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Entre humanos e humanoides

Depois de recuperada da enfermidade que quase me matou aos 1 ano e meio, passei a recordar das coisas que eu vivia. Porém, não sei porque, minha mãe, já com 18 anos, me encaminhou para um internato em Santa Teresa, que se chama “Colégio das Meninas”. Era católico e quem supervisionava eram as freiras. Depois da estação de águas em Minas Gerais, fui para esse Colégio. Sentia muitíssima a falta de meus pais. Agonizava mesmo.

Um dia, estava almoçando e junto ao feijão com arroz, apresentou-se algo esbranquiçado, um detalhe que me veio à mente mais tarde é o pavor que eu tenho quando vejo esse tipo de aparência na comida, parecia um suflê. Eu sentia ânsias de vômitos, mas a freira me obrigara a comer tudo. De repente, eu olhei para a porta e vi minha mãe me olhando através da portinhola. Que linda árabe! Meu coração de 3 anos se apertou de emoção. Eu não teria que comer “aquilo”. De repente eu a vi dando dinheiro para a freira e com um último olhar furtivo, saiu sem falar comigo.

Pela primeira vez experimentei dois sentimentos antagônicos; de jubilo e de infelicidade. As únicas vezes que eu sai do internato ao longo dos 4 anos foi com minha tia MEP, que na época tinha 15 anos. E quando eu chegava em minha casa, via que “nós” morávamos em um apartamento enorme com dois irmãos lindos que eu tinha, mas que não podiam brincar (?); tinha em minha casa mais agregados de “favor”, que eram meu tio DR, minha tia DE e MEP. Eu adorava ouvir o acordeão delas, mas eu só ficava um pouco.

‘Para mim, as pessoas que me visitavam eram viventes.

Um dia, eu estudava em minha escrivaninha, em meu quarto e um “tio”

meu apareceu. Ao lado dele tinha uma mulher que parecia artificial.’

Um dia, aos 4 anos, minha tia MEP (vou lhe dever esse favor para o resto da eternidade) me levou para passear em São Gonçalo, Galo Branco, onde morava minha outra tia REP e um acidente me envolveu de forma quase fatal. Minha perna se “triturou” num motocicle dirigido por minha tia REP. Enfim, fiquei dois anos sem andar, quase amputação de perna esquerda e o alívio de não mais poder voltar ao colégio de freiras, já que o Colégio, não aceitava “aleijadas”.

Eu conseguia ser a pessoa mais feliz do mundo. Enfim, moraria com meus pais e com meus lindos irmãos. Percebi que minha mãe tinha muito mais “pessoas” em nossa casa. Depois das 18 horas, quando minha mãe me levava para dormir, “eles” vinham e me ensinavam muitas coisas, saíam comigo, eu voava e ia para lugares lindos. Eles me ensinavam tudo sobre a moral e a vida.

Adorava discutir com meu pai, que era repórter nessa época. E também eu me lembro quando Albert Einstein veio ao Brasil. Nessa época, meu pai tinha 23 anos e parecia uma criança. Comecei a estudar e com 6 anos voltei a andar e cursei a 3ª serie do curso primário. Adorava escutar meu pai, nessa época falando de “Danna de Tefé” e o “advogado do Diabo”.

Para mim, as pessoas que me visitavam eram viventes. Um dia, eu estudava em minha escrivaninha, em meu quarto e um “tio” meu apareceu. Ao lado dele tinha uma mulher que parecia artificial. Ele estava com um sinalizador de quadro (na falta de um exemplo) e fez uma série de revelações que alterariam a minha vida dai para frente… Uma delas era que eu seria médica de cabeça. Só que ele apontava para o “holograma?”; mas eu entendia que era comigo…

Ele foi sumindo no ar como fumaça e eu então me apavorei. Corri em direção da minha mãe e expliquei o ocorrido.

– Meu tio morreu!

– Que tio? Responda?

Tentei explicar e ela deve ter entendido, porque me olhou severamente e me disse:

– Você viu foi gente morta. Não existe tio nenhum! E nunca mais fale isso com ninguém ouviu?

Eu balbuciei:

– Então, por favor, me leve ao psiquiatra…

E passei a ter horror de mortos.

‘Grandes tragédias me esperavam, após eu voltar a andar.

Minha mãe era possessiva e sem limites. Meu pai racional

e cheio de cuidados com a sociedade, já que ele era colunista social’

Nessa época resolvi me excomungar; motivo: o padre falava mais do diabo que de Deus. Era um contra-senso. Com 6 anos eu não suportaria tamanha estultícia. Estava entrando para a quarta série. Não sou idiota. Informei aos meus pais que não seria católica. “Sou vesga e desdentada”, (não me avisaram que os dentes de leite caiam como um fenômeno normal), assim eu me achava, mas não sou burra. Enquanto minha mãe estava desolada, meu pai sorridente, comentou que ia saber do meu QI. Eu já sentia algo de superioridade (lamento informar), confesso.

Eu vi nessa época algo no céu parecido com uma lua, mas de cor bronze metálica. Fiquei olhando. Estava bem à frente de minha janela entre eu e o Cristo Redentor (eu morava na Rua AL) . Chamei minha mãe e ela disse que era porque eu tinha problemas na vista; acreditei olhando para o que eu não mais sabia se via.

Meus pais se separaram e eu fiquei sob a custódia de meu pai, que considerava minha mãe inapta para ficar comigo e cuidar de minha educação. Grandes tragédias me esperavam, após eu voltar a andar. Minha mãe era possessiva e sem limites. Meu pai racional e cheio de cuidados com a sociedade, já que ele era colunista social.

O divórcio saiu numa quinta-feira, véspera de sexta-feira santa e minha mãe perdeu tudo. Na madrugada de sexta para sábado, minha mãe fugiu da Justiça com seus três filhos, num caminhão pequeno, sem levar nada, exceto roupas, e algumas coisas importantes. Saímos meia-noite e chegamos às 6 horas da manhã numa roça interminável. Solicitamos ajuda a minha tia REP que quando viu a televisão (em abril de 1964), se interessou, fez questão de nos oferecer dois cubículos 2X3m, sem banheiro ou cozinha (por três meses) e naturalmente, a televisão ficaria com ela. A partir dai, os fenômenos começariam a aparecer.

‘Eu já havia avistado os ETs em 1965 e depois caiu para o esquecimento,

exceto uma depressão que senti após o avistamento,

a qual eu atribui ao crack financeiro.’

A partir desse momento, eu comecei a duvidar de tudo. Minha mãe com 29 anos, eu e meus irmãos com 12, 10, 8 anos respectivamente. Ela sem currículo de nada, exceto as roupas caras e os 40 pares de sapatos caríssimos que ela teve que deixar na outra casa. Era abril de 1964. Minha tia REP nos humilhava, o que podia. Mas, meu primo JLR, era muito legal comigo. Minha mãe causou uma crise de depressão terrível e me culpava por tudo, já que eu havia sido refém deles por cinco anos.

– Você, teve pai, mas seus irmãos, nunca.

Eu não podia me mover. Ela se viciou em estar contra mim. Pedi que ela me matriculasse numa escola.

– Você o que? Tá brincando? Você vai é cuidar de seus irmãos…

Eu havia me cansado de sentir taquicardia e gelar quando flagrava minha mãe me olhando com ódio. Mas eu a amava.

A pobre nunca conseguiu fazer muita coisa como chefe de família. Aí, eu fiz um acordo com ela; eu trabalharia e ela me deixaria estudar. Acordo feito. Eu passei para um colégio estadual à noite e trabalhava durante o dia vendendo linha e botão na rua, de porta em porta. Sem comentários sobre esse momento, pois eu consegui ser feliz a meu modo.

Aos 15 anos já tinha um bom emprego em vendas no mercado imobiliário. Eu já havia avistado os ETs em 1965 e depois caiu para o esquecimento, exceto uma depressão que senti após o avistamento, a qual eu atribui ao crack financeiro. Eu comecei a sentir falta dos meus amigos espirituais; afinal estiveram comigo nos piores dias de minha vida e aquele momento, não estava melhor. A saudade do amor (meu pai), a angustia de ser explorada por aqueles seres que se amavam tanto e me humilhavam (nada contra os meus irmãos, afinal de contas eles não eram inteligentes) e a necessidade de comprar um pouquinho da consideração deles (êta, judia!) me fez crescer profissionalmente.

Começaria então o “poltergeist”. Eu me empenhei a procurar um “dreno” em minha adolescência humilhada pelos “nãos” e “bate-portas na cara” quando eu oferecia linhas coloridas para as pessoas. Mas era questão do meu almoço (e minha paz com minha mãe). Dei uma guinada e virei guitarrista de grupos, me iniciei a beber e a fumar cigarros. Senti que meus amigos passaram a exercer um governo ditatorial contra mim. (ou sobre mim). Eles me ameaçavam. Um dia, minhas amigas estavam prontas para sair e quando eu passei pela porta, uma voz imperiosa me disse:

– “J” você não vai!

– Vou sim! Rebelei-me com minha roupa hiper-moderna nos meus 14 anos.

– Não vai.

– “Perai, pô”! Minha mãe nunca me mandô! Qual é?

– J, você é quem sabe.

Fui!

Caminhei com meus amigos, feliz com a decisão tomada. Quem são eles? Que me mandam desde a infância? Tenho direito a viver o que eu quero.

‘Os supostos espíritos desencarnados, sempre atuaram naquele

local onde o disco pousou… Eu nunca me havia apercebido antes…

Será que eles tinham alguma ligação com ETs?’

Quando chegamos à segunda quadra, exatamente no lugar onde o disco voador parou; minha amiga Vilma (que a gente americanizou de Lucy) sofreu uma crise convulsiva. Ligamos para a ambulância e quando ela chegou, eu me prontifiquei a acompanhá-la; moral da história: Fiquei das 22 às 7 horas da manhã, sendo interrogada por policiais e médicos. Às 7 horas, Vilma acordou linda e maravilhosa e ainda por cima passei pelo embaraço de ser levada de ambulância para casa na hora do café. É tudo que uma menininha na adolescência não poderia suportar. E tudo na presença de meus super heróis (que são os jovens líderes, que influenciam os adolescentes por suas posturas de comando). Passei a ter medo. Passar vergonha? Nunca. Afinal de contas? Quem eram esses carinhas que faziam o que queriam de mim. Então, eu os mandei embora… Os supostos espíritos desencarnados, sempre atuaram naquele local onde o disco pousou… Eu nunca me havia apercebido antes… Será que eles tinham alguma ligação com ETs?

“A pior coisa da minha vida foi o consentimento deles”. The day After (no dia seguinte), eu podia tudo. Liberdade. Olhava para um lado e para o outro e nada… Não via, não enxergava nada. Era o fim de uma vida sem meus amigos espirituais que me embarreiravam a liberdade. A meus pais, nunca obedeci, porque eu tinha o “domínio” deles. Agora eu era livre para ir aonde bem quisesse.

Nunca correlacionei os fenômenos ETs com os meus amigos (aliás não eram mais, pois eu pedi que me deixassem em paz). Para mim eram espíritos desencarnados de outras vidas que estavam no meu pé. (palavras de adolescente).

Um dia livre…Mais um dia… Uma semana… Um mês. Comecei a me sentir numa caixa de fósforos. Eu me sentia desprotegida, sem chão… Comecei a rezar: “Deus! Por Tua misericórdia! Peça para eles voltarem! Eu me arrependo Senhor! A vida não tem sentido… Nem um sinal. Nada. Espero. Vem! Por favor! De novo não! A primeira vez foi por medo; a segunda por rebeldia. Agora eu prometo que vou obedecer”.

Três meses e nada. Eu percebi que minha vida não teria mais sentido. Queria continuar comungando suas idéias. Seu universalismo. Depois de mais de três meses de oração e jejum, eles ressurgiram. Eu teria quase 15 anos. E eles entraram com tudo; quer dizer: invadiram minha praia… Parei com minhas bebidinhas e meu cigarrinho de baile (os namorados eram quem patrocinavam, aliás, é um cuidado a se tomar). Fiquei careta de todo. Vegetariana e etc. Troquei minhas roupas por outras mais moderadas. Eles me convidaram para estudar no além (não sei bem onde). Eu aceitei. Aos quinze anos passei a estudar um emaranhado de coisas que jamais imaginei existirem; História, mesclado com Ciência e Arqueologia que também se mesclava com Sociologia e Matemática superior, etc.

‘Fiquei dois anos sem poder ter paz em minha casa

e fugindo dos padres da paróquia antes que eles me

fizessem o que fizeram com a pobre Lúcia, aquela portuguesa…’

O ambiente era futurista, de cores meio prateadas; cadeiras com um só pé, mas com uma rotatividade diferente. Os professores eram versáteis e as aulas, muito interessantes. Algumas matérias eu revi na escola comum. Os alunos, às vezes, eu os via, às vezes parecia que eu estava só, porém eu sabia que não. Quantos anos eu fiquei nessa escola? Pouca coisa? Foram 28 anos.

Eu decidi ficar com eles por amor, já que o planeta Terra não me oferecia nada melhor. O maior problema deles era o escândalo… Sim, o escândalo. Eles eram soberanamente escandalosos. “Todas as pessoas que visitavam minha casa tinham que receber curas, flores, até mesmo os que eu odiava e rezava para que eles não o fizessem”. Aí eu passei a ser aquela menina poltergaist.

Fiquei dois anos sem poder ter paz em minha casa e fugindo dos padres da paróquia antes que eles me fizessem o que fizeram com a pobre Lúcia, aquela portuguesa que se apaixonou pelo Antônio, mas que o império católico proibiu. Afinal de contas, a diferença é que eu me casei com o Antônio (português) e estou com ele até hoje, após 28 anos. Essa é a diferença.

Seria excelente viver assim com eles, se a minha mãe, um dia, cansada de receber milhares de pessoas, não tivesse gritado para mim e para os meus amigos.

– Eu não agüento mais esse vai e vem em minha casa! Eu vou pedir para você e seus “amigos” que saiam daqui.

Eu digo:

– Chega!

E agora, José? A festa acabou. Eu e meus amigos fomos postos para fora. Também! Escandalosos. O que a gente vai fazer? Alugar algum lugar? Leia Kardec. (Disse qualquer um deles que não sei qual).

– Quem é esse tal Kardec? Eu acho que li alguma coisa assim como “Vote em Alan Kardec para deputado estadual”.

– Celma! (Assim eu chamava minha mãe que de bonita que era, não podia permitir que eu a chamasse de mãe) Quem é esse tal de Kardec?

– Ah! É um cara que fundou uma religião. Espiritismo.

Eu empaquei.

– Que? Macumba?

Eu me reportei aos tempos em que a gente assustava uns aos outros com papos fúnebres.

– Não! É um tal de centro de mesa. Linha branca.

Isso não me convenceu nem um pouco.

– Para mim é coisa ruim. E pronto.

‘Saíram 4 navezinhas que passearam por um tempo indefinido.

Eu estava nesse dia, com um amigo chamado PRCS. Ele acompanhou

juntamente com mais de 50 pessoas, o passeio tranqüilo dos Ovnis’

No dia seguinte aconteceram outros fenômenos que não tenho permissão para falar aqui. Também não tenho permissão para outras coisas que eles falaram, pelo menos, ainda. Contudo, no dia seguinte me apresentei na Federação do Estado do Rio de Janeiro, onde o presidente era o queridíssimo Floriano M.P. e sua esposa Luzia M.P., que me receberam com um carinho especial.

Percebi no decorrer do tempo que não poderia ter filhos. Nunca engravidei. Quando fiz sete anos de esterilidade (o que para mim era o meu maior castigo), adotei um menino escurinho. Ainda era solteira nessa época. Estava noiva e meu noivo consentiu na minha opção.

Chegou ALSF para fazer a festa em minha casa. Minha mãe mudou. Creio que foi a melhor coisa para ela. Nesse meio tempo, conheci quem é hoje meu marido. Tivemos relações e acreditei estar grávida. Não quis dizer nada para ele para que não me apressasse. Depois, sem que, nem para que, menstruei… (decepção). Mas logo a seguir, engravidei de novo e nasceu FSF. (para mim, um pequeno Deus). Com cinco meses de felicidade extrema, ele morreu de meningite…

Dia 23 de junho de 1976. Cemitério do Caju, Rio de Janeiro, eu dava o último adeus ao meu primogênito. Aquele que nasceu circuncidado e morreu como o filho do Faraó do Egito. Eu Hebréia, ele circuncidado…Explica-me, Senhor! Sai do cemitério e comecei a estudar Medicina. Nunca mais perderia um filho por um erro médico. Nono lugar na Cesgranrio – UERJ – Medicina. Era isso que vocês pediram? Sejam feitas as vossas vontades! Dai para frente nasceu uma menina (ADSF) e depois MSF.

‘Cada vez que esse tipo de cirurgia acontecia, eu adquiria mais poderes.

Percebia o mundo de forma cada vez mais clarividente’

Mais uma vez, avistei coisas no céu. Com testemunha e, dezenas de outros, sem testemunhas. Não sei para que ver discos voadores! Para mim não tem relevância. Se existe, ok! Mas o que eu tenho com isso? Um certo dia eu vi uma sonda prateada (balão meteorológico?). Ela me acompanhou por quase uma hora. Mas, por que ninguém o notou? Só eu achei anormal aquilo me perseguindo por um tempo incrível. Em 1986, era uma segunda-feira, creio que no mês de maio, quando avistei uma nave espacial que permaneceu no céu por uma hora e meia. Dela saíram 4 navezinhas que passearam por um tempo indefinido. Eu estava nesse dia, com um amigo chamado PRCS. Ele acompanhou juntamente com mais de 50 pessoas, o passeio tranqüilo dos Ovnis. Em um determinado momento eu cansei de olhar para cima e entrei no carro. Vi quatro seres me olhando… Nesse momento, eu os reconheci. Eram os cirurgiões que me torturavam por muitas vezes em minha casa. Eu os via sempre, fazendo algo de dor indecifrável em minha cabeça e nunca reagi porque estava paralisada. Esse evento se passou por um número infinito de vezes desde minha mocidade. Que cirurgia era essa? Tão insuportável que eu pedia sempre: Deus! Não me mate agora! Faz que eu suporte tudo isso!

Cada vez que esse tipo de cirurgia acontecia, eu adquiria mais poderes. Percebia o mundo de forma cada vez mais clarividente. Então, eu agradecia a Deus por ter tirado um parafuso (sei lá o que era), para eu pensar melhor e com mais tranqüilidade. Meus dons passaram a se tornar uma poderosa arma para meu viver.

Assim, eu suportaria qualquer coisa para poder fazer algo para a humanidade (meio megalomaníaca, é claro), porém eu tenho potentes armas; sou médica neuropsiquiatra, o que é já muito, e posso ajudar as pessoas.

* Analigia Santos FRANCISCO é médica neuropsiquiatra e hipnóloga.

– Ilustração: “Operação”, por Fábio Viera – cigano_noturno@ig.com.br

– Edição final: Pepe Chaves – pepechaves@yahoo.com.br

– Nota do editor: Visando preservar as identidades das pessoas citadas, alteramos os nomes originais e as abreviaturas

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.