da propriedade, onde as aveias apareceram acamadas.
No dia 18 Maio 2010, quando se levantou às 07 horas, sentiu que algo lhe dizia, «abre a porta, abre as portadas». Anabela diz que nem sempre abre essas portas, porque além das portas de vidro tem outras com ripas para evitar que o sol, a água e qualquer intrusão danifiquem as portas com vidro. Quando os seus olhos avistam a parte de baixo da propriedade, vê que algo andou a acamar as aveias, aparecia uma zona central acamada e dois pequenos carreiros que desaguavam nessa zona central em forma de árvore.
Que força saíu da bola de luz para acamar as aveias?. A Anabela não têm quaisquer animais ruminantes, o cão anda muito debilitado devido às mordeduras que sofreu e está preso com uma corrente, há vários anos que aquela área não é lavrada, devido a não haver água. Portanto aquelas marcas teriam que ser feitas por algo que viesse pelo ar, para se justificar aqueles redemoinhos na figura duma árvore.
Notamos que muitas das aveias da periferia estavam dobradas em arco, outras aveias estavam dobradas pelos nódulos.
A dobragem do trigo nos nodulos é uma das constantes, na foto abaixo, num circulo em Waterloo, perto do campo de batalha de Napoleão, na Belgica em 16 Julho 2007 , o trigo apareceu dobrado pelo nódulo. Por isso leva-nos a concluir que foi a mesma força que dobrou as aveias aqui em Cabanas.
A Dona Inácia conta que desde 2008, já diversas vezes viu no seu quarto uma rodela de luz amarelada, junto a umas santas que lá tem em cima duma mesa.
Quando morava em Setúbal a sua casa estava virada para o mar, em 1970, não se lembra o dia nem o mês, diz que eram 23 horas, viu uma luz que rodava sobre si e conforme ia rodando sobre si emitia uma cor rósea. Essa luz deslocava-se rente à beira-mar e passou junto à cimenteira SECIL até que a deixou de a ver, porque foi em direcção ao cabo Espichel.
Nesse ano a Dona Inácia trabalhava na fábrica de tratamento do peixe e comentou com uma colega e ela disse-lhe «não te assustes porque eu já noutra vez vi uma luz igual».
Quando vivia na sua casa no Alentejo, em 1975, estava à mesa da casa de jantar e ouvia muitas vezes o som duma pedra a cair em cima da mesa, mas não via nenhuma pedra ou a mesa furada. Porque não tinha visto efeitos do impacto dessa pedra, percorria a casa toda à procura de efeitos dessa queda da pedra e não encontrava nada. Segundo a Dona Inácia o seu marido também ouvia a queda dessas pedras dentro de casa. Esse fenómeno durou vários anos.
Anabela diz que já fez uma regressão hipnótica e a aquilo que viu em primeiro lugar, foram naves extraterrestres, deu-lhe a entender essa visão que já teria tido alguma relação com possíveis contactos com possíveis naves.
Fonte da Telha em 2005
Em 2005 a APO foi chamada para ver uma zona afectada na parte de cima das arribas da Fonte da Telha, a cerca de 10 Km de Cabanas, tinhamos sido informados que um ovni também por lá passou por cima e verificamos que a vegetação nativa, tinha sofrido redemoinhos iguais aqueles que encontramos em Cabanas.
Nota:
As duas componentes deste avistamento/marcas nas aveias, têm formação literária diferente, mas ambas têm experiências que têm vindo a aflorar e poderão indiciar memórias que precisam de vir ao de cima. A Dona Inácia, quando diz que já antes tinha visto uma luz junto à Arrábida e as suas experiências sensoriais de ouvir o som das pedras a cair, indiciam que há memórias camufludas.
A Anabela da primeira vez que fez uma regressão hipnótica, a primeira coisa que vê são naves, também poderá estar no mesmo patamar de memórias camufladas.
O caso das pedras que fazem barulho a cairem e não são encontradas não é novo, numa entrevista que fizemos recentemente, havia uma relato igual, em Trajouce perto de Sintra.
Luís Aparício