Pensou que poderia ser um balão, mas esse objeto tinha várias luzes dentro de si, vermelhas, amarelas, brancas. A sua forma seria arredondada mas não regular, quase que parecia um diamante, parecia que tinha algumas arestas.
Esse objeto poderia estar a 70 graus de declinação.
Essa luz começou a descer lentamente e depois parou, passados uns minutos moveu-se novamente para a direita.
Para o João Faria, que trabalha em Direito, arranjou um ponto de comparação com as antenas dos prédios e pode ver que esse objeto acabou por se esconder atrás de alguns prédios e desapareceu da sua vista.
Esse objeto teria uma magnitude entre a luz da estrela polar e a luz de Vénus.
Esse objeto tinha 4 focos de luz vibrante, dentro de si que tinham movimento próprio dentro do objeto. Parecia que as luzes transitavam dentro do objeto. As cores oscilavam todas em conjunto ou seja quando aparecia a cor amarela. Todos os focos de luz ficavam amarelos e sucessivamente nas outras cores. Havia dinamismo dentro do objeto, foi aquela dinâmica que fez com que o João Faria estivesse 45 minutos a ver aquele objeto.
Portanto havia dois tipos de movimentos o movimento do objeto e o movimento das luzes dentro do objeto. Havia uma dinâmica no objeto.
O objeto estava cerca de 30 minutos parado com toda a dinâmica interna das luzes e quando começou a mover-se durou 15 minutos. Entre o começar a ver e o terminar durou 45 minutos.
Para o João Faria o objeto estava muito longe, talvez estaria por cima do oceano, talvez Cascais, embora não podendo ver o oceano Atlântico, e analisando a altitude e a sua localização talvez estivesse para os lados de Oeiras.
No fim da conversa com o João Faria disse-nos «A minha missão está cumprida», isto é achou por bem relatar aquilo que viu. Disse que nunca tinha visto nada sobre ovnis esta foi a sua primeira vez.
Luís Aparício