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Misterios Planetários

Relato da Apolo 11

Surpreendentemente a missão APOLLO 11 em 1969, também observou e registou uma estranha flosfurência á volta de
Aristachus (transcrição da conversação entre a Apollo11 e Houston):
Armstrong: “Hey, Houston, estou agora a olhar para cima e para o norte em direcção a Aristachus, a esta distância não consigo ver se é realmente Aristachus, mas existe uma área que está consideravelmente mais brilhante que a área em redor. Parece que tem uma pequena quantidade de flosfurência”.
Houston (McCandles): “Roger, onze. Nós copiámos”
Aldrin: “Estou agora a olhar para a mesma área, bem, existe pelo menos uma parede da cratera que parece estar mais iluminada que as outras. Não sei se estou a identificar flosfurência, mas está definitivamente mais claro que o resto da vizinhança”.
Houston (McCandles): “Consegues verificar se existe alguma diferença na cor da iluminação e está situada na parede interior ou exterior da cratera? Over.”
Aldrin: “Eu julgo que é na parede interior da cratera.”
Collins: “Parece que não existe cor envolvida nisto, Bruce.”
As comunicações com a Apollo 11 perdera durante 20 minutos á medida que passava no lado escuro da lua. Quando as comunicações foram novamente restabelecidas, nada mais se disse sobre a matéria fosforescente em Aristachus

Nuvens na Lua

A primeira observação de formações de nuvens na Lua documentado foi descrita por um grupo de astrónomos, incluindo o famoso astrónomo inglês Patrick Moore, e publicado em 1968. O relatório apresentava uma série de anomalias lunares que tinham ocorrido durante os anos observadas e documentadas por diversos astrónomos.

Mistérios de Marte

Em 1971, a sonda espacial Mariner 9 fotografou uma região perto do pólo norte de Marte, chamada de
“Cidade Inca”, ela consiste em paredes altas que se fecham em áreas rectangulares, todas elas reminiscências das ruínas das cidades perdidas dos Incas.

ESTRANHAS ESTRUTURAS NA LUA

No seu número 1725, de 22 de Dezembro de 1969, a revista francesa “Valeurs Actuelles”, que não é exactamente uma revista superficial, publicava um artigo de Jean Grandmougin, intitulado «Os Desconhecidos da Lua». O autor do artigo transcrevia as declarações feitas em Moscovo, alguns dias antes, pelo Dr. Glenn Seaborg, presidente da Comissão Americana da Energia Atómica.
Afirmava então o Dr. Seaborg que a tripulação da Apollo 11 tinha descoberto vestígios suspeitos na face escondida da Lua, com uma simetria que fazia lembrar marcas deixadas por rodas de veículos.

Anomalisa Lunares

A Lua, companheira natural da Terra na sua jornada em volta do Sol, deteve sempre um enorme fascínio na mente humana. Desde que o Homem olhou para o céu, para as estrelas brilhantes, tentando descobrir nelas a natureza e o próprio destino do homem, que a Lua teve um papel essencial na mitologia das primeiras culturas humanas.