Quando ia a conduzir o seu Peugeot 2006 em direcção a Alcochete, a 10 km a Sueste de Lisboa, a sua atenção foi desviada para um intenso foco de luz que estava na vertical de Alcochete.
Ana Oliveira e o filho testemunhas da enorme estrela em Alcochete
Acostumada como está a ver passar os aviões que saem da Portela em Lisboa e a ver aterrar e levantar os aviões da Base Aérea do Montijo, achou aquela estrela muito fora do normal.
Desenho feito pela Ana Oliveira, da estrela redondinha
Quando teve contacto visual com a estrela, ia acompanhada pelo seu filho, Pedro de 12 anos e foi o filho que lhe disse “Oh! mãe o que é aquilo”. Parecia uma estrela enorme, prateada ou metálica e redonda.
Perante aquela estranha estrela, abrandou a velocidade do seu carro, mas não parou com a preocupação de poder causar acidente. Nota que na altura não viu passar nenhum carro nos dois sentidos.
Ana Oliveira e o filho na estrada onde viram a enorme estrela a subir no céu
Para a Ana Oliveira aquela estranha estrela seria igual em tamanho, a dum dos grandes aviões que aterram na Base Aérea do Montijo.
No local onde fotografamos a Ana Oliveira e onde ela viu a estrela poderia estar são cerca de um kilómetro.
Aquela estranha estrela tinha uma cor metalizada e à distância de um braço estendido teria 30 cm de diâmetro. A luz era tão intensa e fortíssima que até feria a vista.
O Pedro refere que era uma esfera a irradiar luz e teria 30 cm à distância dum braço estendido e estava por cima de Alcochete. A dimensão da estrela duas vezes o tamanho dos grandes aviões que vêm aterrar na Base do Montijo. A velocidade do desaparecimento segundo o Pedro, “não dava nem para fechar os olhos”, portanto entendi que era enorme.
Na sua opinião no centro da estrela haveria mais energia e também refere que desse centro emanaria também uma luz muito intensa. A Ana Oliveira quis vincar ali no centro da estrela, energia e luz, parecem iguais mas a Ana sentiu as duas coisas. Para a Ana aquela luz intensa também poderia ser comparada a uma chama que estava a impulsionar para cima.
Quando via a estrela a Ana Oliveira diz que ficou muito emocionada e felicíssima, como que realizada, sentiu no seu eu interior um grande contentamento, sempre teve a certeza que eles existem, era como se eu lidasse sempre com eles, para si era uma coisa familiar. Refere que quando sai para a rua à noite anda sempre a ver as estrelas à noite na tentativa de ver algo de anormal do céu.
A Ana deu uma pista que só foi possível entendê-la quando estava a ouvir a gravação “nós (a Ana e o Pedro) só praticamente o vimos quando ele estava de partida”. Pode-se então conjecturar que aquela estrela estaria ali a fazer alguma coisa.
Ana Oliveira e Luís Aparício
A observação durou 30 segundos. Passado esta fase de imobilização, a estrela começou a subir lentamente na vertical, depois fez uma pequena rotação sobre ela própria e depois sobe ainda mais. Depois começa a subir no ângulo inclinada para sul e desaparece num flash. A Ana acentua que nunca na sua vida viu algo a subir até ao céu duma forma tão rápida. Nem um avião de caça teria uma velocidade tão elevada.
A Ana Oliveira sente que em sonhos houve vezes que sentiu-se deitada em locais onde por cima de si havia grandes focos de luz de várias tonalidades, branco, rosa e amarelo. Essas luzes emitiam muito calor e ela sentia-se a flutuar, sem perceber o que se está a passar.
Quando está na cama, já houve vezes que lhe apareceram luzes amarelas no quarto. Depois perde a consciência.
Há lugares aqui na terra, onde a mesma sente um formigueiro que lhe sobe dos pés até à cabeça.