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Grande nave na Expo em Lisboa

Possuía também uns varões de luz, que eu só reparei,  visto que o meu  filho e a minha esposa não os viram. Esses varões atravessavam a nave dum lado para o outro.
Na zona onde começava o varão na esfera, notei que havia uma zona mais clara. 

Eu quero ser o mais verdadeiro possível e a minha explicação para esta diferente visualização, é que na verdade o objecto não era terrestre.
Aquilo que eu  sinto é que eu  consigo visualizar mais partes daquela esfera do que os meus familiares, por isso depreendo que esses varões seriam formados por energia. É a minha versão dos factos.
Tentei contactar a esfera mentalmente, mas sem sucesso, mas no dia a seguir consegui ter a visão  que a esfera não era habitada, mas que estava cheia de máquinas que serviam para registo, do quê, não consegui saber.  
O objecto foi avistado primeiro na zona do aeroporto, passou perto da ultima chaminé da SACOR aqui na Expo a uma altitude de 800 metros e desapareceu por entre as nuvens na região do Barreiro e isto visto duma perspectiva de quem se encontra a ver o fenómeno a partir do Parque das Nações.  
Outro pormenor interessante é que eu deixei de a ver antes do meu filho. Eu já não a via e ele continuou a vê-la por mais quinze segundos.
José Barreto

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.