EXPEDIÇÃO – Começou a ser produzida a mais espetacular expedição civil da história da Ufologia brasileira, intitulada “Operação Trilha” (OT). Esta operação será executada por um grupo formado por 4 expedicionários de Minas Gerais. O grupo deverá se infiltrar em regiões pré-estabelecidas da selva amazônica, no Estado do Pará, Brasil. O objetivo da OT é de seguir os passos da “Operação Prato”, manobra militar realizada em 1977 pelo Governo do Brasil.
Comprovadamente, a chamada Operação Prato, viabilizada pelo I COMAR (1º Comando Aéreo Regional), sediado em Belém/PA investigou atividades relacionadas aos raros fenômenos de natureza possivelmente alienígena, onde comunidades inteiras relataram ataques do “chupa-chupa”, uma espécie de luz vagante que sugava pequenas quantidades de sangue das pessoas. A operação militar foi comandada pelo falecido coronel Uyrangê Bolívar de Hollanda, que 20 anos depois, viria declarar ao país, através de sua entrevista concedida à Revista UFO, fatos aterradores sobre a dita operação.
ORGANIZAÇÃO – A expedição da Operação Trilha foi idealizada e está sendo organizada por Pepe Chaves, editor e ufologista de Itaúna/MG e Fábio Bettinassi, publicitário e ufologista de Araxá/MG. Eles pretendem recrutar de imediato, mais dois integrantes de Minas Gerais e formar um grupo de 04 pessoas, o qual se dividirá em dois, em determinados momentos da pesquisa de campo. A viagem deverá acontecer no dia 27 de maio de 2006, data estabelecida para a partida dos expedicionários. Todos os custos da expedição serão bancados pelos coordenadores, através de parcerias com patrocinadores.
NAS TRILHAS – A Operação Trilha buscará o caminho seguido pela Operação Prato, levantando novos dados e procurando manter contatos com pessoas e locais da época em que os militares estiveram na região dos municípios de Vigia e Colares, além de diversos outros vilarejos dos afluentes do rio Tocantins, próximo à ilha de Marajó. As investigações devem se concentrar na região dos municípios de Colares e Vigia, situados relativamente próximos à capital Belém. Para o coordenador Fábio Bettinassi, “os casos foram tão fortes que pilotos civis, grupos de investigadores militares e agentes do SNI, e provavelmente da CIA, estiveram envolvidos na pesquisa dessas ocorrências”. Pepe Chaves afirma que “pretendemos desmistificar a Operação Prato, mostrando que esta manobra investigativa do governo brasileiro em tempos de ditadura militar, foi um fato e não uma lenda”.
Tripla simbologia da logomarca da OT:
triangulo da bandeira mineira no alto;
um ufo soltando sua luz;
a seta apontando para o norte.
Os expedicionários prometem levantar informações diversas após o desenrolar da Operação Trilha, as quais serão reportadas para toda a comunidade ufológica mundial.
Dentro da estratégia da expedição, consta a permanência de 20 dias (no mínimo) em acampamentos nos locais de pesquisa, percorrendo os rastros da incidência do chupa-chupa e dos fartos avistamentos luminosos relatados no passado e no presente daquela região. Serão feitas diversas filmagens, fotografias e entrevistas com a população ribeirinha, além de vigílias com equipamentos sofisticados. Serão feitos também mapeamentos das rotas da Operação Prato e no final, será produzido um documentário sobre toda a expedição da Operação Trilha.
Os organizadores contarão com o apoio de diversos pesquisadores da Ufologia brasileira e solicitam desde já, que entrem em contato, todas as pessoas que possam ceder equipamentos por empréstimo à esta pesquisa ou que desejam testar equipamentos ufológicos e de sobrevivência em campo.
RECRUTAMENTO E PARCERIAS – Os organizadores estão recrutando ufologistas residentes em Minas Gerais que queiram integrar a Operação Trilha. Para tanto os 10 quesitos iniciais são: 1 – Qualquer sexo ou idade, desde tenha boa saúde e seja livre de problemas cardiovasculares, de hipertensão, epilepsia ou outros; 2 – preparo físico compatível com as atividades de campo; 3 – conhecimento básico do panorama ufológico brasileiro e mundial; 4 – saber se virar e não ter “frescuras” com comida ou acomodação; 5 – possuir um certo nível de persuasão para conversar e entrevistar pessoas; 6 – ter noções básicas do inglês; 7 – facilidade de convivência em grupo, 8 – acreditar veementemente no fenômeno UFO; 9 – jurar fidelidade informativa à coordenação da OT e não possuir vínculos com quaisquer grupos secretos de pesquisa, seitas ou órgãos de inteligência; 10 – residir em Minas Gerais.
Serão bem vindas também, sugestões, críticas e novas idéias que venham incrementar o projeto, que visa antes de tudo, mostrar ao Brasil e ao mundo verdades inerentes às populações, mormente marginalizadas por alguns governos e grandes corporações.
Os interessados em participar da Operação Trilha, bem como todas as pessoas e instituições interessadas em patrocinar, fazer doações, empréstimos de material ou apoiar de alguma forma a iniciativa da OT podem entrar em contato pelo e-mail: trilhanorte@bol.com.br. Este endereço eletrônico está também ao dispor da imprensa e de qualquer cidadão para maiores informações e esclarecimentos sobre este empreendimento.