Historial – OSNI
A palavra comum é OVNI, mas uma outra só usada entre os amantes da ovnilogia é referente aos Objectos submarinos não identificados, também conhecidos por OSNI’s.
A palavra comum é OVNI, mas uma outra só usada entre os amantes da ovnilogia é referente aos Objectos submarinos não identificados, também conhecidos por OSNI’s.
Muitos são os ovnis que são vistos a sair e entrar nos mares e oceanos. Outras vezes, parecem penetrar nos rios embora seja raro.A revista Nostradamus, na época, descreveu um caso dum disco voador que caiu num rio do Brasil, Província de S. Paulo. O desastre de que foi vítima o infeliz disco voador foi observado por vários pessoas no local, que vieram contar a ocorrência ás autoridades. Ou seja, numa tarde, os habitantes de uma pacata aldeia no Brasil foram surpreendidos por um forte barulho, a modos que um roncar forte, acompanhado de um barulho do tipo metálico, que passou por cima das cabeças das pessoas e curiosos que ali estavam por perto.
Durante toda a história da humanidade, existem registos de entradas e saídas de veículos aéreos de dentro dos lagos ou mares. Noutros tempos, foram designados seres especiais ou até animais; hoje em dia estes veículos enigmáticos são designados por OSNIS. Por motivos relacionados à sua biologia e tecnologia, ou apenas para se manterem afastados dos olhos humanos, pensa-se que os ocupantes dos OSNIS, criaram bases subaquáticas na Terra, motivo pelo qual se registam ao longo da História do homem na Terra, testemunhos destes objectos entrando e saindo de locais Aquáticos.
Na manhã de 27 de Junho de 1970, Aristeu Machado encontrava-se na varanda da sua casa à beira-mar, na cidade do Rio de Janeiro. Conversava com o amigo e vizinho João Aguiar, quando, ao olhar casualmente para a praia, viu o que parecia ser um barco a motor voando sobre as águas. No mesmo instante, a embarcação atingiu a superfície e parou em meio a uma nuvem de espuma.
Um evento extraordinário ocorrido em 1967 faria a pequena comunidade de Shag se destacar no mapa canadense. Localizada no extremo sul da Nova Escócia, é uma pequena comunidade pesqueira banhada pelo oceano. Ela causou grande comoção dos Militares e da imprensa ao ser palco de um dos maiores casos de avistamentos de Ufo ocorridos nos últimos anos, devido a quantidade de testemunhas, arquivos sobre o caso, registros pela imprensa, relatos envolvendo militares e civis.
Ainda que o Triângulo das Bermudas goze de muito mais celebridade, existem em nosso plane ta vários “vértices” ou “centros” de anomalias magnéticas, que em número de doze são distribuídas a intervalos regularmente espaçados sobre os paralelos 36° norte e sul. Como você deve recordar, foi Ívan Sanderson quem se ocupou do estudo destas zonas perigosas em sua obra “Residentes invisíveis”, e quem formulou pela primeira vez esta hipótese. Ainda que a casuística nestas zonas não é tão espetacular como a do Triângulo das Bermudas, merece que conheçamos alguns acontecimentos surpreendentes.
OBJETOS SUBMARINOS NÃO IDENTIFICADOS – OSNIS
As extensões enormes oceânicas da Terra parecem abrigar estranhos submarinos misteriosos que são tão fascinantes como os próprio OVNIs e cujo aparecimento normalmente ainda é mais espetacular. Quando forças navais descobrem a presença de objetos submarinos não identificados (OSNIs), temem que algum inimigo penetrou em suas águas territoriais. No caso de novembro de 1981 aquele medo era justificado: Navios suecos pegaram um submarino soviético que deu uma desculpa não muito convincente para o fato de estar lá. Mas as autoridades navais se lembram de outras ocasiões em que os OSNIs os desconcertaram por serem diferentes de qualquer navio construído pelo homem e com uma capacidade de manobra incrível.
Tecnologia de OVNIs subaquáticos em estudo
Oceanógrafos e engenheiros navais estão a investigar um fenómeno que apresenta provas de presença de engenhos subaquáticos nas profundezas dos oceanos – a versão aquática dos OVNIs. Estes veículos são capazes de executar ágeis e eficientes manobras, são indetectáveis, podem navegar nas zonas mais profundas do oceano e são capazes ainda de descer para lá do nível das placas tectónicas, por baixo do oceano.
Os cientistas e engenheiros estão a descobrir sólidas evidências de que estes engenhos existem em grande número nos nossos oceanos, passando despercebidos aos radares e invisíveis ao olho humano. Possuem um campo magnético à sua volta e os tubarões, golfinhos e baleias evitam estas zonas devido a interferências com os seus próprios sensores electromagnéticos.
Palma de Maiorca, 5 de Agosto de 2002 Agência EFE via Comtex
Marinheiros e pescadores e mergulhadores ouviram um estranho e persistente som vindo debaixo das águas da ilha de Maiorca ( Mediterrâneo) na costa norte
Cerca de 27 de Abril de 1961 Bruno Ghibaudi, cientista e jornalista , estava conduzindo na autoestrada paralela à praia de de Montesilvano (Pescara) em Itália , tinha parado e estava a descansar quando viu e fotografou sair das águas este objecto metálico lentamente.