No dia em que se comemora o avistamento de OVNI’s em Washington no ano de 1952, Luís Aparício confessa acreditar na existência de seres alienígenas que habitam o fundo do mar, na região do Guincho. “É uma região que nos fascina muito, pois já tivemos vários relatos de pessoas que viram luzes muito fortes surgirem daquelas águas”.
Para o presidente da APO esse facto apenas não está provado porque “faltam apoios que nos permitam mergulhar em alto mar. A Marinha poderia fazê-lo”.
A APO, segundo o presidente, também carece de associados, sendo que atualmente terá 13 pessoas a trabalhar diretamente em pesquisa. Para Aparício não é um facto relevante. “O importante é receber cada vez mais relatos de pessoas que avistaram OVNI’s em Portugal”.
Enquanto ao dia escolhido para calendarizar a efeméride, o vendedor de seguros* aponta que é pouco equalitário. “Não concordo com a escolha do dia, afinal de contas estão a americanizar o fenómeno do OVNI. Em Portugal ocorreram casos muito mais importantes”.
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Talvez por isso Aparício tenha optado por ir trabalhar, preferindo guardar o seu tempo para a redação de quatro artigos, resultantes de pesquisas, e para a preparação da próxima conferência da APO. “Vai acontecer no dia 6 de julho no Hotel Príncipe, em Lisboa, e é muito marcante para todos nós porque estamos prestes a comemorar dez anos de palestras e conferências, o que nos torna impares na área da ovnilogia em Portugal”.
* Embora ligado a essa área, não é essa a função.