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Estrela dançarina em Alpiarça

A luz que o objecto emitia era constante, e diferente dos transportes aéreos. A referida estrela dançarina mudava de cor. Seria impossível a qualquer máquina voadora criada pelo homem fazer aquelas acrobacias.

Aquela estrela dançarina parecia que oscilava praticamente numa área geográfica entre as localidades da Parreira e do Chouto que distanciam cerca de cinco quilómetros.

Chouto encontra-se nas seguintes coordenadas 39º 16’ 19.82” N e 8º 21’ 14.96” O.
A localidade de Parreira encontra-se em 39º 12’ 49,98” N e 8º 23’ 59” O.

Eduardo Pires estaria talvez a 5 Km de distância. Á distância de um braço estendido a estrela dançarina teria cerca de meio centímetro e aparentava ser mais larga na base. Parecia que as suas medidas reais eram superiores ao de um avião comercial dos grandes.

Localização no Google das localidades Chouto e Parreira

A velocidade do objecto variava imenso por vezes ia muito devagar e depois fazia bruscas curvas e por vezes havia fases de imobilização.


Silhueta da estrela dançarina

A estrela dançarina tinha uma luz muito intensa e houve fases em que a mesma se aproximou mais do local de observação da testemunha. Porque a exibição durou muito tempo, passada meia hora, o Eduardo Pires e os colegas retornaram às respectivas casas e ficaram sem perceberem o porquê daquela exibição. Entre as referidas localidades há só campo de cultivo sem haver nenhumas instalações especiais.
Aquela estrela emitia várias cores, vermelho, verde, azul e púrpura.

Segundo avistamento

Esta não foi a primeira vez que viu uma luz de enormes dimensões, em 2004 o Eduardo Pires, tinha 18 anos e viu uma luz vinda de norte de cor amarelada e contornada a vermelho que passou sobre o prédio onde habitam em Alpiarça.

Localização no Google de Alpiarça

Parecia que a luz tremia e vinha a largar um nevoeiro brilhante. Igualmente parecia que largava uns papelinhos brilhantes.


Ovni que lançava uma cauda para o céu como se fosse um cometa

Essa luz tinha uma cauda para cima em direcção ao céu como se fosse um cometa e deslocava-se à velocidade de um avião comercial em altitude. A sua mãe que igualmente viu, porque tinha sido avisada pelo Eduardo Pires e deslocou-se para a varanda sul, disse que o Eduardo da Farmácia também viu.
O desaparecimento deu-se para sul, ficando cada vez mais fraca.

Terceiro avistamento

Ana Paula Quinta e os filhos Eduardo Pires e Guilherme, vinham na estrada de Alpiarça para Almeirim e viram uma luz que vinha sempre atrás do seu carro. Foi no dia 25 de Agosto de 2007, era sábado, deveria ser cerca das 22,30 horas.
Ambos viram um objecto triangular e em cada canto desse triângulo estavam duas barras verticais luminosas, Essas barras emitiam uma luz branca amarelada.
A Ana Paula, não conseguiu ver as barras, só via um amarelado brilhante. No restante corpo do objecto estava escuro.


Localização no Google da estrada entre Alpiarça e Almeirim

O objecto estaria a cerca de 300 metros de distância e teria cerca de 3 cm à distância de um braço estendido de largura. A espessura seria cerca de um centímetro.


Nave triangular que seguiu o carro da Ana Quinta

Inicialmente o objecto estava imóvel mas depois começou a vir atrás do carro. As barras dos vértices tinham uma luz muito branca amarelada.

Experiências dentro de casa

Ana Paula Quinta, técnica de biblioteca, muitas vezes quando está na cama, sente muitas vezes um formigueiro que começa nos pés e se estende até à cabeça. Quando isso acontece fica sem poder mexer nenhum membro e nem consegue gritar.
Algumas vezes vê sombras cinzentas no seu quarto.


As sombras que por vezes a Ana Quinta vê no seu quarto

Já uma vez sentiu que uma coisa escura, da altura de um ser normal, lhe passava uma energia para o seu braço, como se fosse um afagar. A mão que lhe passa essa energia tem a aparência à de um ser igual a nós. A Ana Quinta classifica essa energia, como se fosse um ferro em brasa passando a poucos milímetros da pele.

Há cerca de três anos, várias vezes já lhe saíu pelo nariz uma coisa espessa, que parecia cola preta ou acinzentada que lhe bloqueava o nariz. Conseguia fazer sair essa massa mas passados dias a mesma instalava-se novamente. Essa massa que lhe saía do nariz, era do tipo cola esponjosa e escorregadia.

Tanto o Eduardo Pires como a Ana Quinta, ouvem em casa estalidos e muitas vezes também se sentem observados dentro de casa.


Ana Quinta, Eduardo Pires e Luís Aparício

Desde há três anos a Ana Quinta emite muito calor pelas mãos que utiliza para aliviar dores de colegas. Por vezes sente tanto calor nas mãos que tem que ir colocar as mãos em água corrente.

Quando está a dormir já se viu acompanhada por outros seres e já sonhou com cataclismos no planeta resultantes do comportamento humano resultante das violências e guerras. Viu pessoas a guerrearem-se mas não levava a sítio nenhum.
As imagens que via mostravam que depois da guerra ficava tudo calmo.

A Ana Quinta tem largas capacidades artísticas, por exemplo modelagem, pintura, poesia, canto e é nesta área que está mais capacitada.
Sente que embora sendo religiosa sente-se mais espiritualista.

Nota

Este caso da estrela dançarina já é do nosso conhecimento, em diversas partes de Portugal já foi vista inclusivamente por nós da APO, por isso nos propusemos obter mais informações sobre as suas evoluções.

Ana Quinta e o Eduardo Pires, tem experiências que deveriam ser mais investigadas por um psicólogo especialista em abduções para que venham ao de cima situações que considero resultantes de abduções.

A questão do ovni que vinha a seguir o carro, também é outra das recordações que tanto o Eduardo Pires como a Ana Quinta, deveriam experimentar vir ao de cima, para saber o que aconteceu antes e depois desse episódio.

A energia da Ana Quinta aqui referida pode parecer muito insignificante, mas cada vez mais pessoas abduzidas estão trilhando o caminho da cura.

Parece que a nossa medicina, terá que no futuro repescar essa vertente da doação de energia.

Luís Aparício
2008.11.08

Energia vitalizadora

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.