De imediato chamou a sua mãe e o seu amigo Renato de 40 anos, empresário. Todos os 3 puderem ver passar a uma altitude um superior aos aviões que vão para o aeroporto da Portela centenas de luzes, iam a uma velocidade superior à desses aviões e cada uma dessas luzes teria à distância dum braço teria cerca de 7 mm.
Todas as luzes possuíam as luzes que cintilavam duma forma intermitente. A rota que seguiam era de Este para Leste. Todas as luzes seguiam a uma velocidade semelhante. As luzes foram vistas cerca das 20,28 horas e terão durado cerca de 1,5 minutos a passar. As centenas de luzes não diminuíram de repente, foram sim , tornando-se em menor quantidade.
Tanto Filipe Delgado como o Renato adiantam que não eram pássaros ou estrelas cadentes.
Não eram balões leds
Outras testemunhas na Rua de D. João V em Lisboa, num prédio virado para o Rio Tejo, viram primeiro uma luz a piscar passar a uma velocidade muito superior à dos aviões comerciais e logo a seguir veio outra e de seguida passaram largas centenas de luzes com “luz piscante”.
Falamos com duas testemunhas Helena Correia Mendes com 67 anos, pintora e Luísa Franco com 66 anos reformada, disseram que as luzes iam em altitudes muito elevadas, e eram de cor branca. As luzes vinham do lado da barra do Tejo e iam para nascente.
Descarta a possibilidade de serem balões Leds, devido à elevada velocidade a que iam.
Á distância um braço estendido, aquelas centenas de luzes a piscar, poderiam ocupar lá no alto cerca de 30 centímetros.
Outro testemunho – Os aviões passavam por baixo das luzes
José Maia, designer gráfico, com 30 anos, estava na sua casa na Rua Sol ao Rato em Lisboa e pelas 20.28 horas e viu passar durante 5 a 10 minutos centenas e centenas de luzes no céu.
Ao mesmo tempo via passar por baixo do trajeto dessas luzes, os aviões que iam aterrar no aeroporto de Lisboa.Estas luzes tinham uma magnitude superior às das estrelas aproximando-se da magnitude do planeta Marte.
As luzes emitiam uma cor branca azulado fria. Estas luzes passaram perpendicularmente aos aviões, portanto poderiam vir da barra do Tejo e ir na direção do Ribatejo.
Comentário:
Esta poderia ser mais uma passagem daquilo que os mexicanos chamam «Las Perolas».
Os nossos aviões comerciais voam a duas altitudes a 11.000 metros e quando avistados a partir da Terra, parecem ter cerca de 3 mm.
As senhoras que estavam na Rua D. João V, dizem que as luzes estavam a altitudes superiores à dos aviões comerciais, portanto acima dos 11.000 metros. As outras testemunhas do Príncipe Real, dizem estar um pouco acima dos aviões que vão aterrar para a Portela, talvez a cerca de 3.000 metros. Qual será a dimensão desses objetos?
Se houve aviões circulando por baixo desse corredor de luzes então, poderia ter havido relatos desse acontecimento para o aeroporto?
Coincidência ao não, mas noutras épocas também se repetiu os mesmos eventos:
Em 7 agosto de 1566 por cima da torre de Basileia, apareceram esferas ao nascer do sol e muitas tornaram-se vermelhas e inchadas, depois pareciam consumir-se até finalmente desaparecerem, esta descrição apareceu no jornal Gazette de la Ville de Basileia.
Em 14 abril de 1561 na cidade de Nuremberga apareceram estas bolas no céu.
Luís Aparício