«É minha pretensão divulgar algumas lendas, mitos e escrituras sagradas de todo o mundo que falam destes seres das estrelas como missionários da evolução da humanidade, dando exemplos de civilizações que escolheram esta Terra com o intuito de a colonizar ou permanecer nela por algum tempo.»
Autodidacta de formação, dedica-se ao fenómeno durante anos, dando como fruto este livro que parou de escrever em 1987. Durante 20 anos «guarda» as páginas já escritas, numa fase de instabilidade emocional, surgindo dúvidas sobre a sua existência, a sua missão, e objectivos. Questiona várias vezes: «para e porquê o livro? Porquê eu?»
Foi ao longo da sua juventude que recebeu mensagens, através de sonhos e acontecimentos que não consegue explicar, que tentava partilhar com a família e amigos.
Adquirindo conhecimentos, muitos, estranhos à ciência clássica, foi crescendo, divulgando, reconhecendo outras pessoas com vivências semelhantes e partilhando mensagens, cada qual como lhes foram dirigidas. A sua missão é revelar a génese da história, torná-la pública.
Orador nas reuniões entre colegas, era intitulado como o «dos OVNIs». No entanto, nunca desistiu. De um cruzamento do conteúdo dos manuscritos, e grande parte da Bíblia Sagrada, resultou este trabalho, fruto de 28 anos de pesquisa OVNI e investigação em várias vertentes da história. Chegado o ano de 2010, sente que chegou o momento de o encerrar e editar.
Casado e com dois filhos, António Alves conta com o apoio incondicional da mulher, terminando, assim, uma etapa das muitas aventuras às quais se dedicou toda a vida.
Deuses ou Civilizações das Estrelas é o seu primeiro livro, editado, agora, sob a chancela da Papiro Editora.
António José Rato Alves, 43 anos, natural do Vimieiro — Alto Alentejo —, dedica-se desde os 13 anos de idade ao fenómeno da Ovnilogia. Viaja para os Estados Unidos da América em 1987, onde reside até 1998 no Estado de Connecticut, na cidade de Danbury, ano em que regressa a Portugal.
Membro do MUFON (Mutual UFO Network) até hoje, contacta a APO (Associação de Pesquisa OVNI — Objecto Voador Não Identificado), onde dá uma entrevista com o actual presidente da associação, Luís Aparício. Em finais de 1979, início de 1980, combina com um amigo encontrarem-se à noite, quando avista uma luz branca intensa, que muda para sempre a sua vida. Céptico em relação aos factos históricos que ouvira na escola até então, relança um novo olhar sobre a origem do Homem e das religiões.
