Avançar para o conteúdo

Encontro do Almirante Byrd com Ovnis em 1947

O leitor da documentação que se segue achará um exemplo notável de séria devoção, especialmente se for considerado que este diário de vôo foi escrito no ano de 1947, nos meses de fevereiro e março, sob circunstâncias que, evidentemente, desafiavam a imaginação e a credibilidade dos daquele tempo. Aqui é tratada com respostas, a origem dos chamados OVNIS, bem como a teoria da Terra Oca ou, como o Almirante a descreveu:

“A Terra Além Dos Pólos”

O leitor reviverá aquele período quando ler este documento. Dizer que é fascinante é pouco, mas, ao lê-lo, sei que concluirá, usando as próprias palavras do Almirante, “No momento que acaba a longa noite do Ártico, o sol brilhante da verdade nascerá outra vez, e aqueles que forem da Obscuridade encontrarão a Luz”.

vôo EXPLORATÓRIO SOBRE O POLO NORTE

Devo escrever este diário em segredo e na obscuridade. Ele diz respeito ao meu vôo sobre o Ártico, no dia dezenove de fevereiro, no ano de Mil Novecentos e Quarenta e Sete.
Está chegando um tempo em que o racionalismo dos homens deve desaparecer na sua insignificância e deverá ser aceita a inevitabilidade da Verdade! Não tenho liberdade para revelar a documentação que estou escrevendo… talvez ela nunca venha à luz da apreciação pública, mas eu devo cumprir meu dever de escrever para que todos leiam, um dia.. Num mundo de ganância e exploração, a humanidade não pode ignorar a verdade.

DIARIO SECRETO DO ALMIRANTE BYRD

BASE CAMPO ÁRTICO, 19/2/1947

06:00 hs – Completamos os preparativos para. nosso vôo para o norte e estamos voando com os tanques cheios, ás 06:10 hs.
06:20 hs – A mistura no motor de estibordo parecia estar muito rica, foram feitos os ajustes e os Pratt Whittneys estão funcionando suavemente.
07:OOhs – Radio check com o campo da base. Tudo está bem e a recepção via rádio é normal.
07:40 hs. – Observado um pequeno vazamento de óleo no motor de estibordo, mas o indicador da pressão parece normal.
08:00 hs. – Pequena turbulência vinda de leste numa altitude de 2321 pés; corrigido para 1700 pés; a turbulência acabou, mas aumenta o vento de popa; feito pequeno ajuste nos controles do acelerador e o avião está com desempenho muito bom.
08:15 hs – Radio check com o campo da base, situação normal.
08:30 hs – Nova turbulência; altitude aumentada para 2900 pés; vôo tranqüilo novamente.
09:10 hs – Vastidão de gelo e neve abaixo, notando uma coloração amarelada; exame desse padrão de cor abaixo; notando também coloração avermelhada ou púrpura. Circulando esta área com duas voltas completas e voltando ao curso traçado. Checagem de posição novamente com a base do campo e transmitindo informação sobre as colorações no gelo e na neve abaixo.
09:10 lis – Bússola e giroscópio começando a girar e oscilar; estamos incapazes de manter nosso rumo pelos instrumentos. Orientando-nos pelo Sol, mas tudo ainda parece bem. Os controles parecem lentos em responder mas não há indicação de congelamento.
09:15 hs – Parece haver montanhas a distância.
09:49 hs – Já se passaram 29 minutos da primeira visão das montanhas; não é uma ilusão. São montanhas consistindo de uma pequena cadeia que nunca vi antes!
09:55 tis – Mudança de altitude para 2950 pés, encontrando forte turbulência outra vez,
10:00 hs – Estamos atravessando a pequena cadeia de montanhas e ainda indo para o norte da melhor maneira possível. Além da cadeia de montanhas está o que parece ser um vale com um pequeno rio correndo pelo meio. Não deveria haver um vale verde abaixo! Definitivamente, alguma coisa está errada e anormal aqui! Deveríamos estar sobre gelo e neve! Há grandes florestas nas encostas das montanhas. Nossos instrumentos de navegação ainda estão girando e o giroscópio está oscilando para trás e para a frente.
10:05 hs – Altero a altitude para 1400 pés e executo urna volta fechada para a esquerda, para examinar melhor o vale abaixo. É verde com musgo ou uma espécie de relva muito fechada. A luz aqui parece diferente. Já não vejo o Sol. Fizemos outra curva para a esquerda e vemos o que parece ser um grande animal abaixo de nós. Parece um elefante! Não!. Parece mais um mamute! É inacreditável! Ainda assim, lá está ele! Diminuindo a altitude para 1000 pés e pegando binóculos para examinar melhor o animal. Confirmado – definitivamente é um animal semelhante a um mamute! Relatamos isso para a base.
10:30 hs – Encontrando mais colinas verdes ondulantes. O indicador de temperatura externa marca 74 graus Fahrenheit. Continuando agora o nosso curso. Os instrumentos de navegação agora parecem normais. Estou intrigado com seu desempenho. Tentativa de contatar a base. O rádio não está funcionando!
11~30 hs – O campo abaixo está mais plano e normal (se é que posso usar essa palavra). Adiante vemos o que parece ser uma cidade!! Isso é impossível! O avião parece leve ou estranhamente flutuante. Os controles se recusam a responder!! Meu DEUS!!! Ao lado de nossa asas, direita e esquerda, estão aeronaves de um tipo estranho. Estão se aproximando rapidamente! São em forma de discos e irradiam luz. Estão agora suficientemente perto para ver suas insígnias. São uma espécie de Swastika! Isso é fantástico. Onde estamos? O que aconteceu? Puxo os controles outra vez. Não respondem!!! Fomos apanhados por urna garra de algum tipo.
11:35 lis – Nosso rádio estala e uma voz fala em Inglês com o que talvez seja um ligeiro sotaque nórdico ou alemão! A mensagem é: Bem vindo, Almirante, está em boas mãos.Reparo que os motores de nosso avião pararam. O aparelho está sob algum controle estranho e está virando. Os controles são inúteis.
11:40 hs – Recebida outra mensagem pelo rádio. Começamos a aterrissagem agora e, em momentos o avião treme ligeiramente, e começa a descer, como se houvesse sido apanhado num enorme elevador invisível! O movimento para baixo é mínimo e tocamos o chão apenas com leve salto!
11.45 hs – Estou fazendo uma última anotação apressada no diário de vôo. Uma porção de homens se aproxima a pé de nossa aeronave. São altos com cabelo louro. À distância, pode-se ver urna grande cidade, reluzente, pulsando com matizes do arco-íris. Não sei o que nos acontecerá. agora, mas não vejo sinais de armas nos que se aproximam. Ouço agora uma voz ordenando-me para abrir a porta. Eu obedeço.

FIM DO DIÁRIO

Deste ponto em diante, narro todos os acontecimentos seguintes, de memória. Desafia a imaginação e pareceria loucura, se não houvesse acontecido.
O radiotelegrafista e eu fomos tirados do aparelho e recebidos de modo muito cordial. Fomos depois embarcados num transporte em forma de plataforma, sem rodas! Levou-nos à cidade resplandecente com grande rapidez. Quando nos aproximamos, a cidade pareceu-nos feita de um material cristalino. Logo chegamos a um grande edifício, de um estilo que eu nunca havia visto. Parecia ter saído da prancheta de Frank Lloyd Wright, ou talvez, mais corretamente, de um cenário de Buck Rogers!! Deram-nos uma espécie de bebida quente, cujo gosto não se parecia com qualquer coisa que eu já tenha experimentado. Era deliciosa. Cerca de dez minutos depois, dois de nossos anfitriões vieram aos nossos aposentos, dizendo que eu os devia acompanhar. Não tive escolha e obedeci. Deixei o radiotelegrafista e nós andamos urna distância curta, entrando no que parecia um elevador. Descemos por alguns momentos, a máquina parou e as portas se levantaram silenciosamente! Andamos, então por um longo corredor iluminado por luz rósea que pareciam emanar das próprias paredes Um dos seres acenou para que parássemos em frente a uma grande porta. Acima dela havia uma. inscrição que eu não soube ler. A porta deslizou silenciosamente e eu fui convidado a entrar.. Um dos meus anfitriões falou. Não tenha receio, Almirante, o senhor terá uma entrevista com o Mestre…’
Eu entrei e meus olhos se acomodaram á bela coloração que parecia estar enchendo completamente o aposento. Então comecei a ver o lugar onde estava. O que acolheu meus olhos foi a visão mais bonita que já tive em minha vida. Era realmente bela e maravilhosa demais para ser descrita. Era exótica e delicada. Não acho que exista urna palavra humana que possa descrever qualquer detalhe com justiça. Meus pensamentos foram interrompidos de um modo cordial por uma voz quente e rica, de timbre melodioso, ‘Eu lhe dou as boas vindas ao nosso território, Almirante.’ Vi um homem de feições delicadas, com as marcas dos anos no rosto. Estava sentado em uma longa mesa. Convidou-me a sentar numa das cadeiras. Depois que me sentei, ele juntou as pontas dos dedos e sorriu, jovialmente falou com suavidade e disse o seguinte.
‘Nós o deixamos entrar porque tem um nobre caráter e é famoso na Superfície da Terra, Almirante,’ Superfície da Terra, eu disse a mim mesmo! “Sim’ o Mestre responde, ‘ o senhor está no território dos Arianni, o Mundo Interior da Terra. Não prolongaremos sua Missão, e o senhor será escoltado com segurança para a superfície a até uma distância alem. Mas agora, Almirante, eu lhe direi porque foi trazido aqui. Nosso interesse começou justamente depois que sua raça explodiu as primeiras bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, Japão. Foi nesse tempo de alarmante que mandamos nossas máquinas voadoras, os “Flugelrads”, ao seu mundo na superfície para investigar o que sua raça havia feito. É claro que isso agora é passado, meu caro Almirante, mas eu devo continuar. Como vê, nunca interferimos antes em suas guerras e com seu barbarismo, mas agora somos obrigados, pois seu mundo aprendeu a forçar o uso de certos poderes que não são para os homens, principalmente o da energia atômica. Nossos emissários já entregaram mensagens aos governos de seu mundo e até agora eles não atenderam. Agora, o senhor foi escolhido para testemunhar que nosso mundo existe. Como vê, nossa Ciência e Cultura estão muitos milhares de anos à frente de sua raça, Almirante.’ Eu interrompi, ‘Mas o que isto tem a ver comigo, Senhor?’
Os olhos do Mestre pareceram penetrar profundamente na minha mente, e, depois de me estudar por alguns momentos, ele respondeu, ‘Sua raça alcançou o ponto sem volta, pois há aqueles dentre vós que prefeririam destruir o próprio mundo a abdicar de seus poderes, tal como os conhecem…’ Eu concordei com a cabeça e o Mestre continuou, ‘Em 1945 e depois, tentamos contatar sua raça, mas nossos esforços foram recebidos com hostilidade, nossos Flugelrads foram alvejados. Sim, até perseguidos com maldade e animosidade pelos aviões de combate. Portanto agora eu lhe digo, meu filho, há uma grande tempestade se formando em seu mundo, uma fúria negra que não será extinta por muitos anos. Não haverá resposta em seus exércitos nem segurança em sua ciência. Ela poderá rugir até que cada flor de sua cultura esteja esmagada, e todas as coisas humanas niveladas num vasto caos. A última guerra foi apenas um prelúdio do que ainda está para vir para sua raça. Aqui nós vemos isso mais claramente a cada hora que passa… pode dizer que eu estou errado?’
‘Não’, respondi, ‘já aconteceu antes, em que a idade negra chegou e durou mais de quinhentos anos.
‘Sim, meu filho,’ o Mestre respondeu, ‘a idade negra que virá para sua raça cobrirá a Terra como uma mortalha, mas eu acredito que alguns da sua raça viverão através da tempestade, e além disso, nada mais posso dizer. Vemos, a grande distância, um NOVO mundo saindo das ruínas de sua raça, procurando seus tesouros legendários e perdidos, e eles ficarão aqui, meu filho, a salvo sob nossa proteção. Quando o tempo chegar, iremos novamente para ajudar a reviver sua cultura e sua raça. Talvez, então, vocês tenham aprendido a futilidade da guerra e de sua disputa. e depois desse tempo, alguma parte de sua cultura e ciência lhes será devolvida, para recomeçar. Você, meu filho, deve voltar á Face da Terra com essa mensagem.. –
Com essas palavras finais, nosso encontro terminou. Fiquei por um momento como num sonho.. mas ainda assim eu sabia que era realidade, e, por alguma estranha razão, inclinei-me ligeiramente, por respeito ou por humildade, não sei qual –
De repente, fiquei novamente consciente de que os dois belos anfitriões que me haviam trazido aqui estavam ao meu lado. Por aqui, Almirante, disse um. Virei-me mais uma vez antes de sair e olhei para trás, para o Mestre. Um sorriso gentil esboçou-se em seu rosto delicado e idoso. Adeus, meu filho ele falou, e acenou um gesto de paz com a delgada mão, e nosso encontro verdadeiramente terminou.
Rapidamente passamos pela grande porta dos aposentos do Mestre e, mais uma vez, entramos no elevador. A porta, silenciosamente, abaixou e tornamos a subir. Um dos meus acompanhantes falou. ” Agora precisamos apressar-nos, pois o Mestre não deseja mais atrasos em seu horário programado e o senhor deve retornar com sua mensagem para sua raça”.
Eu nada disse. Tudo isso era quase inacreditável, e mais uma vez, meus pensamentos foram interrompidos quando paramos. Entrei no quarto e estava outra vez com meu radiotelegrafista. ‘Está tudo bem, Howie, está tudo bem.’ Os dois seres nos levaram até o transporte que esperava, subimos, e logo chegamos ao avião. Os motores estavam ligados e embarcamos imediatamente. Toda a atmosfera parecia agora carregada com um certo ar de urgência. Depois que a porta foi fechada, o aparelho foi imediatamente levantado por aquela força invisível até atingirmos uma altitude de 2700 pés. Duas das aeronaves foram ao nosso lado, guiando-nos de volta à nossa rota. Devo declarar aqui que o indicador de velocidade nada registrava, mas estávamos voando a uma grande velocidade.
02:15 hs – Veio urna mensagem pelo rádio. “Nós o estamos deixando agora, Almirante, seus controles estão livres. Adeus!.! Olhamos por um momento, enquanto os Flugelrads desapareciam no céu azul.
O avião, de repente, caiu como se houvesse sido apanhado num vácuo. Rapidamente recuperamos o controle. Não falamos por algum tempo. Cada um tinha seus pensamentos…

O DIÁRIO DE VOÔ CONTINUA

02:20 hs Estamos novamente sobre vastas áreas de gelo e neve, a aproximadamente 27 minutos da base. Falamos com eles pelo rádio e eles respondem. Declaramos todas as condições normais… normais… A base expressa alívio com o restabelecimento de nosso contato.
03:00 hs – Aterrissamos suavemente na base. Eu tenho uma missão…
FIM DO DIÁRIO
1 de março de 1947. Acabo de participar de urna reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a mensagem do Mestre, Tudo foi devidamente gravado. O Presidente foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos, para ser exato). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma grande provação!!! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança dos Estados Unidos da América. E ORDENARAM-ME QUE PERMANECESSE EM SILÊNCIO QUANTO A TUDO QUE DESCOBRI, PELO BEM DA HUMANIDADE!!! Inacreditável, e me lembraram de que sou um militar e de que devo obedecer ordens,

30/2/56: ÚLTIMA ANOTAÇÃO

Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons… Faço agora minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive este assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra meus princípios morais. Agora, parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo que é verdade, deverá triunfar.
Ele pode ser a única esperança para a espécie humana. Eu vi a verdade e ela vivificou meu espírito e me libertou . Cumpri com meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer, mas não haverá fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará… e os que forem da escuridão cairão com a sua Luz… POIS EU Vi AQUELA TERRA ALÉM DO POLO, AQUELE CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.