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ENTREVISTA A PESCADOR DE SINES

Dia 11/09/2005 em pleno Bairro Marítimo de Sines aguardando o jogo Benfica vs Sporting no café local deste mesmo Bairro, tive o privilégio de conhecer um pescador Benfiquista ferrenho que após alguns minutos de estarmos juntos na mesma mesa começamos a falar de diversas coisas da vida e particularidades, como o bem estar do nosso país, entre outras coisas!

Curiosamente falei que estava relacionado á investigação ovni e que estava ligado a uma entidade de investigação ovni em Lisboa. Mencionei também alguns nomes de pescadores meus amigos, colaboradores e conhecidos deste!

Espantosamente fui surpreendido por este pescador ao falar de casos passados em Sines!
Hoje dia 13/09/2005 fui ao encontro deste mesmo pescador na Ribeira (Lota de Pesca de Sines).
Dai saímos em direcção a um café próximo onde poderíamos falar abertamente um com o outro.
Dei a este pescador lobo-do-mar o nome fictício de António visto este não querer revelar a sua identidade verdadeira.

Após longos minutos de conversa sobre as dificuldades da vida do mar falámos finalmente sobre OSNIS e OVNIS.
Este falou que já vira muitas coisas no mar para qual ninguém tem explicações e que todos reparam nestas luzes misteriosas não ficando indiferentes!

Tudo começou de muito cedo como um caso que remonta de 1980 em que um ovni sobrevoou Sines e parou por um período de uma hora iluminando uma boa parte da cidade!
Mas estes factos já eram observados por ele e outros companheiros, anos antes, na altura em que as embarcações eram menores em relação ás de hoje.

Por volta de 1977 António encontrava-se ao largo de Sines numa pequena embarcação de 6 pessoas quando subitamente observaram uma luz que estava parada a uns 150 metros da embarcação e que os chamou bastante a atenção.

Julgaram ser um helicóptero, que era normal na época derivado á vigilância da Costa Marítima e ao contrabando que era muito forte na altura.
Estranharam não ouvir qualquer ruído por parte do aparelho visto que António esteve na guerra do Ultramar em Africa e conhece bem os ruídos de aviões e helicópteros.

Este objecto aproximou-se a uma velocidade moderada e mergulhou nas águas do mar bem junto da pequena embarcação, iluminando o fundo do mar por baixo da mesma, provocando algum desconforto aos pescadores e curiosidade também.

Estes ficaram muito inquietos e resolveram tirar as redes que eram puxadas por um pequeno motor a bordo da embarcação, um motor de motorizada (Zundap) que não funcionou na altura nem mesmo o motor da embarcação!

Então como o medo se tinha alastrado, resolveram pedir apoio por via rádio para a capitania ou embarcação próxima destes mas sem qualquer resultado aparente visto que também o rádio não funcionava.

O medo ai sim, foi constante, e ficaram á deriva.
Alguns elementos mais novos rezavam constantemente e choravam por terem receio de não verem mais as esposas e filhos.

Após alguns minutos este objecto surgiu das águas e elevou-se a uma grande velocidade na vertical, a pouco mais de uns 15 metros, provocando um enorme banho de água salgada a todos os tripulantes.

Passados alguns minutos, todos os sistemas de bordo começaram a trabalhar e foi ai que resolveram sair do local em direcção ao porto de Sines.
O assunto foi falado durante muitos dias e outras embarcações já tinham observado o mesmo fenómeno dias antes deste incidente.

António afirma que este foi o seu maior susto alguma vez vivido no mar porque não existia compreensão para aquela coisa que seria muito grande de uns 40 metros, circular, meio achatado na sua dianteira, como um ovo espalmado se tratasse.

A cor deste objecto era de um branco amarelado muito forte que iluminava uma zona de 200 metros á sua volta e da embarcação.
António conta que muitos outros pescadores e embarcações já foram vitimas desta luz ou objecto e que segundo ele, “aquela coisa não é tripulada por homens!

As suas acrobacias são muito rápidas e impossíveis ao homem!
Tem que ser alguma coisa vinda de fora da terra ou então pode ser alguma coisa que exista no fundo do mar á muitos anos e que não tenha sido descoberta”.

Após falarmos calmamente, um outro sujeito juntou-se á conversa e relatou que estas luzes são vistas com grande frequência pelos pescadores, pela Policia Marítima e pela Brigada Fiscal.
Mas também disse que não queria falar muito do assunto porque ninguém iria compreender, acabando por os julgar malucos!

Alegou que era muito bom existirem pessoas ligadas a estes fenómenos a fim de os investigar e explicar o que supostamente eles são (ovnis).

Expliquei que por vezes não é fácil identificar estes fenómenos porque as pessoas também não ajudam muito, mas o que quer que seja aquelas luzes, elas tem inteligência e actuam de uma forma a que não sejam na maioria das situações, detectadas pelos radares aéreos.

Mas que efectivamente não sabíamos ao certo o que são, de onde vêem e o que querem de nós.
António comentou que conhece uma pessoa que sofreu algumas queimaduras no corpo por um objecto se ter aproximado de uma pequena embarcação individual onde se encontrava á pesca do Polvo.

Segundo este, o objecto ficou a poucos metros de altura sobre a embarcação obrigando o pescador a saltar á água!
Passados alguns dias quando foi visto por um amigo, este ainda estava com algumas queimaduras na cara e nas mãos.

Falamos durante uma ou duas horas e meia e tivemos que abalar para almoçar, ficando a promessa de um dia voltarmos a falar novamente deste tema mas em que iria trazer mais umas pessoas de confiança e que viveram situações semelhante no mar.

Não me foi dada muito mais informação devido a estarem muitas pessoas presentes no local que pareciam estar a tomar atenção ao que estávamos a falar provocando-nos algum desconforto.

Dia 28 de Setembro de 2005 estava eu de serviço no meu posto de segurança, em Sines, quando sou abruptamente confrontado pelas noticias da TV á 13:12 em que este pescador e dois companheiros perderam a vida no mar nesta madrugada ao largo de Sines Oceano Atlântico.

Fiquei num estado de angústia e quero aproveitar para lhes dedicar esta matéria e divulgação a todos as amantes e apaixonados da ufologia.

Pelas minhas informações colhidas no local, estes pescadores ignoraram as ordens da capitania que os alertou que o mar estaria muito ruim e perigoso para embarcações pequenas.
Estes, pelos vistos não respeitaram as ordens e os avisos.

O que me custa mais, é que á bem pouco tempo estive com este pescador a ver futebol na TV, o Benfica vs Sporting e a falar de ufologia.
E acreditem, o Pescador era uma pessoa muito humilde.
Agora que Deus o tenha em descanso mais os dois colegas.

Nuno Alves

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.