Isto na minha mente está gravado algo que eu não sei explicar – algo tirado de mim – e a ser levado – assim num vazio. Eu estou a ver este desenho pelo primeira vez”. A Carla interveio ” Olha é a primeira vez que estás a dizer isso eu não sabia”, depreendo que a mãe nunca tinha contado à Carla aquela sensação de também ter tido um filho cinzento. Continuou a senhora a dizer ” isto dá a sensação húmida mas mole, dá sensação de ter na mão uma gelatina e a desaparecer brilhante”. Percebi que aquelas sensações que a filha tinha passado, já a mãe teria tido nos seus 18 anos (isto no inicio dos anos 60). Eram outros tempos e não havia ninguém que pudesse interpretar o que se passava à noite. Leva a crer, aquilo que outros investigadores já afirmaram, existem gerações que são seguidas desde o inicio do século XX. Fiquei a perceber que a mãe da Carla já teria tocado nalgum bebé cinzento, possivelmente seu. Mas voltamos à descrição da Carla sobre esta figura ” isto é um feto dentro dum vidro, dentro duns vidrinhos”. A mãe voltou a intervir ” sabe que desde que o senhor esteve cá aconteceram muitas coisas” a Carla disse logo a seguir ” Mas olhe que a culpa não foi sua” referindo-se a Luis Aparicio que esteve a 6 Janeiro 2004 – A Carla voltou a disser – “tu agora vais matutar mais isso e vai-te aparecer mais coisas”, – querendo com isto dizer que algo que está da mãe, no seu intimo e nunca foi explorado por nenhuma regressão hipnótica. Esta imagem vai relembrar acontecimentos de possíveis abduções passadas. A Carla referindo-se ao brilhante da lembrança da mãe disse que quando os fetos são tirados da barriga ou do vidro, têm vestigios do líquido, o que lhes dá brilho, como se tivessem molhados com algo oleoso..
LA- Como era o vidro, era translúcido ou transparente, era redondo ou ….
C- Era translúcido, embora o liquido não fosse transparente, mas eu conseguia ver o bebé lá dentro, mas eram vários, tendo cerca de 30 cm de altura por 20 cm de largura. Aquilo tem qualquer coisa por baixo que vai renovando mas não se vê bolhas como se fosse um aquário dos nossos. O Bebé consome, mas também deita fora, mas eu não sei como deita fora. Depois tem aqui uma separação e depois tem outro bebé e isto continua até uma boa altura e depois tem os pilares todos seguidinhos. Entre cada coluna à um espaço que tem inúmeros botões ou mecanismos lá deles, coisa com que fazem experiências e também iluminação que eu não percebi donde é que vem visto que não há sombras. Entra-se numa sala e não há sombras. Nesta sala estão um sem numero de bebés.
LA- Este é o tal bebé?
C Sim é o bebé no vidro, no cilindro
LA- Aqui o líquido é verde, ou qual é o tipo de líquido?
C- Ele está dentro dum líquido que é meio transparente. É meio rosado, mas é quase transparente é como se fosse água colorida, mas eu sei que alimenta-se por essa água. Aquilo não é bem água é um líquido orgânico por onde ele se alimenta e também por onde ele deita as coisas fora, por isso é que tem que ser renovado
LA- E deita fora excrementos?
C- Aquilo que ele absorve do liquido ele deita fora mas não é em excrementos, da mesma forma que ele absorve também da mesma forma ele o deita fora.