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Correio dos leitores

A sua velocidade era superior á dos caças de guerra, deixava um rasto incandescente no céu e pareceu, lá longe, explodir, desintegrando-se como um foguete de lágrimas. Tudo aconteceu em escassos segundos ou menos e não me recordo de ter ouvido qualquer explosão.

Como regressei a Lisboa na manhã seguinte, não conversei com qualquer pessoa sobre o assunto e presumo haver poucos ou nenhum observador porque aquela hora e dada a baixa temperatura já todas as pessoas costumam estar nas suas casas na aldeia. Gostava de saber se na região mais alguém terá observado esse fenómeno e o que o terá provocado.
Com os melhores cumprimentos,                     Júlio Barroco

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.