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Centenas de naves com energia muito doce

Henrique Antunes, tem 35 anos e é técnico de manutenção hoteleira e vive em Tomar, no dia 31 Agosto 2013, o grupo onde estava integrado, assistiu à passagem dum grupo de muitas naves na Ericeira. Algumas pessoas receberam intuições e mensagens telepáticas.

Eram cerca de 23,30 horas, nós estávamos a confraternizar, de repente nós olhamos para o céu e vimos muitas luzes elas vinham descoordenadas. Estava lá também um amigo nosso o Paulinho, estava a cantar uma musica que é «A nossa condição divina é … » essa musica tinha-lhe sido inspirada por Kryon, um dia ele estava a meditar e foi-lhe transmitida essa musica.

Luís Aparício; Esse avistamento foi na Ericeira, onde?

Henrique Antunes; Foi na Quinta do Dagaio no Vale do Côvo – Ericeira (Lat 38º 58’ 00,82”N Long 9º 24´01,69 O). O tempo nessa altura tinha boa visibilidade e o céu estava estrelado, estava um dia fantástico de verão. Nesse dia estávamos numa festa de anos que também foi um retiro (espiritual), nessa altura estávamos todos com uma energia fantástica.

Luís Aparício; O que é isso da energia? Vocês cultivaram essa energia? Fomentaram o aparecimento dessa energia,? Essa energia está inerente a vocês?

Henrique Antunes; Essa energia está inerente a nós.

Luís Aparício; E como é que vocês fomentam essa energia?

Henrique Antunes; Através do conhecimento que nós já temos, doutras vidas, através da interligação (com o grupo) que nós temos entre nós, que faz com que a energia amplie.

Luís Aparício; O que é que o Henrique viu?

Henrique Antunes; Nós vimos muitas luzes no céu, vinham descoordenadas, estavam muito perto de nós, relativamente baixas, a cerca de 200 metros de altura, tinham uma luz cintilante muito suave. No momento em que eles passaram por nós, sentiu-se uma energia fantástica.

Luís Aparício; Essas luzes emanavam uma energia?

Henrique Antunes; Sim dessas luzes vinha uma energia muito boa, muito afável, é aquela energia que nós sentimos quando vemos uma criança de dois anos de idade.

Luís Aparício; Dessas naves vinha uma energia muito afável?

Henrique Antunes; Sim, muito afável (carinhosa, afetuosa).

Luís Aparício; Durou quanto tempo essa energia?

Henrique Antunes; Durou cerca de 5 minutos.

Luís Aparício; Essas luzes pararam?

Henrique Antunes; Não vinham a deslocar-se relativamente devagar e eu senti o meu chakra cardíaco a abrir. Dei um salto de alegria imenso. Todas os participantes do nosso grupo viram essas luzes.

Henrique Antunes; Á distância dum braço estendido, qual era a dimensão dessa luz era do tamanho dum dedo do polegar, cada luz. Elas estavam muito baixas. Também senti que houve ali trabalhos de cura a serem feitos em nós.

Luís Aparício; Mas como é que uma coisa invisível vos faz trabalhos de cura?

Henrique Antunes; Através da energia do amor incondicional.

Luís Aparício; Mas que vem dessas naves?

Henrique Antunes; Vem dessas naves, porque certamente eram irmãos nossos.

Luís Aparício; Deles donde?

Henrique Antunes; Isso eu não sei, na altura eu entrei em comunicação com eles e disseram-me que nos amavam muito e que estavam connosco.

Luís Aparício; Como é que entrou em comunicação com eles?

Henrique Antunes; Fiz a abertura dos portais através do batuque dum objeto em madeira.

Luís Aparício; Como é que se abre um portal? O que é isso dum portal?

Henrique Antunes; Um portal é uma fronteira e o mundo etérico (mundo extrafísico).

Luís Aparício; Batendo num objeto ou fazendo um som, proporciona-nos a entrada nesse portal?

Henrique Antunes; Cada pessoa tem o seu processo, eu bato num instrumento e entro logo, entro nesse processo de abertura. Eu bati nesse instrumento de madeira e abri o meu chakra cardíaco e entrei em comunicação direta com eles logo. O batimento fez abrir em mim a comunicação telepática com eles. Vieram então as mensagens «que nos amavam muito e estavam connosco».

Luís Aparício; Qual é o aspeto físico deles?

Henrique Antunes; Eu só vi as luzes e a comunicação telepática, que considero muito doce.

Luís Aparício; Eles emanam ondas telepáticas doces?

Henrique Antunes; Sim doces, muito doces. É a energia do lar.

Luís Aparício; O que é o lar?

Henrique Antunes; O lar é a fonte divina de Deus, é onde está aquilo que nós consideramos de Deus. È o amor puro, que é para aí que nós caminhamos.

Luís Aparício; Portanto isso foi perto da meia-noite?

Henrique Antunes; Talvez 23,30 horas.

Henrique Antunes; Houve um dos componentes do nosso grupo, uma pessoa muito sensitiva, afirmou que aquelas naves estavam ali a mostrarem-se porque tinha havido ordens superiores para terem aquela atitude de tanta ostensividade, senão eles não se podiam mostrar. Tiveram que receber ordens de outras naves superiores se mostrarem daquela forma tão visível.

Luís Aparício; O David disse que essas naves estariam a meia altura entre as rotas dos aviões que voam a 11.000 metros, portanto a cerca de 5.000 metros?

Henrique Antunes; Não, estavam mais próximas, eu digo mesmo, estariam a cerca de 150 a 200 metros. Estavam muito próximos, notou-se bem. Aqueles minutos foram o momento mais marcante, foi o confirmar duma coisa que é real, mas ver mesmo assim tão perto de mim é outra sensação, foi fantástico. A gente só pode testemunhar quando se vive realmente, é um sentimento muito lindo.

Luís Aparício; Foi a primeira vez que viu algo de anormal no céu?

Henrique Antunes; Já uma vez na Fonte da Telha, estávamos todos lá (era um grupo), já era mais da meia-noite. Nessa altura (sem precisar a data) perdemos a noção das horas, vimos uma luz branca, aparentava ser redonda, sem definição, não tinha os contornos definidos, a descer muito suavemente, eu vi essa luz branca e cada um de nós via-a numa cor diferente, uns viram-na amarela, outros viram-na azul, verde, vermelha e laranja. Cada um via-a segundo a sua perceção. Aquela luz que estava a descer quando chegou perto do mar deixou de se ver. Essa luz estava a descer da serra em direção ao mar num angulo de 30º.

Outra possibilidade, uma grande nave-mãe

David Justino é artesão e tem 30 anos e diz-nos que naquela noite do 1 de Setembro 2013, pouco depois das 00 horas, estava afastado do grupo e estava mais afastado donde as naves vinham e viu primeiro passar uma nave e depois passou outra, depois passaram duas e depois começaram a passar centenas de naves. Durante dez minutos não pararam de passar naves, com luzes intermitentes. As naves quando voltavam a piscar apareciam noutro local, como se tivessem em movimento no céu. No final passaram naves sozinhas durante algum tempo e depois terminou.

Luís Aparício; Essas naves estariam a que distância de vocês?

David Justino; Essas naves voariam a uma altitude baixa. Elas passaram por cima de nós. Estavam num ângulo de 70 graus com o horizonte.

Luís Aparício; Estariam a cerca dum quilômetro de altitude? À distância dum braço estendido qual seria o tamanho dessas naves?

David Justino; Essas naves eram do tamanho dum pontinho no dedo, as naves era pequeninhas, víamos eram muitas. Ou poderia até ser uma nave grande, uma nave-mãe.

Luís Aparício; E como é que tinha assim tantas luzinhas?

David Justino; Poderia ser uma nave mãe com muitas luzes na sua superfície (teoria). Poderia ser uma nave muito grande, com muitas luzinhas a piscar.
Estava uma noite clara, havia poucas estrelas no céu.
Aquelas luzes destacavam-se bastante, mais do que as luzes dos aviões. Mas eram pontos no céu.

Luís Aparício; Esses pontos eram fixos?

David Justino; Só se viam os pontos de luz intermitentes, andavam para cima e para baixo. Havia um padrão regular.

Luís Aparício; Como se fosse um grande barco e lá dentro havia muitas luzes a piscar?

David Justino; Talvez, durante dez minutos estivemos a ver esse tipo de luzes. Não sei se era somente uma nave, aquilo que eu vi foram centenas de luzes dessa característica.

Luís Aparício; Poderia ser até várias naves-mães?

David Justino; Possivelmente, não sei. Aquilo que se via eram centenas de luzes a piscar. As naves iam a uma velocidade considerada rápida em relação aos aviões. Poderiam ir ao dobro da velocidade com que passa os aviões a 11.000 metros e a baixa altitude. Essas naves ou luzes iam entre nós e os aviões, talvez a 5.000 metros de altitude.

David Justino; Senti muita alegria, até porque já tinha visto naves noutras alturas.

Luís Aparício; Sentiu alguma comunicação telepática?

David Justino; Comigo não.

Luís Aparício; Nessa noite fizeram algum tipo de meditações e porque é que acha que foram atraídas para o vosso grupo?

David Justino; Eu não vejo como se elas tivessem sido atraídas por nós, simplesmente as naves apareceram ali.

Comentário:

Parece que há aqui uma certa divergência na hora do avistamento o Henrique diz às 23,30 e o David afirma que foi pouco depois da meia-noite. Outro ponto diferente está na altitude a que iam as naves. Também o David não sentiu nenhum tipo de energia, mas cada pessoa tem graus de sensibilidade diferente.
O que é concordante com outras notícias da APO é que foi avistada mais uma vaga de ovnis nos céus de Portugal.

Temos que agradecer a estas duas testemunhas as suas declarações, mas muito especialmente ao Henrique Antunes que não levantou objeções a que publicassem a sua foto.

Luís Aparício

 

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Chefe de redacção, fundador e activista.