Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450, antes de Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.
Por volta de 1.500 AC, no cume do Himalaia, Manu sobreviveu ao dilúvio e visionou Brama.
Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no céu.
Em 204 AC, apareceram dois anjos resplandecentes no céu, de aparência pavorosa e paralisaram o exército egípcio de Ptolomeu IV, quando ele resolveu matar os judeus.
O Livro dos Mortos, do antigo Egipto, nos fala em “legiões no céu”, “espíritos da luz” e “seres brilhantes”.
em 214 AC, em Hádria, no Golfo de Veneza, houve um estranho espectáculo. Surgiu um homem vestido de branco sobre um altar no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em história romana – Liv. 21- Cap. 62)
Esses avistamentos de altares no céu nada mais eram do que tripulantes vistos em OVNIs em voo, tendo uma parte transparente que permitia ver o interior do mesmo.
Pandoro escreveu, em 400 AC, sobre os Egregori (guardas-anjos) que desceram à Terra no ano cósmico 1.000. Osíris, Ísis e Hórus eram representados como disco solar, como também eram comuns os barcos solares egípcios.
“608 AC – É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do senhor a qual dizia: Que vês tu? E respondi: Vejo panela a ferver que vem da banda do Aquilão.” (Jeremias-1.13)
“Levantei de novo os olhos e eis que havia rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de comprimento e 10 côvados de largura.” (Zacarias – Liv. 1 – 5.1.-2.) Seria um charuto?
“Parou, pois, o sol no meio do céu e não se apressou a pôr-se durante o espaço de um dia.” (Livro de Josué)
Hamurabi, na Babilónia, recebeu suas famosas leis de seu Deus Sámas, numa montanha. Minos, fundador de Cnossos, recebeu as leis cretenses, também de um Deus, num monte sagrado. Em 550 AC, Zoroastro, numa caverna que foi banhada em fogo (luz), teve seu contacto com Ahura Mazda (Dono da Luz) e fundou o Zoroastrismo.
“Em 14, um moribundo contou a seguinte história a São Tomás de Villanueva, Arcebispo de Valência:
Eu era judeu, tendo sido rigorosamente educado de acordo com as leis judaicas. Estávamos três a passear, quando subitamente, o céu se abriu como uma cortina. Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto um espectáculo dessa natureza. Então, surgiu no ar um cálice de ouro com uma hóstia branca sobre ele. (Aparições – Erich Von Daniken).
Como são os contactos observados com olhos religiosos! Pois o que o moribundo viu foi um OVNI iluminado em determinadas partes, emitindo um facho de luz em cone, para baixo. Já ouvimos de moradores rurais, em nossas pesquisas, a expressão: “parecia um ostensório”, que é um objecto usado na religião apostólica romana.
166 DC – Julius Obsequens, em Prodigiorum Libellus, cita que em Capua o sol brilhou à noite. E Tito Livius escreveu que Albae viram-se dois sóis à noite. Em De Divination, Cícero fala sobre dois sóis e três luas vistas no céu.
Em 312 DC, surgiu uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.
Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta, a vista de muitas pessoas.
Fato semelhante aconteceu com o Papa São Gregório, em 589 DC, cognominado o Grande, em Roma, quando ele escondeu-se numa caverna e foi descoberto por um clarão. E ali ele viu anjos subindo e descendo por um espectro. Na realidade, ele viu uma nave com seu sistema de propulsão ligado e seus tripulantes entrando e saindo.
Em 610 DC, Maomé visionou o anjo de Alá que lhe mostrou uma tabuinha de ouro, em montanhas próximas à Meca, daí criando o Islamismo.
No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões. No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza “dois escudos vermelhos” no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissense).
Em 1099 DC, os cruzados, sitiando Jerusalém, viram um cavaleiro agitando o escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras, ordenando atacarem novamente.
Crónicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos fala de “uma cruz voadora” sobre o santo sepulcro. (Hist. Anglorum)
No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém.
Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor sentado num trono resplandecente.
Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda.
15/12/1631 – Perto de Nápoles, pairando sobre um campo de trigo, a “Rainha dos céus”, apareceu a vários jesuítas, para anunciar a iminente erupção do Vesúvio. (Aparições – Erich von Daniken).
04/11/1799 – Em Cumana, Venezuela, houve um terramoto, sendo vistas várias bolas vermelhas no céu.
Em cerca de 1800, nos Estados Unidos, Joseph Smith visionou o anjo Moroni que surgiu em seu quarto, envolto numa luminosidade. E depois ele o viu subir num poço de luz (elevador?). Posteriormente, em outros contactos, fora lhe indicado um local aonde se encontraram as tabuinhas de ouro que lhe deram noções para criar a religião Mórmon.
12/09/1914 – Em La Marne, França, quando estava em curso a grande batalha do Rio Marne, muitos soldados alemães distinguiram, no firmamento, uma dama de branco que impediu seu avanço. (Aparições – Erich Von Daniken)
13/10/1917 – Em Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do sol. Estava chovendo, quando o sol apareceu através das nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer manobras e a rodar com crescente velocidade. Começou a cair e logo aquilo, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens.
28/12/1933 – A Sra. Van Nieke Van Den Diji, em Onkerzeele, Bélgica, viu um sol verde vermelho girando.
15/04/1950 – Em Casalicchio, a Aquivava, na Itália, milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo centro havia uma estrela de brilho opaco e, respectivamente, um sol girando e brilhando em todas as cores.
30/10/1950 – Segundo relato expresso do Cardeal Todeschini, por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o sol girando, semelhante ao milagre do sol de Fátima.
Em 1950, um observador da zona rural, contou-nos que viu um objecto pousado emitindo intensa luminosidade. Ele tinha a forma de um “chapéu” e, no local onde seria a copa, tinha uma cúpula transparente e lá ele viu um ser assentado com as mãos no queixo e os cotovelos apoiados nas pernas. E disse-nos que aquilo era uma assombração.
Em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoa Roma, fazendo evoluções e ao final, forma uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da revolução Comunista.
Em 26/09/1954, OVNIs foram vistos, durante um terramoto, pairando no espaço.
E também, em 11/02/1957, em Leicestershire, Inglaterra, OVNIs foram vistos no céu, durante terramoto.
Muitas vezes os OVNIs foram vistos antes de algum cataclismo do planeta. Talvez seus instrumentos sofisticados tenham detectado o que se sucederia e se mostram como um sinal dos céus, já que conhecem nossas crenças. Ou, então, pretendem avisar-nos que algo suceder naquele lugar, já que essas visões sempre foram consideradas mau presságio. E, especulando, podemos pensar que se aproveitam de sua tecnologia para manipularmos e continuar a fazendo-nos encarar suas Aparições como divinas ou demoníacas.
É interessante destacar que estes avistamentos de OVNIs sempre se fizeram presentes em guerras. Será que eles têm interesse em interferir na nossa história, mudando o curso de uma batalha?
A grande maioria das pessoas acredita em Deus, um ser espiritual, omnipresente e omnisciente. Acreditam na evolução do espírito através de sucessivas reencarnações nos incontáveis mundos do Cosmos. Mas, por Deus ser tão complexo, a mente ainda não pode compreendê-lo. E assim, a humanidade, nessa busca incessante para explicá-lo, buscou em factos reais, acontecidos ao correr dos milénios, uma maneira de entendê-lo.
E dessa maneira tudo que vinha do céu era considerado divino. E, os nossos antepassados, em contactos com seres de outros planetas, interpretaram isso como aparições de anjos, santos e até o próprio Deus. No entanto, não quero, de maneira alguma, criticar qualquer tipo de religião que seja, pois todas elas encaminham o homem para o “bem” e também influir na crença de um Deus Criador. Apenas coloco-o no lugar que ele ocupa, o Cosmos e não num pequenino planeta como a Terra, pois, “Ele” semeou a vida em múltiplos mundos deste Universo maravilhoso, o que faz com que não estejamos sós no Universo.
Estudando as religiões antigas, podemos notar a presença de seres físicos, dotados de tecnologia avançadíssima, em contacto com a humanidade. E surgiram os falados cruzamentos entre seres celestiais e mulheres da terra, factos descritos em livros sagrados e na história universal.
A Bíblia Sagrada diz: ” Entrementes os homens haviam se multiplicado na terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus vendo a beleza das filhas dos homens tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram.” (Gênesis)
Mais adiante temos:
“E havia naquele tempo gigantes sobre a terra e os houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram filhos; são estes os heróis famosos desde o tempo antigo.” (Gênesis)
Os livros sagrados de Dzyan contam-nos que os primeiros homens na Terra eram filhos dos homens celestes ou Pitris e que os “Reis da Luz” ocupavam “tronos Celestes”.
O Nihongi, Japão, descreve-nos seres divinos que desceram do céu, em “barcos celestiais”, e se uniram às filhas dos homens. E também nos falam de uma “ponte celestial ou flutuante” entre o céu e a terra.
Zeus, Mercúrio e outros deuses gregos desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres da Grécia.
O Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, um antigo romance do Nepal, narra contos de seres divinos descendo do céu e seduzindo as mulheres e guerreando em seus “carros voadores”.
Na Índia, o Rig Veda os conta histórias sobre “seres celestiais” que desciam à Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo encontramos no Ramaiana, também da Índia, pois nos fala de histórias de seres do espaço com mulheres de nosso planeta.
Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas aos deuses. Na Babilônia, segundo alguns autores, os Zigurats, altas torres, eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens a eles destinadas. Na Grécia antiga, era costume de muitas outras mães solteiras dizerem que seus filhos tinham origem divina. Os Súcubos e íncubos na idade média apavoravam muitas mulheres e homens com suas seduções.
Podemos especular dizendo que esses contactos, entre homens de outros planetas e mulheres da terra, tinham uma finalidade de melhorar geneticamente as raças por eles escolhidas, pois, os cruzamentos entre parentes as degeneravam, atrasando a evolução. Por isso é que muitos povos tinham protecção dos deuses, ajudando-os até a lutar contra outros. No entanto, é difícil compreendermos tudo isso, porque o que citamos vai de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil anos.
Posteriormente, os seres extraterrestres que nos visitavam passaram a uma segunda fase de missões na Terra. Começaram a dar a humanidade noções de justiça, moral e ordem. Mas os homens daquela época não podiam conceber engenhos voadores, daí sempre vermos textos antigos a expressão: “O céu se abriu “. Imaginavam que atrás do céu, no espaço, estaria a morada de Deus, inacessível ao homem.
Porém, esse podia abrir-se e dar passagem a Ele ou a seus enviados para contactos com a humanidade. E os contactos sucediam-se e daí seleccionavam um líder e a ele eram dadas instruções para transmiti-las a seu povo. E desses contactos entre nave tripulante nasceram os anjos, santos e até o próprio “Deus”, que era visto como “nuvem”, “bola de fogo”, com fumaça, trovões e relâmpagos. E assim surgiram as religiões…
Hoje conhecemos vários casos em que a nave, pousada ou próxima ao solo, projectava uma “coluna de luz”, e os tripulantes foram vistos, entrando nesta coluna e eram “sugados” para dentro da nave, ou descendo através dela. Um tipo de elevador? (Nota de Aloysio Carvalho)
São especulações, mas não podemos admitir que seres espirituais precisariam de veículos que emitissem fogo para suas subidas e descidas do céu. Aviões e helicópteros não poderiam ser, já que nas mencionadas datas eles não existiam.
Vejamos o que a Bíblia Sagrada nos mostra:
“Um dia, tendo conduzido seu rebanho para o deserto, chegou ao Monte de Deus, Horeb, o Senhor ali apareceu em uma chama de fogo, do meio de uma sarça, Moisés via a sarça arder, sem se consumir.” (Êxodo)
Nesse encontro com Deus, Moisés estava diante de uma luz, já que a expressão “sarça arder sem se consumir” exclui “fogo”. Seria uma nave profusamente iluminada? Mas vejamos outros encontros que teve com Deus no Monte Sinai:
“Já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando; Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões, e relâmpagos apareceram; Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés conduziu-os para fora do acampamento ao encontro de Deus, e eles pararam ao pé do monte. Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara sobre ele no meio de chamas; O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia pavor.” (Êxodo)
Experimente ler o texto novamente e trocar a palavra “Senhor” por “nave”. É evidente que Moisés estava diante do pouso de uma grande nave, ouvindo o barulho de seus motores, vendo sua fantástica iluminação e o fogo que saia dos seus jactos propulsores, que chegavam a incendiar o solo do monte, provocando fumaça. E raciocine, isso aconteceu há mais de dois mil anos. Ali, Moisés ficou por 40 dias e 40 noites, sendo instruído para guiar o povo hebreu. Recebeu os “Dez Mandamentos”, gravados em pedras, e enquanto isso o povo não podia aproximar-se do monte, veja:
“Desce e avisa ao povo para que não ouse ultrapassar os limites para ver o senhor, para que não morra um grande numero deles.”
É claro que aqueles seres tinham medo da multidão, que poderia até danificar a nave. E, ademais, não queriam ser percebidos como seres físicos, daí é que somente Moisés entrava em contacto directo com eles. Vejamos outros textos bíblicos que nos mostram naves:
“O Senhor precedia-os para ensinar-lhes o caminho, de um dia, numa coluna de nuvens e à noite, numa coluna de fogo, a fim de lhes servir de guia dia e noite.”
“O anjo do Senhor que precedia os bandos de Israel levantou-se para chefiar os grupos que iam atrás dele; Moveu-se com ele a coluna de nuvens, que estava à frente e seguiu atrás do povo, entre o campo egípcio e aquele de Israel, a nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava.”
OVNIs guiando o povo hebreu, durante o dia com suas luzes apagadas e à noite acesas, nuvem e coluna de fogo. Daí, por esse motivo, é que a “nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava”. Especulando, podemos dizer que seria um holofote dirigido para a frente.
Ezequiel teve um contacto onde ele descreve o seguinte:
“Eis que um vento de tempestade vindo do norte e uma grande e espessa nuvem com fulgurações de um fogo todo resplandecente; E ela encerrava uma espécie metal brilhante, que estava completamente inflamado.
Tinham também a semelhança de quatro seres vivos e eis qual era o seu aspecto: Pareciam-se homens. Cada um possuía quatro faces e quatro asas. As suas pernas, bem verticais, tinham cascos de bovinos e cintilavam como bronze polido (…)
E tais eram seus rostos. As suas asas estavam desdobradas, duas unindo-se em cima e duas cobrindo-lhes o corpo. Cada um andava em frente; Aonde o espírito lhes ordenava que fossem, elas iam; Não se viravam ao caminhar. E quando a estas criaturas vivas, dir-se-ia serem carvões em brasa ardendo como tochas e isso circulava entre os viventes, em fogo deslumbrante, e do fogo saíam clarões. E as criaturas vivas corriam em todos os sentidos, qual a faca.
Eu olhava para os viventes e eis, no solo, uma roda junto deles, sobre as suas quatro faces. O aspecto das rodas e sua matéria eram como tarxixe e todas as quatro eram parecidas; O seu aspecto e a sua estrutura eram como uma roda enganchada numa (outra) roda. (…)
Quando as criaturas vivas andavam, as rodas giravam também, ao lado delas, e quando as criaturas vivas se elevaram da terra, as rodas elevaram-se também. Para onde o espírito as impelia, elas iam, o espírito empurrando-as e as rodas elevando-se com elas; E quando se elevavam da terra, as rodas elevavam-se igualmente, porque o espírito de cada vivente estava nas rodas. Por sobre a cabeça das criaturas vivas havia como que um firmamento semelhante a um cristal cintilante, estendido por cima de suas cabeças.
E sob o firmamento erguiam-se suas asas uma contra a outra e cada qual tinha duas que lhe cobriam o corpo. E ouvi as suas asas ressoarem quando andavam, qual o ruído das grandes águas, qual o trovão do Todo Poderoso, qual o túmulo de um exército; Quando paravam, deixavam pender as asas e ouvia-se um ruído, que partia do firmamento estendido por sobre suas cabeças.
Por sobre o firmamento, que estava por cima de suas cabeças via-se como que uma pedra de safira, assemelhando-se a um trono; E sobre essa semelhança de trono parecia surgir um semblante de homem. No interior e por fora, vi como que metal brilhante, com aspecto de fogo, resplandecendo tudo ao redor.”
A narração de Ezequiel, de onde extraímos os textos principais, nos mostra que ele teve um contacto com uma nave. Ele fala claramente nas suas luzes, seu sistema de propulsão, cúpula ou grandes janelas transparentes e a tripulação dentro da nave. É claro, isso numa linguagem como ele podia conceber naquela época, já que até um simples automóvel seria para Ezequiel uma aparição divina, ainda mais um OVNI. Ele também fala do ruído dos motores da nave, nas escotilhas da mesma e quando cita asas ele claramente nos mostra que o engenho podia voar. Não há duvida que Ezequiel teve seu contacto com um engenho oriundo de outros planetas.
São João, no Apocalipse, nos descreve um anjo que tinha olhos como labaredas e outro com um rosto como o sol e os pés como colunas de fogo. Muitos outros termos que nos levam aos OVNIs são citados na Bíblia, tais como: “tronos de fogo” , “braseiros consumidores” e “rios que jorram em montes de fogo”.
Os livros de Enoque e Esra, que não figuram na lista de obras canónicas, também nos trazem contactos com seres de outros planetas. No livro de Reis, encontramos o seguinte:
“Continuando seu caminho entretidos a conversar, eis que de repente surge um carro de fogo, e uns cavalos de fogo, que os separam um do outro. E Elias subiu ao céu num turbilhão.”
O texto nos dá a entender que Elias subiu ao espaço à bordo de uma nave, “um carro de fogo”. Com Ezequiel também aconteceu um fato semelhante, vejamos:
“(…) aparência de fogo, resplendor com brilho de âmbar. Aquilo o levantou entre a terra e o céu e nas visões de Deus o levou a Jerusalém.”
Daniel também teve seu encontro com um OVNI e o descreveu: ” (…) Daniel, próximo ao rio Tibre, viu o Senhor: Era como berilo, com aparência de relâmpagos, olhos como lâmpadas de fogo e seus braços e pés de cor semelhante a cobre polido e som de suas palavras como uma multidão.”
Os Celtas tinham Balder, filho de Odin, e sua mansão denominada largamente Brilhante. Os germânicos, Thor e seu martelo encantado e as Valquírias, cavaleiras mágicas que desciam de Asgard (céu). Na Índia o Rig Veda nos fala deDyas-Pitar, Indra com seu carro aéreo, com corcéis de crina de ouro e pele brilhante, os Maruts em seus carros dourados e Vayu com sua carruagem brilhante puxada por cavalos rubros como o sol. Vishnu, Puxam e Surya, juntamente com os Asvins que voavam em carros fulvos brilhantes e flutuavam por sobre o oceano, eram outros deuses indianos.
No Ramaiana, temos as aventuras de Rama na busca de Sita, sua esposa, em seu carro aéreo e dotado de armas mortíferas. No Mahabarata temos relatos de guerras espaciais com armas que só a ficção científica actual nos pode descrever. Os egípcios acreditavam que o faraó era um ser divino e Manetho, Sacerdote de On, no Aegyptica, diz que os primeiros reis eram deuses. O Shan-hai-ching nos fala de uma raça humana dotada de asas, chamadas Miao que por volta de 2.400 AC perdeu a capacidade de voar, depois de se desvaire com o Senhor do Alto, foi exilada. Seria uma lembrança da expulsão do primeiro homem do Paraíso?
Os índios Hopis, dos Estados Unidos, acreditavam que seus ancestrais vieram de outros planetas, Os Navajos e Sunis, também dos Estados Unidos, veneravam deuses louros e acreditavam em outros mundos no cosmo. O “Thunderbird” (Pássaro Trovejante) é uma lenda entre muitas tribos da América do Norte.
Os Noothaus falam da visita de um deus que veio numa “canoa de cobre”, e os Pawnees, em um ser que brilhava com estranhas radiações. Quetzalcoaltl fez maravilhas no México e os Maias os chamavam de Kukulkan, os quichuas da Quatemala, de Gucumatz e no Peru foi conhecido como Viracocha, na Colômbia como Bochica e os Polinésios, de Wakee. Os índios Machiguengas do Peru falam no “povo de céu” que veio por uma “estrada brilhante”.
Na América do Sul existem centenas de lendas que nos falam de seres que desceram do céu e viveram entre os índios. No Brasil, temos o Bacororo e Baitagogo, dos índios Bororós. Os Kadweus, do Mato Grosso, falavam de Karana. Os Caiuás tinham o Baira, porém o Guaricana era um ser sagrado que vinham curar os enfermos. Jupari foi um dos deuses indígenas brasileiro mais cultuados. Mas, quando o homem branco chegou, para catequizá-los, transformaram-no em um “espírito do mal”. Os índios diziam que Jupari era filho de Ceuci, nome que davam as Plêiades.
Sumé também foi outro deus civilizador das tribos brasileiras e diziam que sua morada sagrada era Itaoaoca. O Dr. João Américo Peret colheu entre os índios a lenda de Bebgororoti, Era um ser que vestia o Bo (traje) e levava à mão a Kob (arma). Viveu entre os índios e quando foi embora, na serra de Punkato-Ti, ouviu-se um grande estrondo e Bebgororoti desapareceu nos ares, envolto em fumaça, chama e trovão. E o mais interessante é que quando os índios relembram Bebgororoti, fazem uma roupa que se assemelha a dos astronautas actuais em suas festividades.
Além da presença marcante de deuses físicos em toda a história da humanidade, os OVNIs também foram denominados de aves, répteis e animais voadores, principalmente pelos indígenas. Tivemos Boitat , Mbai-Tat (cousa de fogo), Mboi-Guaçú (cobra grande), Nhandutat (pássaro de fogo – “Thunderbird”), Carbúnculo (lagarto de fogo), etc… tudo isso no folclore brasileiro. Já os civilizadores os situaram no campo sobrenatural e criaram Mãe do Ouro, fantasmas, luzes fantasmas, Fogo Corredor, Curacanga, Mulher de branco, Alamoa, João Galáfuz e dezenas de outros mitos, por todo o território brasileiro. No início do século, criou-se uma denominação interessante para os OVNIs, a do Carro Fantasma. Um veículo que assombrou muita gente nas estradas intermunicipais.
Na história universal, encontramos milhares de relatos que nos falam sobre os OVNIs no correr dos milénios. No entanto, apesar de se fazerem presentes na história de todos, muitos não crêem na sua existência. E se assim o fazem é porque querem ainda considera-los como oriundos do céu, divinos. Não queremos dizer com isso que Deus é astronauta, pelo contrário, queremos dizer que Deus é o criador de tudo que existe e que não precisa de naves para vir ao nosso planeta…
Nota:
Só a difusão de todo o conhecimento que formos colectando prepara as pessoas para o embate do contacto com civilizações onde a harmonia com o meio ambiente é a nota comum entre eles.
Fonte: www.misteriosantigos.com/
Um agradecimento especial a CSB que nos enviou este link