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Mapa do tempo

Provavelmente não é um selo, mas sim um mapa do tempo”
O círculo de cereais (glifo) que apareceu em Clatford, a 9 de Maio, foi rotulado como sendo um “selo” num artigo no site EarthFiles.Com.

Pessoalmente, eu duvido que este último glifo de cereais seja um selo por não ser assimétrico, como são todos os selos significativos. Como é explicado nos digramas anotados do círculo de cereais (glifo) desenhado em baixo, este último glifo de origem esférica é simetricamente bilateral, como é qualquer outro selo que ao mesmo tempo retém valor como um código. Também observamos agora que os selos são uma tentativa de disfarçar informação, através de uma linguagem codificada, e não de comunicá-la.

Por isso, para mim não faz sentido que estes tipos das esferas tivessem este trabalho todo na criação destes glifos, só para depois utilizarem formas “obscuras” de informação, como são os selos. Portanto, eu concluo que este glifo não é um selo por assumir que estes são criados com a intenção de criar uma comunicação eficaz, mas de onde uma interpretação diferente pode ser extraída.

Primeiro, o diagrama do glifo em questão:

DIAGRAMA PRELIMINAR por Andreas Muller
Anotações de Clif High (halfpashuman.com)
Verificamos que a imagem é simétrica em várias direcções diferentes e depois é separada em dois componentes, dos quais cada um é simétrico.

DIAGRAMA PRELIMINAR

Duas secções que estão separadas, mas que se inter-relacionam. Topo e fundo são, cada um, simetricamente bilaterais em várias direcções. O ponto de separação é o “entalhe”.

Conforme nós avançamos na análise deste glifo, supomos: primeiro, que os militares do império anglo-americano estão a demonstrar, através das suas acções, que estão conscientes que os glifos não são embustes (i. e. criados por humanos) e estão a apresentar sentimentos de receio nas reacções das suas acções; segundo, que qualquer gasto de tais energias, como é exigido para criar estes glifos, são tentativas de comunicação, há bastantes arquétipos universais que podem ser observados e que são interessantes e que fornecem algum nível de compreensão a partir deste glifo em particular.

Analisando primeiro o componente principal, pode-se observar que é composta por uma estrutura ampla que envolve um círculo completo e escuro. Aqueles círculos estão envolvidos, o que imediatamente faz lembrar os arquétipos de ambos os ciclos e revoluções (à volta de um ponto central), ambos são representações arquétipas do tempo. Assim, podemos observar que no próximo nível em baixo, o ponto central está rodeado por um círculo que está dividido em quatro secções iguais. Nesta divisão, as quatro partes estão agrupadas em dois grupos de imagens iguais, outra vez, não só a demonstrar simetria, mas também demonstrando a ideia de um “ciclo” dividido em quatro partes, das quais se dividem em duas partes idênticas ou iguais.

Tal divisão de um ciclo dividido pela regularidade e pela simetria invoca imagens de “tempo”, tal como o “ano solar”, que é ele próprio dividido em dois solstícios e dois equinócios. Dado que “equinócio” é uma derivação explícita da expressão “igualdade”, em que ambos dia e noite dividem as 24 Horas do dia com duração igual. Nós podíamos atribuir tal significado às duas imagens nas posições correspondentes ao número três e ao número nove num relógio (15 minutos e 45 minutos), meramente pela sua simplicidade na expressão de “igualdade”.

DIAGRAMA PRELIMINAR

Ponto central de revolução/ciclo
Expressão de igualdade
Objecto limitado por círculo, tempo limitado por ciclos?
Se nós atribuirmos, na nossa análise, os dois componentes orientados para horizontal pelos equinócios, então mais complexos são os componentes verticais que naturalmente seriam representações do solstício. Este pode encaixar em cada uma destas estruturas mais complexas que são compostas por quatro círculos grandes, que estão divididos em dois grupos simétricos.

Aí há sete círculos mais pequenos, aglomerados em torno do ponto central da estrutura. Posteriormente, estes círculos mais pequenos demonstram estar “em órbita” em torno dos círculos maiores. Novamente, se isto fosse presumido ser uma comunicação, então a perspectiva do ponto de rotação do círculo central demonstraria quatro círculos como fazendo parte de um só acontecimento, no qual só há três círculos ou “dias” do ponto de vista do círculo central, tal como um dos círculos obstruiria o seu gémeo posterior.

Desde, na Terra, que os solstícios são na realidade três dias nos quais o “sol fica imóvel”, ou é o que parece do nosso ponto de vista, este também parece servir.


DIAGRAMA PRELIMINAR
“Solstício”
Equinócio
Equinócio
Solstício

O conjunto é quatro vezes maior por sete círculos mais pequenos. Onze por onze ao maior nível do componente deste diagrama.
Se nós subirmos até ao nível do componente do topo do diagrama, nós, posteriormente, observamos que o ponto central do círculo em torno da estrutura maior resolve-se tendo 26 círculos grandes e pequenos combinados em torno das quatro estruturas. Este total dos 26 círculos é interessante, como é o número em (milhares de) anos de luz do nosso sistema solar até ao centro da Galáxia da Vai Láctea.

Posteriormente, é o nosso “grande dia” do super ciclo da precessão dos equinócios que dura quase à 26 mil anos. Também o alinhamento angular do nosso planeta relativo à galáctica central está inclinado a 26 graus.
Curiosidade: o Papa Gregório criou o calendário gregoriano do modo a coincidir com calendário Maia, para que no final do Calendário Maia o Solstício de Inverno (20=22 de Dezembro inclusive, 2012) acontecesse a que horas? Porquê às 11:11 da manhã… é mesmo muito curioso.

Outros arquétipos expressados (provavelmente a nível universal) neste diagrama incluem a ideia do “entalhe” que é visto no arco quebrado conectando os três elementos dos componentes em baixo no diagrama. O arquétipo do “entalhe”, a um nível arquetípico, inclui ideias como a da “abertura na” ou a de “entrar para o entalhe/abertura”. Nada na “abertura/entalhe” deste diagrama está visivelmente ligado, nem por um elemento do diagrama nem por uma linha, com o grupo de círculos do “solstício” pode isto estar a referir-se a Dezembro de 2012, 2009, às 11:11 da manhã, alinhando com o centro da galáxia Via Láctea? Talvez, a meio caminho entre o “entalhe/abertura” e o círculo maior ao fundo do diagrama estão quatro pequenas linhas desconectadas de qualquer dos círculos dentro do diagrama.

Podem estas quatro linhas serem “marcas de referência” que é um método omni-humanitário em conseguir ter partes separadas para “alinhar correctamente”? Os Humanos usam estas marcas de referência para o “alinhamento” em muitas e diversas formas do esforço deles e é uma das nossas formas mais antigas das “técnicas que asseguram precisão”.

DIAGRAMA PERLIMINAR

Elemento da estrutura do solstício “no entalhe”.

Entalhe ou abertura

“Marca de referência” indicando o “alinhamento”.

Prosseguindo a examinação, o componente do fundo é composto por um arco e um círculo incompleto, que é na realidade um “meio círculo”. Pode isto ser indicativo de um “meio ciclo”? E então, também nós podemos notar que o centro, completamente preenchido por um círculo, o fundo da imagem está ela própria rodeada por outro círculo, tal como estão os dois companheiros mais pequenos. Pode isto estar outra vez a referir-se aos arquétipos das “revoluções” e deste modo aos ciclos do tempo?

Conclusão (preliminar):
Há mais elementos e combinações de elementos que possam ser interpretados como arquétipos e, com esperança, como temas “universais”. Mas também vão de encontro ao ponto já referido, que é referir que o glifo de cereais em Clatford talvez não seja um selo, com a intenção de confundir. Mas é mais possível que seja um “mapa” de referência temporal com a intenção de nos apontar o alinhamento da Terra (do ponto de vista da Terra) com o centro galáctico da Via Láctea em 12/21/2012, às 11h11 da manhã. Também há alusão nesta análise ao nível do arquétipo para examinar os “meios ciclos”, ou 13,0000 anos e o que aconteceu ou o que poderia ter acontecido.

As conclusões posteriores conseguiram extrair dos mais altos níveis da realidade, tal como do “aparente”, a tentativa de recobrir o rótulo de “embuste”, neste glifo em particular, tal como a atenção do tipo “extasiado e enfurecido”, que é paga aos círculos de cereais/glifos pelas organizações militares britânica e americana, tal como muitas corporações “chave”.

A quantidade de esforço, sem qualquer resultado, neste glifo em particular, surge naturalmente a pergunta do “porquê”? O faz esta comunicação tão especial?
Tal como o resto do planeta, nós aqui em H.P.H., dirá que “fiquei sintonizado para mais” quando vier 2009 e a “estação” dos círculos de cereais/glifos/comunicações da “época”.

Opiniões e conclusões expressadas neste texto são da minha inteira responsabilidade, Clif High.

http://www.halfpasthuman.com/swirlies/Clatford_a.htm

Actualização 05/11/09: Parte 2: Padrão de 243,48 m de comprimento (aprox.) no Reino Unido. Campo de sementes de óleo de colza.
Um selo que alguém queria destruir?
2009, Linda Moulton Howe

“Eu acredito que a formação de Clatford era um evento genuíno e os estragos que se notam no interior por volta das 11 da manhã, no primeiro dia de 4 de Maio de 2009, foi acrescentado à volta de 5 a 6 horas antes da minha visita, o que significa que os estragos aconteceram por volta das 6 até às 7 da manhã.” – Charles Clatford,
Centro de Informação do Círculo Silencioso (Silent Circle Information Center), Calne, Reino Unido

Manhã chuvosa no dia 4 de Maio de 2009, padrão em forma de selo em Clatford perto de Manton, Wiltshire,
Inglaterra. Imagem aérea, 2009, Annemieke Witteveen. Ver também: Cropcircleconnector.

Regressando à 1ª parte
10 de Maio de 2009, Wiltshire, Inglaterra – continuação a partir da Parte 1.

Entrevista:
Charles Mallett do Centro de Informação do Círculo Silencioso, Calne, Witshire, Inglaterra: “Eu não sei quem poderia ter feito isto. Tudo o que posso dizer é sobre os vestígios físicos que nós vimos na manhã de 4 de Maio de 2009, as plantas pareciam ter sido esmagadas, sistematicamente, por toda a parte da formação toda, especialmente nas vias centrais. O padrão é tão grande que parece que foram precisas, pelo menos, 10 pessoas durante mais de 1 hora para causar tantos estragos de forma cruel. Parecia uma formação feita há uma semana que tinha sido esmagada por montes de visitantes, mas de forma sistemática.

ESTÁ A SUGERIR QUE ERA UMA NOITE CHUVOSA E QUE OS ESTRAGOS MECÂNICOS VIERAM DEPOIS DE ALGO MISTERIOSO TER FEITO ESTE PADRÃO?
Sim, entre as 6 e 7 da manhã. Eu acredito que a formação de Clatford era um evento genuíno e os estragos que se notam no interior por volta das 11 da manhã, no primeiro dia de 4 de Maio de 2009, foi acrescentado entre 5 a 6 horas antes da minha visita, o que significa que os estragos aconteceram por volta das 6 até às 7 da manhã, no dia 4 de Maio.

Pistas verdes atravessam o meio do enorme círculo de Clatford. Aquelas marcas foram deixadas pela actividade regular de um tractor. Pelo menos metade do padrão de Clatford estende-se para além deste círculo e vai pela encosta até ao fundo. Imagem, 2009, Charles Mallentt.

O Padrão de Clatford Sobrepõe-se a uma Colina

A formação foi descoberta de vou por uma senhora holandesa que eu conheço, Annemieke Witteveen, por volta das 10 da manhã, no dia 4 de Maio de 2009. Ela contactou-me, imediatamente, e disse que ela tinha acabado de ver um pictograma enorme perto de Manton, mas ela não conseguia descrever onde estava porque a paisagem parece diferente vista do céu. Ela descreveu, dificilmente, onde era e eu fui e encontrei-a depois de alguma dificuldade porque está numa localização um pouco obscura, onde os círculos de cereais geralmente não são feitos – num topo de um monte!

A formação enorme está, literalmente, a sobrepor-se ao topo do monte. É difícil de a ver de qualquer lado na paisagem circundante, por isso eu tive de ir às cegas para o campo de sementes de óleo de colza e andar para baixo e para cima nas linhas laterais. Nessa altura, eu fiquei chocado por ver que todas as plantas foram quebradas de forma mesmo muito cruel e havia, obviamente, caminhos pisados para cima e para baixo ao longo das vias na formação.

Tendo em mente que esta formação tem 243,48 m de comprimento (aprox.) e à volta de 91,44 m de largura (aprox.), só pode ser apreciada estando dentro da formação. As plantas do óleo de colza têm 1,524 m de altura (aprox.), por isso estando dentro da formação só se consegue ver partes do padrão desaparecendo pelo campo a baixo. Foi algo muito importante, realmente foi!

O Padrão É Angular às Linhas Laterais e 243,48 m de Comprimento (aprox.) Centrais de Corredores com Curvas

Toda a formação de 243,48 m de comprimento (aprox.) tem uma ligeira curvatura. Isso parece estar relacionado com a curvatura da colina onde a formação foi deixada, como se tivesse caído do céu e afundado numa curva.
Se tu fizesses o padrão com lasers e linhas, as tuas linhas estariam direitas. Não haveria nenhuma curva ligeira a descer 243,48 m daquele campo de sementes de óleo de colza.

Imagem 3: Oitava formação em Wiltshire, Inglaterra, vista num campo de um avião numa manhã chuvosa no dia 4 de Maio de 2009, depois de uma noite de chuva em Clatford perto de Manton, Wiltshire, Inglaterra. As flores de óleo de colza amarelas e grossas estavam todas emaranhadas e mesmo assim um padrão em forma de selo foi posto, habilmente, com 243,48 m de comprimento (aprox.) por 91,44 m de largura (aprox.), erguendo-se para cima e para baixo ao longo de uma colina num campo grande, angular às linhas laterais. Imagem, 2009. Oliver Morel, WCCSG, Reino Unido.

Demasiado Grande e Demasiado Estranho Para Ser Feita Por Pela Mão do Homem?
VAI PARA CIMA E PARA BAIXO NA COLINA, POR ISSO NÃO SE CONSEGUE VER NO CHÃO O PADRÃO INTEIRO DE UMA PONTA À OUTRA.
Certo. Até com a minha câmara fotográfica com 5 metros de pólo, que usei para tirar fotografias para o site da internet Círculo Silencioso (Silent Circle) para ter uma visão panorâmica, mesmo nessa altura não se consegue ver na linha de vista formação toda. Vai desaparecendo ao longo da colina. O ponto mais baixo relativo ao ponto mais alto na formação está muitos metros abaixo. Como é que alguém conseguiu fazer esta coisa enorme na escuridão enquanto chovia com uma curva ligeira e obliqua num ângulo com as linhas laterais?

Então, quando se considera a possibilidade de a formação ser um embuste humano, tem que se admitir que não há linha de vista ao longo de todo o eixo da formação. E a forma como o padrão está inclinado através das linhas do campo é muito estranho. A construção física, diria eu, é praticamente impossível, dado o facto de ter chovido levemente durante toda a noite tornando as condições miseráveis.

Ligeira curvatura na linha central percorre todo o padrão por 243,48 m (aprox.) que desaparece no monte nas traseiras. Uma fotografia com 5 metros de pólo com uma câmara de telemóvel na manhã de 4 de Maio de 2009, em Clatford perto de Manton, Wiltshire, Inglaterra, depois de ter chovido toda a noite. Imagens de cima e de baixo, 2009, Charles Mallett.


Corredor de plantas partidas e flores sementes óleo de colza amarelas esmagadas na lama, nunca antes visto em 2009, nas formações de cereais Wiltshire desde 14 de Abril de 2009. Imagem, 2009, Charles Mallett.

Eu falei com duas pessoas que viviam na área mesmo ao pé do campo e ambos confirmaram que houve chuva ligeira e vento e que, geralmente, a noite é horrível, fria e turbulenta. Isso significa que quem estivesse a tentar embustear naquele campo não poderia comunicar para além de 9,144m até 14,24 m (aprox.), por causa do vento, da chuva e aproximação aos residentes locais. Ainda assim estamos a olhas para algo com 243,48 m (aprox.)!

CHARLES ACHA QUE PODERIA TER SIDO POSSÍVEL PARA UMA EQUIPA DURANTE UMA NOITE CHUVOSA NUM CAMPO DE SEMENTES DE ÓLEO DE COLZA COM 1,524 M DE ALTURA FAZEREM ESTE PADRÃO?

Eu não sei o que se é possível. Eu só penso que é altamente provável! Nos meus doze anos de experiência a olhar para estas coisas, eu não vejo como poderia ser feito. Se eu fosse criar, fisicamente, algo como o daquele campo, quase a certeza que eu teria de passar paralelamente com a linha lateral para se ter um eixo central planeado.

Se observar a fotografia aérea da formação, está inclinada através do campo. Razoavelmente não se podia, especialmente numa noite muito escura e chuvosa, vaguear naquele campo sem causar estragos ridículos do ar. Metade da equipa estaria afastada uns 243,48 m e teria de andar centenas de metros abaixo da linha e a meio caminho para cima no campo e teria de comunicar com a equipa no fim do outro lado da colina! Eu não consigo perceber como pode ser feito, especialmente, não tendo uma linha de vista para baixo do eixo central! Isso é tão impossível, tanto quanto possa imaginar!

Papel de rebuçado e Lanterna Deixadas Em Cima de Plantas Baixadas
Subsequentemente à observação dos estragos no solo da formação, uma pessoa que estava connosco encontrou uma lanterna e um porta-chaves com lanterna, colocadas no centro de um dos círculos.

Foi claramente colocada e não apenas deixada porque quando deixamos cair algo em plantas pousadas, uma coisa pequena e estreita como uma lanterna, simplesmente cairia por entre as plantas. Eu já perdi muitas coisas nos círculos de cereais e são sempre muito difíceis de encontrar. Mas esta pequena lanterna foi colocada através dos caules e mesmo perto do papel de rebuçado que o meu parceiro encontrou seco.

A pequena lanterna também estava seca. Isto sugere que ambos artigos foram postos no cimo daquelas plantas depois da chuva de manhã cedo. Alguém que queria criar a impressão que Clatford era um embuste, mas não posso dizer para mim próprio que esteja embusteado.

Batedor Profissional Diz Que Os Estragos Ocorreram Entre 5 a 6 Horas Antes de Charles Mallett Chegar

Eu também tive um batedor profissional comigo, alguém que está bem qualificado e certificado em seguir animais e como eles deixam rasto através das plantas. Ele olhou para os estragos nas plantas das sementes de óleo de colza e da recuperação das plantas e disse-me que os estragos feitos naquela formação ocorreram 5 a 6 horas antes da minha visita às 11 da manhã, o que pôs os estragos a ocorrerem entre as 6 e 7 da manhã.

Por isso, tem que se concluir que uma equipa de pessoas veio para o campo depois de o nascer do sol e sistematicamente destruíram a formação para que parecesse um embuste. Mas na verdade, na minha opinião, os estragos não são consistentes com o embuste standard.

ALGUÉM RELATOU NA ÚLTIMA SEMANA VER PESSOAS QUE ENCAIXAM NA CATEGORIA DA INTELIGÊNCIA MILIATAR BRITÂNICA OU AMERICANA?
Não recentemente à volta de Clatford e de que tenha consciência. Mas falei com algumas pessoas que vivem nas imediações imediatas do campo e perguntem a eles se houve alguma actividade estranha de helicóptero por volta dessa noite de 3 de Maio até à manhã cedo de 4 de Maio de 2009. Ninguém viu ou ouviu nada, mas maior parte das pessoas estão a dormir antes de o nascer do sol.

Estão Satélites de Defesa a Vigiar Campos Com Formações de Cereais?
Eu penso que de uma maneira ou de outra, a formação foi vista por “alguém” antes de ter sido vista pela minha amiga holandesa que telefonou-me. Alguma coisa aérea viu primeiro e eu penso que poderá ter sido um satélite geostacionário com a capacidade de captar um campo electromagnético, ou uma explosão de calor, ou uma formação térmica, ou quem sabe?

Algo tão grande como aquele pictograma emita uma assinatura enorme, que aquele evento sério tinha acontecido e podia ser um com muita atenção dos media. Então, e se está estragada, será relatada como sendo um embuste e influenciará toda a gente que for ao site para espalhar a palavra que é um embuste danificado, mesmo sendo má informação calculada.

Porque não conseguimos ver aquilo na paisagem, tenho quase a certeza que fomos das primeiras pessoas a lá chegar. Ainda não tinha sido publicitada e a minha amiga telefonou-me logo a seguir ao vê-la do ar, por volta das 10 da manhã.

Longa História de Helicópteros Militares Por Cima das Formações de Cereais
NÃO É UMA ASSINATURA DE UMA EQUIPA SATÃ OU QUALQUER OUTRO TRAPACEIRO PARA DEIXAREM A FORMAÇÃO COMPLETAMENTE DANIFICADA LOGO DESDE O INÍCIO. SE ELES ESTIVERAM A EMBUSTEAR ISTO, ELES TERIAM SIDO MAIS DICRETOS, NÃO É?

Eu imaginei que sim. Dá a impressão que foram estragos muito intencionais, sistemáticos, mais ou menos por toda a formação para criar a impressão de ser um embuste. Eu já estive em formações muito cedo pela manhã onde de repente, estes helicópteros militares que eu e tu e os outros temos visto a parecerem de repente ao longo dos anos. Os helicópteros voam sobre a nova formação de cereais como numa missão e voam à volta delas e observam-nas e voam o caminho de volta. Claramente o piloto está a ser dirigido para a localização de uma fonte de vigilância.

Obviamente que eu já encontrei lanternas colocadas nas plantas das formações antes. Eu, praticamente, vi alguém a pôr uma lanterna no meio de um círculo em pleno dia. Em 2002, estava com um pesquisador norueguês e nós fomos a uma formação novinha em folha muito cedo pela manhã e encontrámos uma lanterna. Quando chegamos, vimos alguém a deixar o campo de uma forma muito suspeita.
Nós olhamos à volta de toda a formação e pela altura que fomos embora, nós decidimos que era mesmo uma formação genuína.

Ainda mais curioso, à hora do almoço, um visitante à formação encontrou outra lanterna no meio da mesma formação que foi acrescentada depois de nós lá estarmos! Outras coisas estranhas: “alguém” já usou formações de colheitas falsificadas, com falsos artefactos de embuste, com as bonecas de voo doo e crucifixos, acho eu que foi para criar um efeito estranho e duvidoso.

Clatford É Inédito na História do Tamanho das Formações de Sementes de Óleo de Colza Primaveris

Só em meros termos físicos, Clatford é inédito na história do tamanho das formações de sementes de óleo de colza primaveris. Esta é de longe a maior formação em sementes de óleo de colza. Para isso acontecer no primeiro de Maio é muito invulgar e no contexto de outras formações de sementes de óleo de colza, neste ano de 2009, tem sido tudo muito impressionante, especialmente a de Morgan’s Hill com 91,44 m de largura (aprox.) e a de Averbury com 88,392 m de largura (aprox.). Estes têm tido desenhos espantosos que não têm nenhuma explicação física para a sua presença, absolutamente nenhuma. E Clatford é uma enorme anomalia.

COLZA DE 1,524 M DE ALTURA!

Sim, é bastante alto, chega até aos meus ombros, e é bastante densa. Foi muito complicado para atravessar. À primeira, eu entrei pela linha lateral errada e tive de conseguir a todo o custo chegar à linha lateral certa. Foi muito difícil de deslocar-me porque os topos estavam todos juntos e emaranhados. O florido das flores de sementes de colza estão a atingir e seu cume e o topo das plantas estão pesados e a começarem a juntar-se, o que fica muito difícil de atravessar. Até as linhas laterais têm plantas que estão a cair sobre si mesmas. Por isso eu estava mesmo todo coberto de pólen amarelo, até um ponto de ter de deixar o campo.

“Situação Sinistra”?

“A compreensão básica que eu tenho de fontes bastante credíveis é que elementos do governo britânico, ou governo – sombra, ou agências especiais na M.O.D., estão bem conscientes que os círculos de cereais são reais, que o governo está a monitorizá-las e tendo a certeza que as histórias que vêm a público são o mais possível ridículas.”

É uma situação um bocado sinistra. Eu já tive experiências onde dormi num círculo de cereais e fui acordado às 6 da manhã por helicópteros militares que estava mesmo por cima de mim só a uns 15,24 m ou 18,288m (aprox.). Provavelmente, eles estavam tão surpreendidos tanto, quanto eu. Mas eles estão claramente atentos às formações de cereais.

A minha informação é de conversas que tive com pessoas que trabalharam no exército e Ministério da Defesa (M.O.D.) em vários cargos. A compreensão básica que eu tenho de fontes bastante credíveis é que elementos do governo britânico, ou governo – sombra, ou agências especiais no M.O.D. estão bem conscientes que os círculos de cereais são reais, que o governo está a monitorizá-las e tendo a certeza que as histórias que vêm a público são o mais possível ridículas.
Há bastantes elementos em relação ao padrão de Clatford que não fazem sentido.

Quer dizer, por que é que os que causaram os estragos – porque não arruinar aquilo tudo – enviar um tractor para esmagar o campo todo, em vez de ir para o campo e partir as plantas todas para que ainda pareça perfeito visto do ar?
É com se “alguém” quisesse que o público e os media acreditassem que o círculo de cereais de Clatford tivesse sido feito por pessoas, mas eu acho que não.”

Orbes Brilhantes Fotografadas em Clatford Num Padrão Parecido A Um Selo
E o agricultor furioso, que estragos fez ele?

Para além da investigação de Charles Mallett na primeira manhã que o padrão de Clatford foi relatado, um residente de Cheltenham, Inglaterra, chamado Andrew Pykra visitou durante a tarde até à hora de crepúsculo e foi surpreendido por ver brilhos fracos de orbes em algumas das suas fotografias. Aqui está o relatório do Sr. Pykra e as imagens com os orbes.

Actualizado a 05/11/09: Relatório de campo de Andrew Pykra sobre a formação de cereais em Clatford perto de Manton, Wiltshire, 4 de Maio em 2009:
“De longe a maior formação deste ano. Esta formação gigante tem aproximadamente um quarto de uma milha, Ficando á beira de um campo – do lado de Manton ou do lado de Clatford – não se consegue ver em nenhumas das pontas do campo. Aproximadamente, 50 metros ao longo do campo do lado de Clatford, a formação torna-se visível.

Como sempre a perfeição é claramente visível ao longo de toda a formação com espirais e curvas por todo o lado. As características que são familiares estão presentes com todo o encanto e fenda da formação. Uma clara linha de construção é também visível com plantas mostrando uma parte dividida para a direita e para a esquerda como se algo tivesse vindo através do centro forçando a planta a cair em direcções opostas. Quando estando de pé em qualquer ponto no interior – só se consegue ver o desenho mais próximo – o resto não está visível.

Caminho na formação de Clatford demonstra plantas da semente de óleo de colza com 1,524 m de altura (aprox.) repartidas ao meio e deixadas em direcções opostas. Imagem, 2009, Andrew Pykra.

Também havia bastantes estragos em certos sítios – mas se olharmos para a fotografia do círculo maior pode-se ver claramente que um agricultor atravessou o campo. As fotografias também demonstram a formação ligeiramente curvada, isto é devido à ondulação da terra.


Vestígios verde-escuros de um tractor às voltas através do círculo. Aquelas marcas foram feitas pela actividade regular de um tractor. Imagem, 2009, Andrew Pykra.

Como chegamos tarde, tivemos pouco tempo para tirar fotografias com luz natural, por este motivo algumas das imagens estão muito escuras, mas eu espero que ainda se possa ver claramente a impressão na planta. Enquanto a noite ganhava terreno depressa, havia um sentimento estranho de estarmos a ser observados.

Enquanto elevava o pólo da câmara para tirar as últimas fotografias, 4 orbes apareceram do nada e pareciam pairar mesmo sobre as plantas.
O Andrew Pykra enviou-me este e-mail a 11 de Maio de 2009: “Eram 4 orbes – a orbe principal era claramente visível e era do tamanho de uma bola de praia (à direita na imagem em baixo). As outras 3 orbes estavam a surgir e a tornarem-se visíveis ou como se tivessem entrado de outra dimensão, do tamanho de uma bola de futebol. Uma experiencia assustadora.”

Quatro orbes brilhantes e discretos (dentro dos círculos) que apareceram a pairar sobre as sementes de óleo de colza depois de o sol descer, no dia 4 de Maio de 2009, Clatford perto de Manton, Wiltshire, Inglaterra. A seta aponta para o colega de Andrew para comparação de tamanho e distancia. Imagem do pólo da câmara, 2009, Andrew Pykra.

Outro orbe reapareceu, outra vez, aproximadamente 15 minutos mais tarde ao longo da linha lateral. É bastante extraordinário pensar no que estas coisas estão a fazer – Estão à espera de uma reacção? Escutando, observando e catalogando o acontecimento? Só podemos imaginar!

Quinze minutos depois de o orbe primeiro ter aparecido, um orbe brilhante apareceu mais uma vez à distância na linha lateral para além do círculo (dentro do círculo branco) depois de o sol descer a 4 de Maio de 2009, Clatford perto de Manton, Wiltshire, Inglaterra. Imagem do pólo da câmara, 2009, Amdrew Pykra.

Tristemente os orbes que reapareceram não eram a única coisa a observar-nos! Quando voltámos para o meu carro – um agricultor furioso chegou com pneus a guinchar, quase que esmurrou o meu carro com os seus punhos. Nós tivemos de seguir todas as linhas da boa conduta e pedir desculpa de uma forma cortês e vir embora. Então neste instante:

O AGRICULTOR NÃO QUER NINGUÉM A INVADIR A SUA TERRA.”
http://www.earthfiles.com/news.php?ID=1561&category=Environment

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.