Eram cerca de 100 tripulantes a verem aquela dança de luzes no céu.
A olho nu é como se fossem estrelas, pontos de luz, todos os tripulantes olhavam para a organização de diversas formas geométricas, chegando ao ponto de serem oito formas geométricas diferentes, por vezes estacionavam, depois mudavam de ângulo. Aquelas estrelas estavam a uma altitude muito elevada, portanto no local teriam de ter muitos metros de envergadura.
Aqueles 100 tripulantes da Corveta João Coutinho, perguntavam se eram satélites, mas estes artefactos feitos pelo homem têm rotas direitas não andam a fazer formas geométricas num autentico espetáculo, ainda para mais estranho, no meio do oceano Atlântico.
A nossa tecnologia não teria a possibilidade de fazerem-se viragens rápidas com ângulos de 5 a 10 graus, e mudando de velocidade repentinamente. Essas exibições eram feitas em conjunto por dezenas de luzes.
Esse espetáculo repetia-se todas as noites, muitas vezes começava por hora do jantar, quando o sol já se tinha posto e já se poderia ver as estrelas no céu. Parecia que eles sabiam quando em Terra era possível ver o céu noturno.
O António Prata chegou a falar com pessoas na cidade de Ponta Delgada e elas diziam que havia vezes que viam luzes estranhas no céu. Esta testemunha põe de parte que pudessem ser balões led, visto que ainda não existiam.
António Prata diz que fez duas comissões de quatro meses cada uma, portanto durante oito meses e tendo sido estes espetáculos de luzes basicamente um espetáculo para os membros da Corveta João Coutinho, porque acontecia todas as noites, mesmo quando eles andavam a rodar pelas diversas ilhas dos Açores.
Perguntei a esta testemunha se haveria alguém que considerasse muito especial a bordo, para quem esse espetáculo se destinava.
O que é que queriam os ovnis? ou quem é que queriam, aqueles grupos de ovnis impressionar a bordo da Corveta João Coutinho.
Todos aqueles repetidos espetáculos tinham um objetivo, qual?
O António Prata diz que não sabe responder.
Passagem entre planos dimensionais em Ponta Delgada
António Prata diz que numa das semanas que a Corveta ficava em Ponta Delgada foi com um colega da especialidade de máquinas (CM) visitar esta cidade da ilha de S. Miguel. Certo dia foram andando sem ermo até umas ruas que consideraram ser a periferia de Ponta Delgada e pensaram que já se tinha perdido. O António Prata ia com o seu colega a falar sobre a questão das luzes que tinham visto no céu e sobre as pesquisas do Jacques Cousteau (documentarista, cineasta, oceanógrafo que fez viagens de pesquisa, a bordo do Calypso).
Zona de silêncio em Ponta Delgada
Depois verificaram que havia naquela zona periférica da cidade de Ponta Delgada, um enorme silêncio, e não conseguiam ver ninguém e pensaram que já estavam perdidos. Comentaram entre eles que naquela zona da cidade não havia nenhum sinal de vida.
Passado pouco tempo passam por eles duas pessoas com o cabelo todo desgrenhado, muito espantadas e assustadas e a olhar para o António Prata e para o seu colega. Assim que essas pessoas se aproximaram a cerca de cinco metros, desataram a correr em direção à rua principal.
O António e o colega, viram que aquela situação não era normal e foram atrás daquelas duas pessoas dando somente mais uns cinco passos até chegarem à rua principal.
Logo que chegaram à rua por onde essas pessoas tinham desaparecido não as encontraram em lado nenhum e não havia nessa rua nenhum tipo de portas ou janelas a abrirem-se. As únicas portas estavam ao longe no inicio da rua, portanto era impossível essas duas pessoas numa fração de segundos desaparecerem para dentro de alguma casa.
Não conseguiram compreender para onde essas pessoas altamente assustadas se tinham metido.
Para o António não se encontra explicação para este assunto, embora pense que poderiam ser pessoas (assustadíssimas) que passaram duma dimensão para a outra.
O António e o colega regressaram rapidamente à Corveta porque aquele acontecimento tinha mexido intensamente com o seu estado emocional.
Visita de extraterrestres verdes
Quando estava a dar aulas em Oeiras na Escola Básica São João da Barra, lembra-se que era no verão e convidaram-no para ir acompanhar umas pessoas em Oxford na Inglaterra. Porque já tinha terminado as aulas foi nesse passeio. Foram para um retiro (curso espiritual) espanhol na Brama Kumaris. Foi num fim de semana alargado, chegaram lá na quinta-feira dia 21 julho 2005 e na segunda-feira seguinte estavam de regresso a Lisboa.
Na sexta feira estava a conversar com uma senhora de Alicante, a falar de ovnis. Nesse retiro espiritual, estava incluído uma meditação às 04 horas. Logo que acordou para ir para esse evento lembra-se que lhe tinha sonhado que via no céu imensas movimentações de estrelas em formas geométricas e transformam-se em naves e via que em terra as pessoas andavam todas a correr, assustadas com aquilo que viam no céu.
Lembra-se de dizer a si próprio, calma, eles chegaram. Na altura do pequeno almoço essa espanhola de Alicante vem falar com o António Prata e ouve atentamente o seu sonho.
Depois essa espanhola disse-lhe que queria falar com o António Prata, o que veio acontecer a meio da manhã de sábado. Deslocaram-se para uma zona fora do edifício.
Essa senhora de Alicante disse ao António «quero-te apresentar três seres».
Mas onde é que estão esses seres, perguntou o António, porque não tinha visto mais ninguém ali. Essa senhora de Alicante disse «estão aqui três seres extraterrestres verdes».
O António Prata procurou ter uma atitude correta, deu uma certa margem para acreditar naquilo que a senhora de Alicante afirmava. No inicio não acreditou, mas respeitou. Estavam ali três seres que queriam falar com o António. Ela disse «tu estás um pouco incrédulo, mas eles têm te acompanhado e sabem da tua história, eles estiveram contigo no Zaire, quando tinhas quatro a cinco anos de idade em Kinshasa».
Nesses anos estavas a brincar numa obra que o teu pai tinha começado e meteste um pé por detrás duns tubos e a tua mãe chamou-te e tu ao virares torcestes o tornozelo e ficaste cheio de dores. Nesse momento o António lembrou-se de todos os pormenores dessa situação. Essa zona onde o António tinha tido esse desastre, estava a cerca de 1500 km da capital do Zaire, estava em pleno mato.
Nessa noite estava cheio de dores e pediu à mãe que não queria estar sozinho, mas a mãe retorquiu que «ficas aí na tua cama, porque é o teu lugar», nessa noite o António viu no céu imensa luzes a piscarem pareciam uma ambulância.
Os três extraterrestres estavam através daquela espanhola, a descrever aquela experiência do António ver imensas luzes no céu «foi porque te levaram à nave e te trataram do tornozelo e foste curado e foste protegido durante uma temporada enquanto estavas nas tuas pesquisas. Houve vezes em que te afastavas para zonas verdes para estares mais perto da natureza e depois de abandonares o local onde tinhas estado sentado, apareciam lá montes de cobras, por isso os seres verdes sempre te protegeram».
O António disse à senhora de Alicante que pela qualidade daquilo que estão a relatar só podem estar aqui presentes. A senhora de Alicante adianta que «eles fazem parte duma nave e existem diversas naves à volta da Terra. Existem naves relacionadas com a medicina, há naves relacionadas com a ciência, há naves que estão relacionadas com a energia atómica e com todas as questões da Física, há outro tipos de naves com funções especificas».
Sempre que precisares de qualquer coisa repete quatro vezes «Nave américa quatro», «Nave américa quatro», «Nave américa quatro », «Nave américa quatro», e eles estarão a monitorizar-te, no futuro irás fazer mais coisas, mas eles é que irão decidir.
A senhora espanhola disse que agora temos que ir para o retiro, mas o António ficou de certa maneira infeliz com o fim da conversa e diz que «agora que a conversa me está a interessar e que acaba».
A senhora espanhola diz que temos mesmo ir para o retiro porque a dirigente de Madrid está a mostrar-se chateada por estarmos aqui a conversar fora do contexto do retiro, para incredulidade do António.
O António olha para aquele espaço vazio onde estavam os tais seres extraterrestres verdes, porque o António não conseguia ver os ETs, e agradece a vista deles e retorna ao edifício do retiro.
Logo que chegam ao edifício encontram a coordenadora todas chateada, dizendo-lhes que já deveriam estar a jantar porque logo a seguir ia começar um programa cultural. Essa coordenadora estava furibunda com o António e a senhora de Alicante porque estiveram muito tempo fora do grupo. Para o António era mais uma predição daquilo que os ETs verdes lhe tinham dito.
Formação de ovnis em plena Lisboa ou
um espetáculo dedicado
António quando estava no 11º ano numa aula de biologia na Escola Secundária Padre António Vieira talvez em maio de 1985, quando estava na sala de aula que estava virada para a Praça do Areeiro., cerca das 16 horas ele e os colegas começam a ver cinco luzes de cor branca, que faziam o desenho dum W virado ao contrário, essas luzes estavam intermitentes, ora se acediam, ora se apagavam, depois mudavam de local e voltavam novamente a apagar-se e a acender-se. Aquelas cinco luzes mantinham sempre o formato do W.
O António pensa que essas luzes estariam na vertical da Praça do Areeiro e talvez estivessem a cerca de 100 as luzes e ele disse que poderiam estar a 100 metros acima da parte mais alta do Areeiro.
O António achou que aquelas luzes eram muito estranhas, mas todos os alunos tinham um medo enorme da professora de biologia, e todos se calaram e quando a aula acabou é que todos os colegas do António começaram a descrever aquele acontecimento.
Todos os alunos tinham visto através das janelas, aquela situação das cinco luzes que faziam um W invertido em diversas partes do céu.
Curioso é que aquelas cinco luzes teriam um objetivo, colocar-se mesmo no enfiamento visual daquela janela, era um espetáculo dedicado a quem estava na sala de aula.?Porque é que as 5 luzes estiveram 15 minutos naquela dança.
Nota de Luís Aparício
Quando o António diz que a sua mãe ainda hoje nega que ele tenha visto imensas luzes no céu quando estava na cama.
Também a atitude da sua mãe de impor que o António tinha de ficar sozinho no quarto é de pensar.
Talvez a sua mãe estaria a ser manipulada para que outras forças entrassem em ação retirando o António e leva-lo para a nave para ser curado.
Leva-me a crer que à mãe do António foi-lhe imposto o esquecimento daquele espaço de tempo em que o António começou a ver as luzes.
Penso que será correto esta explicação, porque uma mãe não iria aceitar que estranhos viessem buscar o seu filho e ainda por cima extraterrestres verdes.
Temos um analisar um outro ponto muito importante, existem ETs que estão numa faixa de frequência que nós não os vimos. Será que podemos já entrar na questão da ascensão das raças, na passagem dimensional da 3ª para a 4ª dimensão ou teremos que que separar as dimensões das densidades. Os ETs verdes estariam na 4ª densidade?
As naves dos ETs verdes, que estão a monitorizar a Terra, estão em que dimensão ou densidade?
As luzes que o António viu quando estava na Escola, já eram um prenuncio daquilo que iria ver nos Açores.
E a pergunta final que temos que colocar, «Afinal quem é o António Prata? Qual vai ser a sua missão num futuro próximo? O que é que nos vai ensinar?». Ou podemos até fazer a pergunta ao contrário, «quem são os mestres do António Prata? O que querem esses seres verdes muito avançados que têm naves em órbita?».