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Milagre do sol no dia de Santo António

Este fenómeno só é visto mesmo na zona da Sé de Lisboa, portanto se alguém estiver em Alvalade ou no Campo Grande não vê o sol girar, o foco é mesmo nesse local, embora como em 2009 o foco tivesse ido até à Praça da Figueira.

Se fizermos a difração da luz com um prisma, obteremos o espetro multi colorido e foi isso que aconteceu em 2009, uma senhora com quem falei, relatou que no final da procissão foi-se embora e até à Praça da Figueira via ondinhas / franjas coloridas no chão.

O fenómeno é diferente todos os anos.

Posso alvitrar que alguém que vive paredes meias connosco vem comemorar / mostrar solidariedade com os Lisboetas. Esse alguém são os amigos do costume, aqueles que fazem os balés na Foz do Rio Lizandro entre 1990 e 1994 e ao longo dos anos fazem figuras geométricas por cimo das águas do Atlântico em frente ao Cabo da Roca e na Fonte da Telha na Costa da Caparica.
Depois enfiam-se nas águas do Atlântico e retornam ao seu lar que tem umas das entradas a 20 km mais para ocidente da Praia do Guincho.

O milagre do sol no fim da procissão de Santo António, vem sido visto pelo menos desde o ano 1900. Uma senhora que disse ser reformada bancária, manifestou o seu contentamento, em mais uma vez vir ver algo anormal no céu de Lisboa, o sol torna-se baço noutras vezes fica de prata, noutras vezes emite muitas cores.

Esta aficionada pela questão, lembra-se da sua avó que terá nascido pouco antes de 1900, dizer «quando era nova, já ia com a minha mãe ver a transformação do sol no fim da procissão de Santo António de Lisboa», este acontecimento ocorre quando o andor com o Santo António reentra na igreja de costas.

Estamos perante a fenomenologia das aparições marianas. Algo do espaço ou conjugado com alguém dimensionalmente superior, uma vez por ano mostra o seu esplendor, dá-nos um afago, faz-nos sentir que não estamos sós, por outras palavras os ETs / ITs amam os Lisboetas.
Para maior assombro, sabem exatamente quando o andor volta para a sua igreja de acolhimento e passa em frente à Sé. Depois de reentrar na igreja de Santo António, durante 20 a 25 minutos, muita gente vê manifestações no sol anormais.

No dia 13 junho 2012, entrevistamos muitas pessoas que foram à procissão e outras que para lá se deslocaram somente para ver o fenómeno. Uma senhora que não quis identificar-se disse-nos que «há pessoas que vão para a procissão do patrono de Lisboa, Santo António, só para ver algo que regularmente acontece no sol, nesta data».
Uma outra senhora que estava na procissão do dia 13 junho 2013, disse-nos que via-se o sol rodar e mudar de cor.

Outra senhora de nome Corina, disse-nos que nunca viu nada mas que outras pessoas já eram conhecedoras «que esse assunto acontecia há mais anos, algumas pessoas viam o sol como se fosse uma estrelinha, mas aquilo que as pessoas dizem é que sempre acontece no fim da procissão quando volta para o Largo da igreja de Santo António».

Outra senhora de nome Lena viu um clarão no sol em 2010, quando o andor do Santo António estava a sair da igreja de Santo António, portanto antes da procissão que começa às 17 horas.
Mais senhoras e outro senhor disseram-nos que no recolher do andor onde vai a imagem o Santo António, o sol muda, fica diferente.

Outra senhora disse-nos também que neste 13 junho de 2013, de inicio havia uma roda escura à volta do sol, depois passou o escuro para o meio do sol e amarelo nos lados e no final passou a haver somente um tom amarelado, o sol continuava sempre a rodar parecia emitir uma explosão de luz amarela.

Uma outra senhora, disse-nos que cada pessoa poderá ver de maneira diferente. Relatou-nos que há pessoas que conseguem ver a imagem de Santo António projetada no sol. Não é de estranhar tal visão porque nos anais das aparições marianas encontram-se situações iguais, não só no sol, como nas nuvens.

Podemos relembrar que as pessoas que se juntaram no dia 16 de novembro de 1980, na Asseiceira (Rio Maior), viam a cara do vidente nas nuvens.

Outra senhora de nome Conceição Garrido, nascida no Sabugal (Guarda), mas a residir em Carcavelos, com 61 anos, disse-nos que neste 13 junho 2013, viu uma hóstia muito grande e à volta dessa hóstia havia um circulo luminoso e depois viu que o sol emitia uns raios amarelos, apareceu também muita cor rosa que aumentava e diminuía. Depois de alguns minutos a parte interior do sol escurecia e iluminava-se alternadamente, durante muitos minutos. Esta senhora diz que vem a esta procissão depois de 2006, visto ter estado emigrada na Bélgica.

Todos os anos esta senhora vem à procissão de Santo António e vê este fenómeno no sol de maneiras diferentes. Nos outros anos depois de sair da procissão e ir para casa, sentem-se muito leve, parece que passou por um sonho. No ano de 2006 veio com colegas e pessoas de nacionalidade Belga, uma dessas pessoas era uma professora de física, tendo esta professora afirmado que nunca ter visto algo similar. Conceição Garrido pediu para a beliscarem para ver se realmente não estaria a sonhar, mas sentiu mesmo a dor, ficando a perceber que não estava a sonhar, estava a ver algo muito real. Falou-nos também ser muito devota de Santo António e já foi a Pádua duas vezes, onde ele está sepultado. Diz que da história de Santo António conhece tudo.

Com o seu espírito analítico não quis ficar iludida com aquilo que viu no sol no dia 13 junho de 2006, assim no dia seguinte, veio à igreja de Santo António, à mesma hora, ver se via algo similar, mas essas modificações no sol já não aconteceram.

O eterno pão de Santo António

Outra senhora disse-nos que os pães de Santo António, que antigamente eram dados, mas agora vendem-se, duram quatro anos sem criar bolor (Rhizopus stolonifer), enquanto o pão normal, ao fim de quatro dias fica bolorento.

Uma senhora reformada bancária, diz que tem um pão de Santo António, com mais de 60 anos (talvez feito em 1953), comprado pela sua avó, e não tem bolor, mantendo a mesma forma, está um pouco mais rijo, mas não está duro, continua com um aspeto bonito, o tamanho é idêntico aos pães que agora se vendem. A sua avó tinha o pão armazenado num paninho, no meio das outras roupas.

Aquele pão era abençoado pelo padre e era dado, mas quem queria poderia dar uma moedinha, para as despesas da confeção e manutenção da igreja, relatou-nos também que neste ano de 2013 a igreja de Santo António vendeu bastante pão. Agora este pão já não é feito pelos frades. Agora vem com uma oraçãozinha, quem compra o pão leva aquela bênção da oração.

Um outro acompanhamento do cortejo de nome Roberto com 75 anos disse-nos que há muitos anos via o céu mudar de cor, à volta do sol aparecia um amarelo dourado, no fim da procissão cerca das 19 horas, dava vontade de olhar para o sol.

Esta capacidade de ver o sol, sem ferir a vista, aconteceu com mais veemência de 1982 a 1988, após a vinda do papa João Paulo II de 12 a 15 de maio de 1982 a Portugal. Esta testemunha conseguia ver que o sol por vezes rodava para a esquerda e outras vezes rodava para a direita. Segundo esta testemunha que há vários anos vem a esta procissão, no ano de 2011 o sol já tem outras particularidades já causa dificuldade em ser visto, já não é aquela riqueza que se via antigamente, já não se torna num disco prateado.

Antes da procissão falamos com outra senhora que disse «desde 2008 não vem à procissão de Santo António, mas nessa ultima vez disse que via o sol a rodopiar às cores e que esse acontecimento começa quando o andor com o Santo António retorna à Igreja de Santo António passando em frente à Sé Patriarcal, parece ser a despedida dele por mais um ano».

Outra senhora de nome Anabela com 46 anos de idade, que estava no largo da Sé, no dia 13 de junho de 2013, quando viu o andor descer pelo Largo da Sé em direção ao Largo de Santo António, falou-nos que o sol estava a brilhar, depois começou a tapar-se como se fosse uma sombra e em seguida ficou como se fosse uma estrela enorme, deveriam ser cerca de 18 horas, disse também que conseguia ver o sol, contou-nos também que houve uma sombra que se colocou à frente do sol.

Outras senhoras falavam que viam no sol um amarelo muito forte e estava a rodar com muita velocidade. Já com a experiência de há anos virem a esta procissão afirmam que enquanto o andor de Santo António não entrar na igreja o sol não deixa de rodar.

Outra senhora falava que parecia que estava um tampão à frente do sol e só se podia ver na bordinha um círculo brilhante. Adianta que via um círculo brilhante à volta duma bola escura, a rodar, a rodar, a rodar.

Logo que o andor chegou ao início do Largo da Igreja Santo António da Sé, as cinco árvores começaram a abanar violentamente. Ora devemos informar que essas árvores estão metidas num autentico buraco com 10 metros de altura em relação à rua das Pedras Negras e a 25 metros em relação aos prédios virados a norte do Largo de Santo António da Sé. Nesse dia 13 junho 2013 havia bastante calor e ausência de vento. Portanto aquele súbito vergastar das árvores é realmente enigmático. Quando o andor entrou no Largo da Igreja de Santo António as pessoas começaram a bater palmas.

Pode presenciar pessoalmente duas situações iguais, ambas passadas em sítios diferentes na Barragem do Castelo de Bode. Dois grupos espirituais diferentes onde estive integrado, durante as suas meditações, eram acompanhados por fortes rabanadas de vento sem que as águas da barragem do Castelo de Bode, se movimentassem e as árvores do outro lado da margem da barragem tivessem qualquer movimento.

Parecia que alguma inteligência do espaço exterior ou alguém
do interior da terra, se estava solidarizando com os Lisboetas.

Será que as várias descrições de ovnis a saírem das águas do Castelo de Bode, faziam ligação com estes grupos espirituais?

Assim aquilo que acontece no Largo de Santo António, quando o andor retorna para a Igreja se Santo António, está relacionado com os osnis que mergulham nas águas de Atlântico?

As movimentações no sol são processos provocadas pela colocação dum objeto físico (ovni) criando uma sombra visível naquele local e as árvores a abanarem são uma consequência desse efeito?

Quando há os eclipses a Lua coloca-se à frente do sol e faz-se sombra em Terra. Aquilo que acontece periodicamente na procissão de Santo António é nem mais nem menos a difração da luz ao passar através dum ovni que milimetricamente se coloca em altitude para fazer incidir a sua sombra no Largo da Sé e no Largo de Santo António.
Ao mesmo tempo, acrescentam uma segunda solidariedade, que foi o abanar das árvores.
Assim como quando se vê o eclipse da Lua só se vê um aro à volta desse satélite.

Na nossa opinião aquilo que se viu no sol, foi realmente um grande objeto que fez sombra precisamente, para aquele local de Lisboa, algo parecido a quando se incide um raio de luz num prisma e a luz apresentar-se em diversas cores. Mas quem é que tem tecnologia para fazer tal exibição?

Outra senhora dizia-nos isto não pode ser superstição, aquilo que está a acontecer no sol, não é individual, há mais pessoas a ver aquilo que se passa no sol. Isto não é nenhuma sugestão.

Depois de já ter entrado o andor na igreja, outro senhor disse-nos que em anos anteriores a 2013 era muito mais fácil de olhar diretamente. Das outras vezes notava-se com mais veemência que havia um disco no sol que rodava. Este acontecimento dura cerca de 20 a 25 minutos.

Outra senhora comentava que chegou a ver o sol com várias cores, neste 13 de junho 2013. Outra senhora via cerca das 18,45 horas uma cor azulada no meio do sol e vermelho à volta do sol.

A igreja Católica não quer divulgar o milagre do Sol

Fernando Simões, tem 65 anos, diz-nos que só começou a ver em 2009 este fenómeno do sol, mas crê que o fenómeno no sol mais espetacular foi em 2009, continua dizendo que nesse ano depois da vinda da procissão e antes do andor entrar na igreja Santo António, costuma sempre haver uma homilia em frente à Sé Patriarcal. Nesse ano de 2009 esta testemunha estava no cruzamento da Rua Augusto Rosa e da Rua das Pedras Negras e pode ver e ouvir a homilia que nesse ano coube ao Padre Melícias, este sacerdote fez uma invocação extraordinária.
Continuou dizendo que segundo aquilo que leu e já presenciou, este fenómeno no sol é igual aos acontecimentos no sol em 13 outubro 1917, faltando só aqui o efeito do sol, caindo na direção dos peregrinos.
Aqui neste caso do sol em Lisboa sempre a 13 junho, o sol a gira com diferentes cores, este fenómeno é muito semelhante ao de Fátima. Neste ano de 2013 esta testemunha diz que o discurso do Bispo «foi um bocadinho fraco».
Também nos disse que em 13 junho 2009 estava na Rua das Pedras Negras em frente à porta de saída superior da Igreja de Santo António e viu vir à porta uma freira e quis partilhar com ela aquele bonito espetáculo no sol. Recomendou-lhe que viesse à rua para ver o sol a mover-se. A freira disse-lhe secamente que não estava interessada.

Sentiu que a freira já sabia e não queria fomentar ou incentivar aquele acontecimento devido às repercussões, que pudessem haver na deslocação de massas humanas nos dias 13 de junho dos anos futuros, para aquela artéria. Nesse 13 junho 2009 já muita gente estava lá a comentar aquilo que estava a acontecer no sol.

Devemos notar que a igreja Santo António tem janelas para poente, portanto é passível que os meios eclesiásticos tenham também presenciado aquele acontecimento.

O casamento da noivas de Santo António

Relembra-se que o casamento das noivas de Santo António é na Igreja da Sé entre as 10 e as 13 horas no dia 13 de junho e a procissão começa cerca das 17 horas.
No dia seguinte 13 de junho é sempre feriado municipal em Lisboa e também em Cascais.

O casamento das noivas de Santo António parece estar assombrado com um acontecimento legislativo, devemos ficar atentos a ver se o espaço continua solidário ou não. Isto é se haverá também movimentações no sol.
Devido à lei permitir os casamentos do mesmo sexo, a Câmara Municipal de Lisboa, principal patrocinadora destes casamentos quer incluir casais do mesmo sexo e a igreja católica, já está a dizer que não patrocina esta ideia.

No dia 13 junho 2013, logo de manhã estivemos a ver as noivas entrar na Sé, foi um espetáculo monótono.
Mas esta questão dos casamentos é um assunto à parte e aquilo que nos interessa é este fenómeno ovnilógico da vertente aparições marianas. Falta neste milagre do sol de Santo António, bastantes nuances da grande riqueza que são as diversas vertentes das aparições marianas. Temos só que fazer um balanço provisório desta movimentação sol.

• O sol gira.
• Algumas pessoas vêm a figura do Santo António no sol.
• No sol aparecem diversas cores.
• O sol fica baço.
• Aparece um círculo negro no sol.
• O sol fica todo amarelo e há explosões de amarelo.
• O sol emite diversas cores.
• O sol só tem esse comportamento no dia 12 junho.
• As árvores abanam intensamente quando o andor se aproxima do largo de Santo António.
• Houve uma pessoa que falou que noutros anos viram dois sois.
• Fala-se que os pães de Santo António duram imensos anos.
• A igreja católica não quer santificar este acontecimento apesar de já acontecer pelo menos desde 1900, ao contrário do que aconteceu noutros locais de aparições marianas.
• Existem locais na Terra onde existem também aparições periódicas de fenómenos celestes inexplicáveis.
• O fenómeno pode ser ativado através de meditações, rodas energéticas etc.
• Existem locais onde o fenómeno pode ser provocado, chamado ou estimulado a participar, solidarizando-se com os componentes de grupos de pesquisa esotéricos.
• Existe uma vigilância do cosmos.
• Sentimos que existe um perfeito conhecimento do cosmos quanto ao nosso calendário.

Existem por vezes erros do cosmos na forma com que fazem a interposição no sol, parece que aqui neste caso do dia 13 junho o sol já custa mais a ver do que em anos anteriores.
Até se podia comentar que quem está a comandar esta operação não está a receber devidamente o feedback das suas operações, está distraído, se consegue agitar as árvores, porque não interpõe devidamente o filtro no sol ?

Organizar uma malha de informação no dia 13 junho 2020

Temos que ter um espírito analítico, dever-se-ia formar uma malha de informadores em Lisboa e todos interligados, informarem a APO se viram algo no sol no dia 13 junho 2020.

Na Asseiceira – Rio Maior, no dia 16 novembro de 1980, no oitavo dia após a morte do vidente Carlos Alberto, o sol passou a a ser visível e emitia diversas cores houve um homem que saiu do recinto da igreja e verificou que lá fora da Asseiceira o sol não podia ser visto, mas dentro do recinto da igreja o sol podia ser visto. Este espírito analítico veio ajudar-nos naquilo que já suspeitava-mos.

Nas aparições marianas algo físico, podemos mesmo atribuir a palavra certa, um ovni, coloca-se à frente do sol para fazer um foco num certo lugar terrestre. O ovni coloca-se em altitude e faz sombra neste caso na zona da Sé e da Igreja de Santo António.
Portanto acredito que esse fenómeno também é visível num raio até à Praça da Figueira.

Em Medjugore na Bósnia, apareceu um ponto negro no sol, visto e filmado. Esta é outra variante de algo que se mete em frente ao sol.

Um outro exemplo da periodicidade do encontro com o encoberto ocorre em cada dia 11 de cada mês em Montserrat em Espanha, com Luis José Grifols. O grupo deste contatado com mais de 300 pessoas reúne-se de inicio no Hotel Bruc, em Montserrat perto de Barcelona para ver aparecer um ovni.

Proteger a vista

Levar óculos escuros altamente protetores não é a solução é um perigo. Devemos usar somente óculos usados no avistamento de eclipses.
Numa palestra que assisti na APAA Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores sobre o sol, o Pedro Ré dizia que nem usando 50 pares de óculos de sol ficaríamos protegidos.
Também os óculos de soldadura não protegem a vista.
Só os óculos Baader Solar Viewer AstroSolar® Silver/Gold para observar eclipses solares é que protegem a vista.
Por fim pede-se às pessoas que lá forem, e vão equipados com máquinas fotográficas com filtros adequados para registar as movimentações no sol. Neste campo do registo fotográfico é conveniente que pratiquem muitas vezes com diversos filtros durante o ano e estejam familiarizados com as funcionalidades da máquina, para que não improvisem e registem e divulguem no site da APO as suas fotos.
Luís Aparício

http://www.apovni.org/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=964:santo-antonio-solidario-com-os-lisboetas&catid=1:Aparicoes&Itemi

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.