O meu nome é Ricardo, sou de Viana do Castelo e venho dar-vos o testemunho de algo muito estranho…
A minha avó, nascida nos anos 20, e felizmente, hoje em dia com muita saúde, quando questionada sobre estas matérias, reporta-se a uma suposta queda de “uma espécie de disco” numa das praias da zona de Castelo do Neiva, na década de 40. Acontecimento muito popular na altura, falado em toda a região e arredores.
Segundo disseram, dessa espécie de disco, sairam “uns homens pequenos, do tamanho de anões, mas ninguém chegou lá perto porque parece que tinham umas roupas justinhas vestidas e eram estranhos… ninguém se aproximou com receio…”. “Depois desapareceram no pinhal e ninguém mais viu nada…”.
Se questionarem algumas pessoas desta época na zona de Castelo do Neiva irão certamente obter mais informações. Este foi o relato da minha avó, que apesar de estar em Viana do Castelo na altura a trabalhar, este acontecimento foi brutalmente estranho, e falado durante muitos e muitos anos na região.
Aguardo um feedback da vossa parte.
Ricardo
Nota:
A minha mãe nascida em 1929 e ainda viva, também conta que quando era mais nova, talvez em 1936, viu um panfleto que o meu avô , comprou na feira de Abrantes que trazia o desenho ou foto um homem muito alto que tinha caído cá em Portugal. Esse homem não tinha a mesma aparência que nós , seres terráqueos. Luís Aparício
Porches voadores
Teresa Figueirinhas Garcia morada na Quinta da Nossa Senhora da Rocha em Porches Lagoa Algarve, relata por volta do ano 1978 já de noite talvez perto das 22 horas no local da Nossa Senhora da Rocha junto a falésia em Armação de Pera. Viu três luzes esféricas verdes alface, talvez tivessem aproximadamente seis metros de diâmetro, com aspeto sólido. Vinham do mar para terra a uma velocidade incrível. Quando olhou para o céu estava em cima de si, tendo ficado com muito espanto, durante talvez um minuto as luzes pararam. Depois rodaram para a direita depois desceram ligeiramente e depois rodou para a esquerda e sumiu como se tivesse sido engolido pelo céu.
Mais três pessoas estavam consigo no mesmo no sítio Nossa Senhora da Rocha. Nesta aldeia existe uma zona em que os sons mesmo de longe, parecem estar ao nosso lado fazem eco.
Na altura falavam da invasão dos russos mas acredita que a velocidade do desaparecimento da nave ainda hoje não é possível.
Teresa Garcia