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Conexão e contacto

 

Diamantino Marques, (D.M.) (pseudónimo) hoje com 58 anos, mora no Valongo. Tem um historial de contacto com luzes do céu, que começaram com os seus avós, depois o seu pai também as via, agora são uma constante na sua vida.

Valongo fica em 39º 10,05’ 20” N e 9º 20,44’ 73” a cerca de 1.5 km da Praia de Santa Rita banhada pelas águas do Atlântico. Da sua casa consegue ver o Atlântico e já viu vários ovnis, o seu recorde de avistamentos numa só noite, atingiu os trinta e dois ovnis. Quase todos os ovnis que D.M. vê, vêm do lado das Ilhas Berlengas. Conheci o D.M. numa reunião em Torres Vedras que fica a 12 km do Valongo.

 

Valongo a partir do marco geodésico

 

Por cima da sua casa

Da primeira vez que os viu, assustou-se e correu para dentro de casa. Ainda conseguiu ver os ovnis darem uma volta por cima da sua casa, ouvia-se uma máquina a fazer barulho diz o D.M., compara esse barulho ao de uma ventoinha a girar. Este acontecimento foi produzido em 2007, não se recorda da data exacta, mas sabe que ainda conseguiu chamar a sua esposa de nome Céu (pseudónimo). D.M. recorda-se de serem 03 horas da manhã e estava na parte de fora da sua casa, tinha frio e as melgas estavam a picá-lo e estava mesmo a desistir e voltar para o quente da sua cama.

Quando Céu chegou à porta já essa máquina barulhenta já ia de retorno.

 

Eles acordam-me

D.M. afirma que vê mais os ovnis no mês de Agosto, noutros meses também os vê, mas é em Agosto que os vê mais vezes. Eles acordam-me para eu ir à porta vê-los, afirma com toda a convicção o D.M.. «Agora são eles que te acordam, para ires contactar com eles, qualquer dia és tu que vais contactar com eles» sente o D.M. que isso irá acontecer num futuro.

De onde vieram eles, tentei saber se o seu inconsciente poderia dar algum palpite. Não sei diz o D.M. «é isso que me falta saber e um dia contactar com eles. Em Agosto aparecem no meu quintal, não aparecem um ou dois, aparecem para cima de vinte ovnis».

 

Ovni gigante redondo

A última vez que viu um ovni foi no dia 11 de Novembro de 2009, às 04,30 horas, era uma máquina enorme poderia ter cerca de 60 centímetros de diâmetro e vinha a uma altitude superior ao dos aviões comerciais, daqueles que passam em altitude. Pareceu-lhe que essa enorme nave deslocava-se numa linha que passava por Santa Cruz «http://maps.google.com/maps?hl=pt&t=h&ie=UTF8&ll=39.131392,-9.384384&spn=0.03815,0.065832&z=14»

D.M. põe de parte ser um avião tal objecto, porque está habituado a ver passar os nossos aviões e este ovni, foi coisa totalmente diferente, os aviões vão lentos, mas este aparelho ia muito mais rápido.

Esta grande máquina em forma de melão emitia no seu centro, duas luzes muito fortes amareladas, uma para cima e outra para baixo, por fim apareceu outra luz na frente do sentido de marcha. No centro um pontinho de luz como fosse o arco-íris. Esta grande máquina depois aproximou-se mais da casa do D.M..

 

11 Novembro 2009 viu dois ovnis

Cada um dos dois ovnis que apareceram no dia 11 de Novembro 2009 tinha um símbolo à frente um deles tinha algo parecido com a letra Y, por cima do Y tinha uma pequena bola e envolvendo todo o Y tinha uma circulo maior. No pequeno símbolo que estava cima do Y havia cores como se fosse o arco-íris. Este ovni com o símbolo em forma de Y é aquele que aparece mais vezes.

 

Nave com símbolo Y

 

O outro ovni tinha com um símbolo dum pentagrama a que o D.M. chama cinque saimão e era de cor prateada escura. Será que o símbolo eram janelas do próprio ovni, perguntei ao D.M., ele foi peremptório eram símbolos que os ovnis traziam.

 

Divergência de sentidos

O ovni com o símbolo Y, vem das Berlengas, passa por cima da casa do DM e depois inverte e vai para o norte. O ovni que traz o símbolo do pentagrama vem das Berlengas, passa perto da casa DM e depois dirige-se para sul.

 

D.M. pensa que todos os ovnis que vêm das Berlengas passam por cima do Valongo e daí divergem para outros direcções e avança também com a ideia que alguns ovnis que se aproximam da sua casa querendo o seu contacto, desviam-se noutras direcções porque sentem que ele tem medo.

 

DM diz que não percebe muito da medição de alturas, mas sente que os ovnis que viu no dia 11 de Novembro de 2009, baixaram de altura. Quando viu pela primeira vez o ovni com o Y estava a uma altura muito elevada, depois esse objecto redondo veio aparecer a cerca de 2.000 metros, cheio de luz, e teria talvez o diâmetro duma camioneta de seis a dez metros. DM diz que esse ovni com o Y de cor verde, aparece constantemente e está constantemente a ser acordado por eles.

 

O ovni que trazia o cinque-saimão a letra Estrela tinha a mesma dimensão, entre seis a dez metros e iria à altitude de dois mil metros, à mesma altitude que passam as avionetas e os helicópteros.

 

Nave com o cinque saimão (Signo saimão)

 

Muitas vezes vê três ou quatro ovnis ao mesmo tempo. Neste caso do dia 11 Novembro 2009, viu dois ao mesmo tempo. O tamanho dos dois ovnis que apareceram no dia 11 Novembro 2009, eram iguais.

 

Céu a esposa do DM estava perto onde estava a fazer entrevista e consegui captar também a sua opinião e diz «sim no Valongo já vi diversas luzes e o DM até me vai chamar à cama para eu os ver esses sinais ou essas danças».

 

No dia 11 de Novembro 2009, DM chamou a Céu, que estava a dormir para ver esses ovnis, quando Céu apareceu no quintal, já a nave se estava a ir embora, ao contrário do marido viu só uma grande bola de luz, não percepcionou nenhuns símbolos dentro da bola de luz, essa bola de luz teria cerca de 60 cm de diâmetro à distância dum braço estendido e voava à mesma altitude que um avião que voa muito alto (comercial). Nesta altura ficou muito entusiasmada.

 

 

 

Céu diz, muitas vezes o meu marido acordam-me entre as três e as quatro da manhã para me relatar que se tinha levantado e foi até à janela e viu três, noutras vezes diz que viu quatro ovnis.

 

 

Vêm das Berlengas

O trajecto dos ovnis que passam na linha visual do D.M. no Valongo, em direcção a sul, por vezes baixam para altitudes inferiores ao dum avião de carreira. Quase sempre os ovnis vêm de noroeste, da zona das Berlengas entre as 03,30 h e as 05 horas, tanto para baixo como para cima, também é condição estar o céu limpo para melhor serem observados.

 

Alegria com o seu aparecimento

Quando viu o primeiro ovni, em Agosto 2006, pela primeira vez um ovni, ficou todo feliz e contente, ficou todo arrepiado, comenta que parece que ficou mais leve, pensando 300 gramas a menos. Esse ovni no início pensou ser uma estrela, porque acendia uma luz e depois apagava, depois verificou que essa estrela «arranca» a uma velocidade incrível e aí verificou a impossibilidade de ser uma estrela. Nessa mesma noite viu mais doze ovnis, todos eles a andar e com comportamentos de arrancarem a altas velocidades, não consegue precisar o valor da deslocação, tomando em atenção os aviões comerciais que passam em altitude. Houve noites que viu ovnis a virem da zona das Berlengas às 23,00 h, às 23,50 h, parecia que havia uma regularidade de passagens.

 

Ovni bola de râguebi

Em Agosto de 2009, D.M. estava na sua sala de estar, e vê através das janelas, uma bola de râguebi. A nave era de cor verde e teria, quando foi vista 60 cm de diâmetro. Tinha um foco de luz para cima e outro para baixo. A altitude que viajaria esta nave, segundo o D.M. seria superior à dos aviões comerciais que voam muito alto. Esta gigante nave não tinha quaisquer janelas, D.M. deslocou-se para o seu quintal para melhor observar aquela bola.

Ovni reage ao medo

Quando estava a observar aquela gigante nave sentiu medo e a nave deixou de emitir luz para baixo, passando só a emitir luz para a frente da nave. Pareceu-lhe que a nave estava em sintonia com o seu estado mental. Quando o D.M. voltou para casa, com medo, ainda teve tempo de vê-la rodar em direcção a Noroeste, sendo perceptível o som que fazia.

 

As outras naves que costuma ver são pequeninas ou não se aproximam tanto dos seres humanos por isso têm a aparência de estrelas. Por vezes o D.M. pensa «hoje não há nada quando está a olhar para o céu estrelado» logo que acaba de formular esse pensamento que não haverá nenhum ovni, nessa zona onde está a olhar, uma dessas estrelas começa a andar e depois acelera em alta velocidade. Já lhe aconteceu diversas vezes esta situação.

Também há outras estrelas que diz serem ovnis, e certas vezes essa estrela entra em movimento vai em direcção a outra muito brilhante e depois apaga a sua luz. D.M. sente que depois essa nave arranca a alta velocidade em direcção a Sines.

 

32 Ovnis ao mesmo tempo

D.M. viu numa só noite 32 ovnis vindos da direcção das Berlengas, todas essas naves vieram primeiro quase até à vertical da sua casa e depois deslocaram-se em direcção a sul. D.M. diz que a maioria das naves vem das Berlengas, depois vêm até à sua casa e depois deslocam-se para norte.

As naves já baixaram de altitude e nessas alturas eram mais visíveis, mas agora o D.M. que anda com medo por isso as naves não se aproximam tanto da sua casa.

Quando a nave gigantesca passou perto, esta testemunha afirma que sentiu um cheiro parecido quando as rodas dum comboio começam a patinar e fazem fagulhas.

Perguntei ao DM se sabia como era o cheiro ao ozone tão comum nos comboios e o mesmo desconhecer esse cheiro.

 

Os gatos gostam do DM

Normalmente os animais dão-se muito bem com o D.M., os gatos enroscam-se nas suas pernas, mas quando as naves são visíveis as gatas ficam muito quietas.

 

Dores passaram

Antes de ver as primeiras naves tinha dores musculares e depois de começar a ver as naves desapareceu tal mal-estar. Quando esta nave passou perto da casa do D.M., ele ouviu um som que lhe parecia uma ventoinha.

 

Dedos no nariz

Eles acordam-me, pelas 02,30 e 03,00 horas, muitas vezes venho até ao meu pátio e vejo uma estrela cadente e depois vêm eles.

D.M. conta que em 2006 viu uma luz vermelha, muito pequena como se fosse um led que andava pelo seu quarto e conseguia vê-la fechando os seus olhos. Logo de seguida lembra-se de acordar, sentia que estava ali uma outra presença, sabia que a sua esposa estava dum lado e aquela presença era do outro lado. Logo de seguida acende a luz e não vê nada de anormal e perante tal falta duma prova física volta a deita-se e tendo em atenção que tem uma de presença no quarto para poder ir à casa de banho e não tropeçar, vê uma mão e verificou que um ser com uns dedos muito finos e compridos estava a enfiar-lhe dois dedos no nariz, nesse momento sente uma «comichãozinha» quando o ser penetrou no seu nariz.

 

D.M. tenta reproduzir o gesto como o ser estaria meter-lhe o dedo no seu nariz, dá a sensação que esses dedos foram introduzidos de forma circular encurvados para dentro, isto é entraram em cada narina e depois curvarem para baixo em direcção à faringe baixo, como se tivessem como missão a limpeza dos orifícios coanos.

 

Ser acordado daquela maneira deixou-o perplexo, quem era aquele sujeito com uma cabeça muito grande, os olhos eram rasgados. Esse rasgo era perpendicular ao corpo, embora fossem notoriamente muito maiores que os nossos não se apresentavam inclinados para cima em relação à simetria do rosto, mas eram direitos como os nossos, incluindo pois uma origem não terrestre. Os olhos seriam duma castanha “castanea”. Os dedos desse ser eram finos e muito mais compridos e muito macios e sentiu os dedos penetrarem no seu nariz.

 

Anatomia ET

O nariz do ET era diferente do nosso, parecia que havia ali só uma modestíssima amostra ou não era preciso ou havia ali uma reminiscência de algo parecido com o nosso nariz. A boca desse ser dava a impressão que era maior do que a nossa. O ser estava inclinado perante o D.M. por isso não viu se a boca mexia. A roupa desse ser era um azul celeste escuro. O ser teria cerca de 20 cm de peito.

Quanto aos olhos do ET, D.M. diz «ele mexia os olhos, ele olhava conforme estou a falar consigo e revirava os olhos».

Este ser teria cerca de 1.30 cm de altura e ainda por cima dentro do seu quarto. D.M. diz que esta foi a primeira vez que isso lhe aconteceu.

 

A primeira coisa que sentiu foi um frio, mas depois foi um calor como se fosse um choque, depois enfiaram-lhe o dedo no nariz mas diz o D.M. «eu não senti nada (dores), o dedo do ET era muito comprido e fino».

 

Cheiro a terra

O cheiro era outra das lembranças daquele ser tão fora do normal. D.M. diz «parecia que cheirava pó da terra queimada» e adianta e comparando com cenas que lhe acontecem «há outras entidades espirituais que se aproximam de mim e cheiram a rosas, outras cheiram a perfume, outras cheiram tabaco etc.», Este ET de certo, garante o D.M., pertencia às naves que por ali passam.

 

Oportunidade única bem aproveitada

D.M. lembra-se que quando viu o ser pela primeira vez, começou a varrer visualmente aquela estranha personagem de cima para baixo, portanto da cabeça até à cintura. A grossura dos braços seria talvez de uma polegada.

Enquanto em nós humanos a cabeça desce até ao ombro e depois quase que faz um ângulo de 90 graus, no caso deste ser o pescoço liga directamente com a ponta do inicio do braço.

 

Cura de muitas doenças

D.M. continua a dizer «antes eu estava aflito com dores no corpo, eu não caminhava, custava-me respirar e tinha problemas na garganta e não conseguia andar, tinha problemas de coluna e hoje graças a Deus, já faço a minha vida, fiquei bem depois desse incidente». Eu andava sempre com sinusite, ia á praia buscar água do mar para poder inspirar e limpar as fossas nasais mas desde essa noite que ele me meteu os dedos no nariz passou-me.

 

Desapareceu sem deixar rasto

Este misterioso ser assim como veio também desapareceu. D.M. não sabe explicar como esse ser desapareceu, mas adianta que esse ser já lá tinha ido diversas vezes, porque via umas sombras passarem, já lhe aconteceu estar na casa de banho e ver certas sombras passarem.

Na opinião do D.M. eles não lhe apareceram, há mais tempo, porque vêm que ele tem medo, daí só agora e tendo em atenção o agravar da sua saúde decidiram avançar nesta intervenção cirúrgica.

D.M. diz que quando era pequeno sangrava do nariz, mas depois deixou de acontecer.

 

Comichão na perna

Eu recebo constantemente na minha perna a mensagem deles e sei que eles estão perto, parecem como quando nós levamos um choque e vem aquele formigueiro que estende dos pés até à cabeça, isso aconteceu em 2006 DM diz que quando aparece esse formigueiro, vai à rua e vê os ovnis.

Já lhe aconteceu estar no seu quarto e ver uma sombra, parecida uma pessoa em frente à televisão.

 

Marta explica

Quando estava a inquirir o D.M. estava também a assistir a terapeuta holística Marta Caires, cujas conferências em Lisboa costumam juntar mais de cem pessoas, tentou explicar aquela dicotomia dedo ou ferro.

A Marta disse que eles poderiam ter ou não aqueles dedos. A mão do ET poderia ser como uma pastilha elástica, molda-se aquilo que ele quer. O ser ET teria uma alta componente de cura e os seus membros, neste caso as mãos plasmarceiam às necessidades do paciente, neste caso o D.M. necessitaria de serem desobstruídos os canais nasais. Quando eu curo, diz a Marta, eu fico ou tomo a forma que é necessária para eu levar para onde vou exercer a cura. Daí o D.M. só ter sentido uma comichãozinha.

 

Tantos ovnis vindos da direcção das Berlengas deveriam ser vistos por mais pessoas fiz sentir isso ao D.M. e o mesmo diz «não sou eu o único, além da minha esposa Céu, da Helga, tenho também um vizinho de nome Calvelo que me disse «tem graça eu já os vi passar e vêm todos das Berlengas».

 

Ovnis ou Osnis

Será que eram osnis que vêm do mar, perguntei ao DM. Não eles vêm das Berlengas responde o DM. Eles estão lá e de repente acendem as luzes e deslocam-se, quando eles arrancam é que acendem as luzes e vão para o destino deles. Que tipo de luzes perguntei. Têm a cor do gás, entenda-se da mesma cor do gás quando sai do espalhador dum fogão, dum azul claro. Todos os ovnis que se aproximam mais têm essa particularidade de emitirem essa cor tipo gás.

 

Estrelas em zig zag

Quando estava a fazer a entrevista apareceu uma senhora que vim a saber ser a cunhada do D.M. de nome Helga (pseudónimo) e descreveu uma situação que lhe aconteceu na Fonte da Telha na linha de Praias da Costa da Caparica a cerca de 15 km de Lisboa.

Nós víamos situações em que as estrelas andavam e não tinham um percurso fixo, andavam por vezes em zig zag e por fim desapareciam, víamos também estrelas em formação em triângulo e essa figura geométrica deslocava-se erraticamente pelo céu. Esses avistamentos eram de madrugada e para essas observações levavam oleados e cobertores para a praia da Fonte da Telha, aí tapavam-se e só ficavam com a cabeça de fora. Esses avistamentos teriam acontecido no mês de Julho e Agosto de 2006, geralmente às sextas-feiras, passávamos lá de sexta para sábado».

 

Quanto aos avistamentos no Valongo diz a Helga, eu não vejo como o D.M. eu vejo só luzes, não percepciono as formas e os desenhos como ele, consigo ver que aparecem luzes que não têm comportamento idêntico ao dum avião. Por exemplo nós quando estávamos na Fonte da Telha sabíamos diferenciar o que era a rota dum avião e o que era a rota doutra coisa que não conseguíamos identificar. Em 2006 víamos lá luzes com comportamento muito anómalo.

 

Em Julho ou Agosto de 2009, seria um fim de semana, continua a Céu, nós fomos até Porto Novo, isso até está gravado em vídeo num telemóvel, nós vimos como que linhas tracejadas em paralelo em ondulação no céu como se fosse uma serpente, gravamos esse vídeo num telemóvel. Céu avança com a informação que também foram fotografados bolas de luz (orbs).

 

Céu diz que quem existem pessoas que visualmente as captam e outras pessoas que as sentem. Se esta informação for exacta então entramos num campo onde até agora era um problema de humidade ou poeiras no ar e passamos a ter criptofaunas no ar.

 

Danças de luzes

Céu diz que essas grandes danças de formas que andam dum lado para o outro no céu, são bem diferentes das movimentações dos satélites. Muitas vezes percepciona seres em terra, não sabe como eles são, não sabe dizer se são altos ou magros, sabe que por vezes percepciona a presença de seres perto da sua casa.

 

Presença de seres

Numa outra vez houve perto da sua casa, a Céu sentiu a presença de seres, antecipadamente tinha visto várias manifestações no céu. Essa presença não era visível mas era percepcionada, não era percepcionada nenhuma forma, mas sentia-se que havia ali algum ser, não seria algo tipo espiritual, era uma presença que se sabia muito bem que não era daqui, em termos de vibração era como se o nosso corpo estivesse à frente dum gongo e as vibrações do gongo mexesse-se connosco, os nossos órgãos recebem as ondas. Essa foi a vez que sentimos mais essa presença de seres extraterrestres e passou-se em Agosto de 2006, foi depois do jantar, mas não se lembra do dia exacto.

 

Mantras de invocação

O aparecimento desse ser aconteceu quando nós fizemos uma invocação às naves com os mantras «MANUAK SIKIUK NAGUA» e o mantra «SHOIN, SHOIN, SHOIN, SHOIN», utilizava também o mantra «CHAM, CHAM, CHAM» ao mesmo tempo colocavam as mãos uma em cada face, juntando os pulsos no queixo como se fosse um Y.

Esta maneira de colocar as mãos faz lembrar o desenho observado pelo DM numa das naves que ele viu no dia 11 de Novembro.

 

Conecção e contacto

Dentro da sua casa DM e Céu e mais pessoas que se tinham lá reunido, depois de terem feito conecção começaram a ter a percepção de terem entrado numa nave, depois disso viemos cá fora para ver os seres que estavam ali presentes perto da casa, a Céu vive numa vivenda com uma magnifica vista.

 

Foram às naves

Céu diz que tudo foi muito espontâneo, foi acontecendo, não estavam à procura de nada, a única coisa de diferente foi o mantra, não tinha havido nada programado, tudo foi muito solto, as coisas foram acontecendo. Foi só entrar em meditação e depois sair. No espaço de tempo em que estiveram na meditação foram às naves e depois saíram. Nesta ida às naves até um cãozinho entrou. Todos os componentes daquela meditação sentiram a nitidamente a presença dos seres. Todo o grupo foi visitar as naves e depois disso ainda vieram cá fora da casa e os seres também estavam no quintal. Nesse local ainda fizeram uma rodinha durante alguns minutos.

 

Cada um recebeu o que precisava

Daquele conjunto de experiências alguns dos elementos daquela meditação que por consequência deu origem a visita às naves, começaram a relatar que tinha recebido um alfabeto, outras pessoas tiveram outras percepções. Cada pessoa à sua maneira como a forma como intuiu ou visualizou as experiências teve as suas manifestações, houve pessoas que não sentiram nada, outras não conseguiram explicar o que lhes aconteceu. Cada um dos elementos daquela meditação teve as suas mensagens pessoais e tinham a ver com elas mesmas. Todos os componentes saíram muito livres e muito soltos após esta experiência.

Inquiri a Céu como tinha sabido que tinha ido às naves e a mesma respondeu «sei que fui às naves como daqui a pouco sei que vou entrar dentro do meu carro».

 

Quis saber como a Helga sabia que tinha ido até às naves e a mesma respondeu «se calhar nós não fomos até às naves, foram as naves que foram até ali, nem sei se aquilo se se pode chamar de naves, houve uma série de pessoas que tiveram experiências».

 

Como seriam os seres dentro das naves, perguntei à Helga, a mesma diz que aquilo que conseguiu percepcionar foi que eles eram energia, não sabe como é que eles eram fisicamente. Todos aqueles que estiveram presentes naquela meditação sentiram, viram. Alguns têm percepções em termos de terceira visão, outros são só sensitivos, cada um interpretou as mensagens à sua maneira e conjugando as coisas umas com as outras, confirmaram uns com os outros, quer em termos de sensação, quer em termos de percepção visual.

 

Zona muito movimentada

Será que a casa do D.M. é um portal ou as pessoas que lá se reúnem são pessoas especiais, perguntei à Helga e obtive a seguinte resposta «tem a ver com essas duas coisas e com outras coisas que em principio não encontro explicação, quanto aos seres extraterrestres, podem ter posturas mais ou menos simpáticas se a nossa vibração pessoal contiver posturas mais simpáticas, nós vamos atrair todos aqueles estão de acordo com a nossa vibração. Se a casa é um portal eu não o acho, penso sim que aquela zona é muito movimentada onde a gente vê muitos movimentos nos céus.

 

Luz das naves

Quando as naves estão a pairar há muita luz à volta da nave e também projectam luz para baixo. Quando eles arrancam as luzes ficam todas redondas projectam-se para a frente. D.M. faz alusão à mesma situação como quando vamos a conduzir na estrada os faróis são projectados para a frente.

 

Jyoti também viu

Jyoti a nossa já conhecida entrevistada através dos artigos Outras civilizações entre nós e Transmutação no Algarve que publicamos no site da APO, estava a assistir à conversa interrompe e diz «quando ele arranca a luz de cima faz meia elipse cujas pontas estão na parte anterior e na parte posterior da nave conforme desenho abaixo. Essa elipse é composta por três cores, na parte mais interior tem a cor esverdeada, depois vem a cor branca e a terceira é vermelha. Por baixo aparece um conjunto de cores parecido com as chamas que vêm do espalhador do fogão, composto por duas cores, junto ao bordo da nave mas separada está a cor azul claro e depois vem a cor vermelha. Quando a nave está parada emite só uma luz que faz lembrar a chama do gás».

 

Nave vista pelo D.M. e pela Jyoti, a elipse de luz inclina-se para o sentido de marcha da nave

 

Nave recebe energia do infinito

Jyoti também relata observações que presenciou, sobre este tipo de nave e diz que as mesmas quando ficam paradas recebem um feixe de luz «cinzento clarinho a aproximar do sujo» proveniente dum local distante no universo, conforme desenho abaixo.

 

Nave quando está parada recebendo do infinito um feixe de luz

 

Seres que se elevavam das águas

Várias vezes o grupo de meditação que o DM e a Céu deslocou-se até à Fonte da Telha. Uma das acompanhantes era uma senhora que só conhecida por «mãe do José que é terapeuta em Santarém». Esta senhora descreveu para os restantes membros do grupo aquilo que via, falava de seres que se elevam das águas do mar na Fonte da Telha.

 

Nota:

A questão das cores observadas à volta das naves, verde, branca e vermelha até agora foi um dos grandes mistérios que tem confundido os pesquisadores de ovnis e as testemunhas de avistamentos.

Por um lado têm sido observados comportamentos anómalos na rota de objectos voadores não identificados. A sinalização normal dos aviões é composta por duas luzes, à sua esquerda encontra-se a luz vermelha e à sua direita está a luz verde, no meio como foco de luz branca.

 

Perante a nova explicação da Jyoti e perante o relato do D.M. temos um dos grandes mistérios da ovnilogia actual resolvida. Se por um lado nós ovnilogistas até agora pensávamos que os ovnis utilizavam as luzes verde e vermelha como forma de se camuflarem como se fossem aviões no nosso espaço aéreo. Agora temos que pôr de parte tal ideia e tentar perceber porque se utilizam estas duas cores à volta da nave visto serem complementares uma da outra.

 

Ao centro entre o verde e o vermelho está o branco que é a mistura de todas as cores. As cores, verde e vermelho são complementares uma da outra. Esta aura inclinada para a frente, na direcção da marcha da nave, poderá ser um fenómeno físico e terá por isso muito interesse esta informação para o estudo da propulsão deste tipo de naves.

 

Tendo em atenção que a aura emitida pela nave apresenta o verde e o vermelho, poderemos talvez avançar com a ideia que a mesmas são indicadores de navegação aérea, dando a direcção de marcha para onde está inclinada e o estibordo e o bombordo da nave. Serão o vermelho e o verde?

 

Quando D.M. avança com a ideia que os ovnis se afastam porque sentem que ele tem medo deles, existe um artigo no site da APO Nave Hexagonal em Rio Maior no qual a testemunha quando ia a sair do carro com o mesmo em andamento, esteve quase a cair, por cima vinha um ovni a acompanhar essa testemunha, perante aquela situação de perigo, o ovni arranca rapidamente. Deu a sensação que o operador do ovni sentindo o perigo eminente fugiu rapidamente do local.

 

A questão do dedo no nariz, é algo que podemos começar a conjecturar, tendo também a possível relação com os corrimentos nasais que o D.M. tinha em pequeno. Inquirindo com mais insistência a cena do dedo enfiado no nariz, D.M. diz que o dedo parecia um ferro, ou seria tão rijo como um ferro. Então seria um dedo ou um ferro ou será que era uma agulha dalguma seringa?. Muitos abduzidos mencionam que lhes enfiaram agulhas através do nariz, mas D.M. continua a afirmar era mesmo um dedo do ET.

 

Quanto à questão da «comichãozinha» que o D.M. sente quando o ser estava a meter-lhe o dedo no nariz, é plausível avançar com a hipótese de que a cena vista e sentida pelo D.M., foi já a parte final desse tratamento.

 

D.M. relata que da primeira vez que viu um ovni ficou muito ansioso de o ver. Aqui podemos começar a traçar um perfil psicológico do D.M., desejava ver um ovni, interiormente havia algo que queria comprovar, queria ter a certeza daquilo que inconscientemente estava a passar e a sentir era verdade.

 

Como investigador não acredito que tenha sido a primeira vez, deve ter já havido muitas mais vezes que o D.M. foi visitado por seres de aparência não humana e o D.M. só se terá apercebido do ser quando ele lhe estava a enfiar os dedos no nariz, precisamente no fim, quando o ser já o tinha tratado. Portanto deve ter havido um lapso de tempo não perceptível pelo D.M.

 

Há cerca de dois anos recebi a informação que na Ericeira, que fica bem perto do Valongo, eram vistos imensos ovnis. Desloquei-me lá a esta localidade e inquiri muitas pessoas e não consegui encontrar ninguém que tivesse visto nenhum ovni. Esta dicotomia entre quem tivesse visto e muita gente que nunca viu deixou-me desconcertado. Será que a nossa vidinha entre o emprego e o sofá e a Tv, impede-nos de ver outras realidades. Será que certas pessoas têm uma campainha interna que os alerta para a passagem dos ovnis.

Neste artigo podemos também corroborar a ideia lançada pela abduzida brasileira Rita Shimada Coelho «aquilo que confunde os pesquisadores de ovnilogia é que seres ETs, têm as mesmas capacidades que seres espirituais».

 

 

Luís Aparício

 

 

 
 

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.