Conseguiu ver que estava muito alto sem precisar a altura. O objecto possuía uma cúpula redonda e por baixo tinha uma barra onde havia três luzes, que alternadamente acendiam ou ficavam baças. Quando as duas luzes da periferia estavam acesas a luz do centro estava baça. Quando a luz do centro estava acesa as duas luzes da periferia estavam baças.
As luzes da periferia alternavam ora ficavam brilhantes ora ficavam baças
Alexandre Tavares, pensa que aquelas luzes poderiam estar em rotação à volta da cúpula, daí acenderem alternadamente. Haveria outra hipótese haver uma sequência nas luzes alternando sempre numa sequência de duas para uma, ora baças ora brilhantes.
Passado algum tempo deslocou-se para norte em zig zag. Ao mesmo tempo que fazia essa deslocação em zig zag, também tinha um movimento pendular, quer dizer que o movimento zig zag subia e depois descia e voltava a subir.
Por volta das 22 horas começou a diminuir de tamanho até que desapareceu.
Enquanto esta testemunha via o ovni , passou um avião para sul, normalmente os aviões dão a volta sobre o Tejo, mas aquele avião mal descolou deu logo a volta. Alexandre pensa que a rota do avião foi desviada pela presença do ovni. Quando este avião descolou estava em linha paralela com o ovni.
Dos aviões também se vêm ovnis
Uma senhora de nome M. H. C. reformada, estava a assistir a esta entrevista e disse-nos que foi durante trinta três anos, assistente de bordo da TAP e depois foi trabalhar para a Segurança de Voo. Relata que lhe passou pelas suas mãos, inúmeros «reportes» de comandantes de aviões, que descreviam avistamentos ovnilógicos.
Estes avistamentos ficaram arquivados na segurança de voo, portanto não foram divulgados para a população. Ficamos bastante curiosos sobre o imenso espólio ovnilógico que a Segurança de Voo da TAP tem e que deveria ser facultado aos ovnilogistas.
Luís Aparício
2010/12/8