Por outro lado, certas manchas observadas no solo lunar faziam lembrar construções.
Pouco antes do Natal de 1968, enquanto a Apollo 8 se mantinha em órbita em torno do nosso satélite, James Lovell, o comandante de bordo, enviou uma mensagem pela rádio, que foi captada por radioamadores: nessa mensagem assinalava-se à NASA, um facto espantoso, que nunca chegou a ser divulgado pela imprensa. Dizia o astronauta:
“Vejo um volume enorme que não me parece natural; dir-se-íam ruínas de um templo gigantesco, com sete pisos!”
Ultimamente, a revista americana “Argosy” tornou público o mistério, afirmando que existem fotografias da Lua,
em poder dos Americanos e dos Russos, onde aparecem estruturas que «parece terem sido edificadas por seres inteligentes».
Enquanto que os Russos divulgam as suas fotografias e formulam hipóteses à sua volta, os Americanos, pelo contrário, abstêm-se de tornar públicas as que possuem.
Numa dessas fotografias, tirada por uma nave americana a trinta e sete quilómetros da face da Lua, distinguem-se oito espécies de flechas, que projectam sombras alongadas. Fotografias tiradas pela Luna 9 mostram um alinhamento de marcos de pedra.
De acordo com os cientistas americanos, a «flecha» maior, em forma de obelisco, teria uma largura de cerca de quinze metros na base e uma altura de doze a vinte e cinco metros; os cientistas russos estimam esta altura em cerca de quarenta e cinco metros.
Segundo Ivan Sanderson, cronista científico da “Argosy”, o célebre técnico espacial soviético Alexander Abramov teria declarado que a disposição das flechas lunares é tal que constitui uma espécie de ábaco, idêntico ao que formam as três grandes pirâmides do Egipto. Estes obeliscos estão situados a cerca de 3200 quilómetros do «campo de marcos» fotografado pelos Russos.
Esta estranha arquitectura lunar testemunha, ao que se pensa, uma presença humana muito anterior aos primeiros passos de Neil Armstrong e poderia indicar a passagem, pelo nosso satélite, de seres galácticos muito evoluídos, vindos, em tempos, das profundezas do cosmo.
As incógnitas lunares surpreendem os Americanos, a ponto de o Sr. Douglas Ward, encarregado de imprensa da NASA, ter sido proibido, após o penúltimo voo do programa Apollo (não contamos com a Apollo 13, que não terminou a sua missão,) e sem razão aparente, de assistir às sessões de briefing, isto, é ao balanço da missão.
A fotografia em baixo foi tirada pela Sonda Espacial Soviética Luna 9, no final dos anos 60. Nela pode-se ver um plano de
uma rocha com estranhas marcas circulares á sua volta.
Os cientistas soviéticos afirmam que um certo número de rochas iguais foram fotografadas em linha recta. Afirmaram igualmente que a sua disposição fazia lembrar, os indicadores das “pistas de aterragem”.
Outra fotografia estranha é a tirada pela sonda espacial da NASA (Lunar Orbiter II) em 1966. Sobre a qual, segundo alguns jornais os cientistas da NASA disseram que pareciam terem sido feitos pelo Homem. Mas a historia foi rapidamente abafada em 1966. A fotografia foi finalmente obtida pelos Russos 30 anos depois!
Graças a Francis Ridge e ao Lunascan Project, o mundo tem agora uma copia exacta da fotografia em baixo, porém a NASA não fê-la fácil de achar!
As estranhas estruturas foram chamadas de Cúpidos Blair. Lamentávelmente o Sr. Blair foi ridicularizado e despedido por apontar o óbvio na fotografia.
A sombra da estrutura mais alta; acaba num bico perfeito; parecendo ser um triângulo.