Cerca das 06 horas do domingo 16 de Outubro de 2011, já estava a clarear e muitos dos indignados ainda se manifestavam, contra as injustiças que os levavam ao ter um emagrecimento nos seus salários.
Dois ovnis no céu
Muitos daqueles que ainda estavam acordados viram passar lentamente no céu algo que nunca tinham visto, era um objecto circular com diversas luzes (janelas?), viajava muito alto. Deixava um rasto de nuvem branca, parecido ao rasto que os aviões deixam no céu.
Logo a seguir aparece uma luz com uma magnitude igual à do planeta Vénus, que se movia paralelamente ao longo do rasto deixado pelo objecto circular, depois passava para o interior do rasto, depois voltou a circular o rasto, parecia que esta luz deslocava-se em espiral à volta do rasto do primeiro objecto com luzes, e por fim desapareceu.
Houve diversas pessoas que presenciaram aquela passagem e fotografaram e filmaram o objecto no céu, porque aquele avistamento durou cerca de quatro minutos. Perante aquela situação anómala fez-se um silêncio absoluto, todos os indignados compreenderam que não estavam perante uma situação normal, algo muito transcendental estava no ar.
As pessoas que descrevem esta situação dizem que sabem como se comportam os aviões na sua passagem pela Assembleia da Republica, dizem que sabem diferenciar a luz duma estrela dum planeta, mas este caso não se insere nessas realidades.
Uma senhora de iremos apelidar de Phula esteve há alguns anos ligada à Defesa Nacional, e teve a oportunidade de falar com militares do COFA (Comando da Força Aérea) em Monsanto que lhe disseram que realmente há avistamentos anómalos nos céus de Portugal.
Acompanhados em terra
No movimento dos indignados que acampou até à presente data frente à Assembleia da Republica, entre os presentes na vigília foi notado um homem (vamos chamar Jorge) cuja aparência era deveras anormal. Um colaborador da APO, mostrou-nos duas fotos que conseguiu discretamente tirar a este homem. Esse homem não tem fisionomia igual a nós, na cabeça mesmo junto aos olhos por cima da testa. Normalmente nós quando franzimos a testa ficamos com umas rugas. Quando ele franze o sobrolho faz três triângulos na testa.
De inicio, conta a Phula, «pensei que ele tivesse um cancro, visto ele ter todo o aspecto de alguém ter feito quimioterapia e que ainda está em recuperação». Jorge retroquiu-lhe que estava bem de saúde e a Phula notou que ele fuma e bebe, portanto não aparenta ter um quadro patológico de alguém que esteja em tratamento.
Phula perguntou-lhe de onde é que vinha a sua aparência, visto ele ser muito branco e pálido, quase transparente, e aquilo que mais a intrigou é que o Jorge não se lhe notam as veias. Ele fala Português sem sotaque e adiantou que teve uma doença em pequeno e a mãe levou aos médicos e não detectaram nada de anormal. Phula está habituada a lidar com algumas substâncias psicotrópicas em termos de distúrbios por isso perguntou ao Jorge se ele tinha tomado algumas substâncias que lhe tivessem provocado alguma doença do foro dermatológico, e Jorge retorquiu que era saudável, e adiantou também que estava desempregado.
Jorge comenta o avistamento
Após a passagem das luzes no céu, Phula, perguntou ao Jorge se ele tinha visto algo, e o Jorge começou-se a rir, disse que sim e que era normal. Jorge retroquiu para a Phula «o que achas disso» Phula disse que aquilo deveria ser um fenómeno paranormal, Jorge insistiu «tu não acreditas nessas coisas» Phula disse que acreditava, Jorge continuou «porque é que achas que esses seres vêm à terra» Phula diz «devem vir por bem ou por mal, eu sou céptica mas vi». Além disso Jorge tem conversas estranhas (“vocês humanos são hipócritas e básicos”, “vocês humanos têm muito que aprender connosco, devem pensar que a Terra é o único planeta habitado”).
Jorge já foi visto antes, em conferências militares
Phula nas suas actividades da Defesa Nacional, diz-nos que faz muitas conferências dos três ramos das forças armadas e lembra-se de ter-se cruzado com o Jorge numa dessas conferências do Instituto Altos Estudos Militares, em Lisboa.
Phula notou que o Jorge não dorme e não se estava a alimentar. Phula diz que esteve na vigília em frente à Assembleia da Republica, 48 horas sem dormir e o Jorge esteve quatro dias sem dormir. Phula na segunda-feira 17 de Outubro 2011, foi à sua casa, quando voltou perguntou a duas pessoas da vigília onde é que elas tinham dormido a noite e essas moças disseram que tinham dormido na vigília. Phula perguntou pelo Jorge, e essas moças disseram-lhe que ele não tinha dormido, aparentemente ninguém o tinha visto dormir e também tinha recusado qualquer comida.
De terça para quarta os indignados que estavam acompanhados por pessoas de outras nacionalidades e começaram a corresponder-se com ou outros grupos que estavam na Bélgica, e em outros países em acções de acampadas idênticas.
Picada muito fria
Cercas das 05 horas de quarta-feira, Phula estava sentada num muro de pedra acompanhada por mais dois homens e o Jorge estava junto de Phula e Jorge pergunta-lhe se se pode sentar junto dela, ela diz que sim, ele pergunta-lhe se se pode encostar a ela e Phula diz que não entende para quê mas se ele quer, pode. Phula sente um estranho frio sobre o cóccix, teve um reflexo condicionado de puxar as roupas para baixo e teve a sensação de ter, por momentos, perdido os sentidos. Um desses homens que estavam a falar com a Phula (usava óculos), no momento que a Phula ficou com frio no cóccix ficou com os olhos de cor esmeralda pálida. Momentos antes Phula pergunta a Jorge se pode ficar com o numero de telefone dele e ele diz que não, momentos depois Jorge diz que lhe diz o numero e Phula quando pega no telefone repara que inexplicavelmente tinha ficado sem carga na bateria e o aparelho nem sequer ligava, Jorge riu-se.
Jorge desaparece
Momentos depois, Phula vira.se e quando voltou a olhar para onde ele estava, Jorge simplesmente tinha desaparecido, “nem um minuto eu estive sem vê-lo e o Jorge desaparece», onde Phula estava era um largo, mesmo em frente à Assembleia da Republica, portanto um espaço amplo, seria por isso fácil avistar o Jorge.
Consequência da picada
Phula foi para casa e quando chegou verificou que tinha uma marca vermelha semelhante a um “?” e, com uma outra marca semelhante a uma picada de agulha no centro, com cerca de quatro centimetros na zona do cóccix onde tinha apanhado o frio. Phula pediu a um colaborador nosso para fotografar, (na ultima palestra da APO, tivemos a oportunidade de ver a foto dessa marca).
Havia um ponto mais escuro que parece ser uma picada e fazia à volta uma chaveta ou um ponto de interrogação. Na quarta-feira a seguir Phula sentia-se muito cansada, sentia-se muito fraca, sentia um cansaço fora do normal. Sentia também que se esquecia de muitas coisas, por vezes entrava mesmo em lapsos de memória.
Passados dois dias a Phula começou a sangrar das gengivas.
Jorge não come e mostra-se superior
Phula nota que todos os indignados iam falando das suas vidas, durante aquelas noites de vigília mas o Jorge nunca disse qual era a sua profissão, nas suas conversas dizia «eu não confio em vocês humanos» e adiantava «vocês estão muito atrasados em termos de conhecimento». Como assim disse Phula, tu fazes parte da NATO ou da NASA, tu estás a ser superior a nós porque dominas outros conhecimentos que nós não temos?
O Jorge (pseudónimo) replica «as vossas ciências e o vosso planeta …», «os meus conhecimentos não te interessam a ti», «tu não sabes o que se passa na área cósmica».
Phula, relata também que Jorge lhe disse que «há aviões que lançam gases na atmosfera para criar epidemias (chemtrails) uma espécie de virologia para a nossa civilização, por forma a fazerem a erradicação dos seres humanos gradualmente», « vocês são todos muito hipócritas», Phula tentou obter o contacto do Jorge, mas este ficou sempre evasivo quanto a essa possibilidade.
Phula diz que todos estavam muito preocupados com o Jorge porque nunca se alimentou nem descansou.
Na sexta-feira a Phula não esteve lá mas soube que o Jorge tinha ido a casa duma das raparigas que estavam lá acampada e tomou banho, ela também emprestou roupa de verão ao Jorge, preocupada com o frio que estava lá fora. Jorge aguentava muitas condições atmosféricas adversas. Phula resume «o Jorge não é um individuo normal».
Comentário:
As testemunhas que viram o objecto não identificado no dia 16 de Outubro 2011 às 06 horas, viram que um outro objecto ia fazendo rotações à volta do rasto do objecto que deixava um rasto de nevoeiro.
Portanto juntando a observação das 06 horas d0 dia 16 Outubro 2011, mais as insinuações do Jorge, podemos alvitrar que algo de anormal se passou no céu de Lisboa.
Uma outra analise que podemos tirar deste avistamento, e atendendo ao local onde se deu, a Assembleia da Republica, poderá até ser uma forma de aviso ou solidariedade para com os indignados. Atendendo a que este movimento teve repercussões planetárias, terá sido necessário colocar agentes de investigação do ar e em terra, daí o as luzes no céu e o possível agente ET Jorge em terra.
No caso do desaparecimento do Jorge e da avaria do telemóvel, é plausível que a Phula fosse condicionada a olhar para o telemóvel, para que o Jorge desaparecesse, sem deixar rastos.
No caso da picada no cóccix que a Phula sofreu, talvez se encontre a razão na crioterapia, visto este processo anula dores, por exemplo no futebol é utilizado um spray frio para anular as dores dos jogadores que sofreram alguma pancada.
A APO publicou um artigo dum outro avistamento na mesma zona da Assembleia da Republica, intitulado «Lapa sob observação».
Luís Aparício