Avançar para o conteúdo

Hipótese sobre origem e desenvolvimento de Ovnis

Saudações… ao aprofundarmos os estudos e pesquisas sobre a terra oca, encontramos algumas opiniões que merecem ser apontadas. Uma delas é a de que a evolução do sistema solar teria começado em Mercúrio e criou lá uma humanidade: naquela época Mercúrio não ocupava a órbita que atualmente sabemos ocupar. Ao aproximar-se do Sol, o planeta foi perdendo gradualmente as condições meteorológicas, físicas, etc. transladando os seus habitantes para Venus. Em Mercúrio foram criados os de raça negra e em Venus os de raça amarela.

O mesmo fenomeno de atração do Sol fez com que a vida em Venus tivesse que ser abandonada e foi transferida para a Lua e aí nasceu a raça branca. Porem, entre os percalços astronomicos que são citados nas obras antigas hindus, fonte aliás do que estamos relatando, a evolução da Lua teria sido paralizada e os povos amarelos com seus suditos brancos vieram para a Terra em grandes naves planetárias. Com o tempo a tecnologia residual perdida na Lua mas refeita na Terra permitiu aos sábios de outrora construirem novos aparelhos, menores, que são vistos até hoje.

Em todo este processo evolutivo, os dirigentes das raças desenvolvidas em cada um dos planeta acima citados, passaram a viver no interior nos planetas para onde migraram, e deste modo, no planeta Terra teríamos hierarquias construtoras da vida no sistema solar altamente evoluidas e proprietárias legítimas da tecnologia ovni. Os manuscritos antigos hindus chamam aos ovnis de “Vimanas”.
Bem, o aprofundamento deste trabalho foi realizado por um pensador brasileiro chamado Paulo Albernaz (falecido), meu amigo pessoal e professor, que durante muitos anos seguidos colecionou todas as fontes antigas possíveis aliando-as com as descobertas científicas atuais, lançando um livro denominado “Os Seres Viventes”, livro este que eu já vi ser comercializado atualmente no Brasil e Portugal. Este livro é uma síntese de outras séries chamadas “A Grande Mayá”, cuja editoração foi realizada em muito pequena escala!
Apenas para termos uma idéia sobre algumas hipóteses relativas aos ovnis estudados na Grande Mayá, cito uma pequena passagem que não é pública mas foi pensada como hipótese provável sobre os discos voadores:
“Os chamados discos voadores tão estudados e muito pouco compreendidos, tornaram-se muitas vezes palco de inúmeras cogitações que nunca provaram absolutamente nada a respeito de sua origem, objetivos e significado de suas eventuais aparições.
Muitos dizem que os mesmos vêm de fora do ambiente da Terra, outros, que são provenientes tanto do exterior como do interior do planeta.
As vimanas, nome que passaremos a adotar doravante, tem origem nos povos vindos da Lua para a Terra (amarelos chamados de Agniswattas e brancos); vieram para a Terra em enormes naves interplanetárias, dada a tecnologia desenvolvida pelos Agniswattas.

Os brancos, como “impúberes psíquicos” não teriam condições de construir semelhantes veículos para aquele translado. Aqui chegaram a elite dos povos amarelos e seus escravos brancos, que habitavam a Lua. A maioria de suas naves conseguiram descer na Terra, mas, as fábricas de tais veículos ficaram na Lua, e não puderam ser transportadas, por motivos óbvios. Assim sendo, tais naves ainda puderam ser utilizadas por algum tempo, mas acabaram por se deteriorar, perdendo a condição de vôo, ainda que local.

Seus construtores conseguiram construir outras menores e mais modestas, retirando e aproveitando as peças das maiores. Com o correr das eras, e na impossibilidade de voltar ao seu antigo Planeta, os descendentes de tais sábios, trabalhando com afinco, conseguiram fabricar modelos muito menores, para vôo local, atravessaram as eras e são os tais “discos voadores” que temos notícia.
O seu paradeiro após o grande cataclismo ocorrido na face da Terra há milhões de anos, foi exatamente no local onde já foi retratado misticamente como Edermi, Shangrilá, Duat, Paraíso Perdido, etc…, ou seja, os Mundos Interiores chamados de ” Mundos Jinas”, por lá residirem Seres Humanos evolucionados (Adeptos da Boa Lei).

A abdução de que tanto se fala no mundo todo, tem uma interpretação algo diferente: aqueles que foram raptados, a princípio seriam pessoas escolhidas para adentrar os Mundos Jinas, no entanto, alguns foram rejeitados e recolocados entre os homens comuns. Alguns jamais voltaram. O processo através da qual ilusiona os raptados, que ora dizem ter sido raptados por seres esverdeados, humanóides e outras aberrações que extrapolam o gênero humano, não passam de mayavada ou o processo de gerar “ilusões” criados pelos Adeptos (um ser paranormal, consegue alterar as ondas cerebrais normais, distorcendo as imagens óticas.

Quando um homem focaliza uma imagem qualquer, esta impressiona a retina. Daí para diante o impulso passa a ser nervoso ou cerebral, caminhando para os centros do cérebro. Justamente nesse trajeto é que podem ser alterados, e a pessoa é capaz de jurar ter visto, o que na verdade seria uma autêntica ilusão. Por ai se vê quantas invenções são passadas como verdades, quando na realidade são ilusões maiávicas.); no entanto, em verdade, existem as materializações do astral ou da 4ª dimensão como querem muitos (cuja melhor definição que encontramos para suas características, é a da fusão do tempo e do espaço, resultando em “duração” fisicamente falando), onde existem milhares, talvez milhões de formas astrais de seres chamados de “ETS”, discos voadores e outras criações meramente psíquicas.

Não passa de ilusão também, a deslocação mirabolante dos discos voadores para iludir radares e aviões de caça terrenos. Na verdade, as vimanas permanecem em locais seguros, gerando imagens holográficas no espaço do céu onde desejam. Há um diário de bordo do conhecido capitão Byrd ao pólo norte; depois de adentrar pelo pólo encontrou cidades subterrâneas.

Como o seu diário na época foi destruído e a sua divulgação impedida, surgiu mais tarde o livro “A TERRA OCA” DE RAYMOND BERNARD, que pode ser encontrado nas livrarias de Portugal e Brasil, em língua portuguesa. “

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.